Ciclo de Conferências no âmbito do Doutoramento em Estudos Urbanos 2011/2012
Quando:
31 de Maio - 18h
Onde:
Lisboa - FCSH‐UNL, Av. Berna 26 - (Ed. Id. ID, sala Multiusos 1)
Com quem:
Sylvie Mazzella (CNRS/Laboratoire Méditerranéen de Sociologie, Aix‐en‐Provence)
Mais informação:
http://dinamiacet.iscte-iul.pt/wp-content/uploads/2012/03/Ciclo-de-Conferências.pdf
31 de maio de 2012
1.º ENCONTRO NACIONAL - ALDEIAS SUSTENTÁVEIS E ACTIVAS
Quando: 31 Maio
Onde: Santarém - Escola Superior Agrária (Quinta do Galinheiro - S. Pedro) - Auditório 2
PROGRAMA
10,00h – Recepção aos/às participantes
10,30h - Abertura e Enquadramento dos Trabalhos
Debate inicial em plenário
Intervenções iniciais:
Rogério Roque Amaro, João Cordovil, José Veiga, Armando Vieira; Clara Lourenço.
Animação do debate pelo jornalista Fernando Alves
11,30h – Intervalo
11,45h – Continuação dos trabalhos
13,00-14,30h - Almoço Livre
14,30h – Grupos de discussão simultâneos, sobre o tema:
“Oportunidades e obstáculos à dinamização de aldeias sustentáveis e activas”
16,30h – Intervalo
16,45-17,30h - Síntese, Debate e Encerramento
Resumo dos debates dos grupos de discussão pelos/as respectivos/as relatores/as.
Encerramento: Rui D’Espiney (ICE)
Nota:
está prevista a possibilidade de partilhar materiais de divulgação entre os/as participantes e organizações presentes no Encontro, mediante indicação na ficha de inscrição.
Mais informações:
http://m.facebook.com/people/Instituto-Comunidades-Educativas/100001065123465?id=100001065123465&_rdr#!/note.php?note_id=397799676929662&__user=100000021935855
Onde: Santarém - Escola Superior Agrária (Quinta do Galinheiro - S. Pedro) - Auditório 2
PROGRAMA
10,00h – Recepção aos/às participantes
10,30h - Abertura e Enquadramento dos Trabalhos
Debate inicial em plenário
Intervenções iniciais:
Rogério Roque Amaro, João Cordovil, José Veiga, Armando Vieira; Clara Lourenço.
Animação do debate pelo jornalista Fernando Alves
11,30h – Intervalo
11,45h – Continuação dos trabalhos
13,00-14,30h - Almoço Livre
14,30h – Grupos de discussão simultâneos, sobre o tema:
“Oportunidades e obstáculos à dinamização de aldeias sustentáveis e activas”
16,30h – Intervalo
16,45-17,30h - Síntese, Debate e Encerramento
Resumo dos debates dos grupos de discussão pelos/as respectivos/as relatores/as.
Encerramento: Rui D’Espiney (ICE)
Nota:
está prevista a possibilidade de partilhar materiais de divulgação entre os/as participantes e organizações presentes no Encontro, mediante indicação na ficha de inscrição.
Mais informações:
http://m.facebook.com/people/Instituto-Comunidades-Educativas/100001065123465?id=100001065123465&_rdr#!/note.php?note_id=397799676929662&__user=100000021935855
30 de maio de 2012
Linhas de Movimento e acessibilidade pedonal
Workshop Análise Sintática: Linhas de Movimento e acessibilidade pedonal
Quando: 30 de Maio a 01 de Junho - 10:00h
Onde: Universidade Técnica de Lisboa - Faculdade de Arquitectura - FAUTL, Pavilhão 5, sala 5.13
Temas:
- Linhas de Movimento e acessibilidade pedonal
- Sintaxe Espacial
- Metodologias de Análise
- Planeamento urbano, estratégias espaciais e análise de desempenho
- Estratégias de leitura do espaço por meio da Sintaxe do Espaço
- O Sistema de Informação Geográfica nas bases de construção dos mapas axiais
- De que maneira a forma urbana interfere na mobilidade das pessoas?
- Espaço Público, Vida Pública
- Metodologias: Mapas Axiais, Contagens e Correlações
- Aulas Práticas: REALIZAÇÃO DO TREINAMENTO DO SOFTWARE
Ver mais:
http://www.apgeo.pt/files/docs/Newsletter/SS_Cartaz_Maio%202012_d.pdf
Quando: 30 de Maio a 01 de Junho - 10:00h
Onde: Universidade Técnica de Lisboa - Faculdade de Arquitectura - FAUTL, Pavilhão 5, sala 5.13
Temas:
- Linhas de Movimento e acessibilidade pedonal
- Sintaxe Espacial
- Metodologias de Análise
- Planeamento urbano, estratégias espaciais e análise de desempenho
- Estratégias de leitura do espaço por meio da Sintaxe do Espaço
- O Sistema de Informação Geográfica nas bases de construção dos mapas axiais
- De que maneira a forma urbana interfere na mobilidade das pessoas?
- Espaço Público, Vida Pública
- Metodologias: Mapas Axiais, Contagens e Correlações
- Aulas Práticas: REALIZAÇÃO DO TREINAMENTO DO SOFTWARE
Ver mais:
http://www.apgeo.pt/files/docs/Newsletter/SS_Cartaz_Maio%202012_d.pdf
29 de maio de 2012
“A NOVA AGENDA DE DESENVOLVIMENTO RURAL: perspetivas e incertezas”
CICLO de DEBATES: POLÍTICAS PÚBLICAS; TERRITÓRIO 2014/2020 - opções para o novo ciclo comunitário
Organização: ICS-Ul – João Ferrão e João Seixas
Quando:
29 de Maio
Onde:
Lisboa - ICS - Auditório A. Sedas Nunes
Com quem:
Armando Sevinate Pinto, Francisco Cordovil
Moderador: José Lima dos Santos
Mais informação:
http://www.ics.ul.pt/rdonweb-recursos/events/2012-05/territorio-2014-2020.pdf
Organização: ICS-Ul – João Ferrão e João Seixas
Quando:
29 de Maio
Onde:
Lisboa - ICS - Auditório A. Sedas Nunes
Com quem:
Armando Sevinate Pinto, Francisco Cordovil
Moderador: José Lima dos Santos
Mais informação:
http://www.ics.ul.pt/rdonweb-recursos/events/2012-05/territorio-2014-2020.pdf
Estratégias de Desenvolvimento Territorial de Abrantes [2012-2023]
Conferências 'Habitar Territórios'
Quando:
29 de Maio de 2012 - 19:00h
Onde:
Abrantes - Biblioteca Municipal António Botto
Com quem:
IMPROVECONSULTE/SVI
Quando:
29 de Maio de 2012 - 19:00h
Onde:
Abrantes - Biblioteca Municipal António Botto
Com quem:
IMPROVECONSULTE/SVI
28 de maio de 2012
PORTO CENTRAL: PROBLEMAS E OPORTUNIDADES
1º DEBATE DA disciplina de GEOGRAFIA DO PORTO
Quando:
28 de Maio - 14:00
Onde:
Porto - Anfiteatro Principal da FLUP
Com quem:
Manuel Correia Fernandes e Rui Moreira
Quando:
28 de Maio - 14:00
Onde:
Porto - Anfiteatro Principal da FLUP
Com quem:
Manuel Correia Fernandes e Rui Moreira
"Gestão Integrada de Territórios Intermunicipais. O papel dos Sistemas de Informação Geográfica"
Quando: 28 e 29 de maio de 2012
Onde: Instituto Politécnico de Tomar
Quem organiza: Instituto Politécnico de Tomar - Departamento de Estudos Políticos - em parceria com a Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo
Participação gratuita
Objectivos
- Discutir o papel dos SIG das CIM e das AM na gestão do território nacional, municipal e supramunicipal;
- Dar a conhecer a realidade nacional no que se refere aos SIG intermunicipais e infra-estruturas de dados espaciais;
- Criar um espaço de debate de ideias promovendo o contacto entre as diversas entidades intermunicipais (CIM e AM);
- Discutir questões técnicas relacionadas como e.g., escalas de trabalho, instrumentos de gestão do território intermunicipais, metadados etc.
Mais informações:
http://portal.ipt.pt/portal/portal/jornadasGT/apresentacao
26 de maio de 2012
Habitar vizinhanças urbanas e paisagens de proximidade
Artigo XII, da série "habitar e viver melhor"
António Baptista Coelho
Introdução à caracterização de paisagens de proximidade e de vizinhança
...
... o que aqui se propõe como ideia de vizinhança é, de certo modo, a constituição de soluções de agrupamento de edifícios e de espaços exteriores públicos que proporcionem a possibilidade de se constituírem relações de vizinhança naturais, não “impostas”, entre quem usa/habita aí e na respectiva envolvente; é isto que se tem em mente e não qualquer ideia de uma convivialidade obrigatória ou concentracionária, através de acessos obrigatórios por determinados “pontos”, e por espaços de circulação em que as pessoas até eventualmente se "acotovelem" ou sejam "obrigadas" a constantes relações "olhos nos olhos" – e acredita-se mesmo que estas últimas condições terão, até, como consequência frequente a ausência de uma vizinhança positivamente efectiva e eventualmente afectiva, podendo mesmo resultar em conflitos frequentes entre utentes.
Privilegiar uma arquitectura urbana que crie e consolide vizinhanças de proximidade
Vizinhanças urbanas agradáveis e únicas
As paisagens de proximidade devem caracterizar conjuntos urbanos e residenciais com dimensão diversificada, associados à definição de vizinhanças de proximidade, que sejam verdadeiros espaços de transição entre o edifício e a cidade, onde ainda seja possível algum conhecimento mútuo, mas também já algum convívio informal e espontâneo, num rico duplo sentido de última extensão do espaço doméstico e de guarda avançada do espaço urbano animado.
...
Um aspecto fundamental, a salientar, é que a vizinhança de proximidade deve constituir-se e caracterizar-se, sempre, como um verdadeiro santuário do peão, onde ele se sinta seguro, confortável, abrigado e, praticamente, em casa; condições estas que devem visar especificamente os vizinhos mais sensíveis, as crianças e os idosos, que, como se referiu, são os utentes mais frequentes desses espaços e os seus principais animadores. Mas atenção que a condição de ser "santuário do peão" não pode fazer reduzir as condições de funcionalidade e de eficácia estratégica no uso da vizinhança pelos veículos privados e de serviços, caso contrário teremos críticos problemas de rejeição da solução.
...
... o principal segredo de um habitar verdadeiramente satisfatório é podermos viver a nossa casa, o nosso bairro e a nossa cidade.
...
Afinal, o espaço de vizinhança é complemento e também agradável contraponto ao espaço doméstico, sítio onde podemos encontrar condições de espaciosidade, relação com a natureza e convivialidade que não existam no nosso espaço doméstico.
A vizinhança que tanto ainda é (a nossa) "habitação", como já é "cidade" (nossa e de todos)
... o espaço de vizinhança de proximidade constitui um nível intermédio e de transição entre espaço público e espaço privado, equilibrando sentimentos de apropriação, identidade e orientação; e deste modo podemos concluir que a sua existência é fundamental para se proporcionarem adequadas condições de satisfação residencial e consequentemente de atenuação de eventuais comportamentos menos adequados e, eventualmente, agressivos. A vizinhança de proximidade oferece, assim, condições específicas só aí possíveis, como será o caso das relações de convívio e de estada no exterior na proximidade de alguma animação urbana e condições de complementaridade, por exemplo, a eventuais situações de menor espaciosidade que caracterizem o espaço doméstico.
...
A vizinhança de proximidade define-se no limiar entre o espaço que se deseja público, razoavelmente anónimo e animado e o espaço que se deseja privado, apropriado e sossegado. E há que destacar ser muito difícil construir esse limiar dentro das limitadas paredes do edifício, porque isso implicaria sempre grandes investimentos em espaços comuns interiores ou semi-interiores e dificilmente atingiria o desejado estado de equilíbrio e de vitalizado relacionamento entre espaços mais públicos e mais privados, numa interessante e útil animação urbana "à porta de casa"; afinal, uma animação que é um dos factores de satisfação para com a cidade e que encontra o seu mundo privilegiado no exterior residencial e nas suas margens equipadas e conviviais (ex., lojas, cafés e esplanadas).
Isto faz salientar a importância fundamental de se considerar o exterior residencial também como espaço que deve poder ser intensamente "habitado", uma intensidade de habitar que assume, naturalmente, um potencial e notável protagonismo a este nível da vizinhança de proximidade, porque na contiguidade com os respectivos edifícios residenciais e, naturalmente, desde que esta “dimensão” de vivência e de respectivo projecto tenha sido, objectivamente, prevista através de aspectos específicos de configuração e espaciosidade, alternativas de acesso, caracterização de limiares de transição entre os grandes espaços públicos e as células domésticas e de individualização de pequenas unidades residenciais (conjuntos de fogos).
Micro-intervenções vicinais naturalmente bem controláveis
Considerando-se, agora, uma perspectiva de aproximação ao que pode ser o dimensionamento mais desejável de uma vizinhança de proximidade e tendo em conta o muito que se conhece de cerca de três dezenas de anos de promoção habitacional de interesse social em Portugal, destaca-se o interesse de conjuntos residenciais criadores de vizinhanças efectivas até cerca de um máximo de 50 fogos, constituindo-se, assim, um conjunto que alia uma dimensão muito humanizada ao reconhecimento mútuo entre um número não excessivo de vizinhos e à geração de grupos de recreio infantil do mesmo nível etário, isto segundo Christopher Alexander. Naturalmente que tais possibilidades terão tudo a ver com a solução de Arquitectura e designadamente com um espaço exterior agradavelmente protagonista, com forma, função e carácter, e nunca com um espaço sobrante.
...
... e a cidade faz-se e refaz-se, positivamente, através deste tipo de micro-intervenções bem controladas e controláveis em termos de solução projectada e de inserção e de gestão local, fortemente replicáveis e pormenorizada e faseadamente reconfiguradas em termos sociais, formais e funcionais.
...
... sobre a matéria da criação de vizinhanças urbanas marcadas pela identidade e pela agradabilidade, importa dizer que é aqui que se joga boa parte da viabilidade e de positiva visibilidade de um dado conjunto residencial e urbano, pois uma sua efectiva, afectiva e cuidada presença pode, até, fazer transbordar, positivamente, o conteúdo e o mundo doméstico para o exterior residencial, contribuindo decisivamente para o mútuo equilíbrio entre necessidades espaciais e sociais que se façam sentir em casa e na rua, e despoletando o gradual desenvolvimento de sólidos laços de convívio e amizade entre vizinhos; de certa forma será ultrapassar a presença da vizinhança em cada edifício, deixando-a, agradavelmente, “na sombra”, com fundamentais vantagens para a privacidade nas habitações, marcando, sim, a vizinhança a um nível de proximidade, no limiar activo da cidade, mas onde estamos ainda sob o guarda-chuva protector do nosso espaço doméstico, para onde podemos “retirar” a qualquer momento.
...
In:
Infohabitar, Ano VIII, n.º 394
Link para o texto integral:
http://infohabitar.blogspot.pt/
António Baptista Coelho
Introdução à caracterização de paisagens de proximidade e de vizinhança
...
... o que aqui se propõe como ideia de vizinhança é, de certo modo, a constituição de soluções de agrupamento de edifícios e de espaços exteriores públicos que proporcionem a possibilidade de se constituírem relações de vizinhança naturais, não “impostas”, entre quem usa/habita aí e na respectiva envolvente; é isto que se tem em mente e não qualquer ideia de uma convivialidade obrigatória ou concentracionária, através de acessos obrigatórios por determinados “pontos”, e por espaços de circulação em que as pessoas até eventualmente se "acotovelem" ou sejam "obrigadas" a constantes relações "olhos nos olhos" – e acredita-se mesmo que estas últimas condições terão, até, como consequência frequente a ausência de uma vizinhança positivamente efectiva e eventualmente afectiva, podendo mesmo resultar em conflitos frequentes entre utentes.
Privilegiar uma arquitectura urbana que crie e consolide vizinhanças de proximidade
Vizinhanças urbanas agradáveis e únicas
As paisagens de proximidade devem caracterizar conjuntos urbanos e residenciais com dimensão diversificada, associados à definição de vizinhanças de proximidade, que sejam verdadeiros espaços de transição entre o edifício e a cidade, onde ainda seja possível algum conhecimento mútuo, mas também já algum convívio informal e espontâneo, num rico duplo sentido de última extensão do espaço doméstico e de guarda avançada do espaço urbano animado.
...
Um aspecto fundamental, a salientar, é que a vizinhança de proximidade deve constituir-se e caracterizar-se, sempre, como um verdadeiro santuário do peão, onde ele se sinta seguro, confortável, abrigado e, praticamente, em casa; condições estas que devem visar especificamente os vizinhos mais sensíveis, as crianças e os idosos, que, como se referiu, são os utentes mais frequentes desses espaços e os seus principais animadores. Mas atenção que a condição de ser "santuário do peão" não pode fazer reduzir as condições de funcionalidade e de eficácia estratégica no uso da vizinhança pelos veículos privados e de serviços, caso contrário teremos críticos problemas de rejeição da solução.
...
... o principal segredo de um habitar verdadeiramente satisfatório é podermos viver a nossa casa, o nosso bairro e a nossa cidade.
...
Afinal, o espaço de vizinhança é complemento e também agradável contraponto ao espaço doméstico, sítio onde podemos encontrar condições de espaciosidade, relação com a natureza e convivialidade que não existam no nosso espaço doméstico.
A vizinhança que tanto ainda é (a nossa) "habitação", como já é "cidade" (nossa e de todos)
... o espaço de vizinhança de proximidade constitui um nível intermédio e de transição entre espaço público e espaço privado, equilibrando sentimentos de apropriação, identidade e orientação; e deste modo podemos concluir que a sua existência é fundamental para se proporcionarem adequadas condições de satisfação residencial e consequentemente de atenuação de eventuais comportamentos menos adequados e, eventualmente, agressivos. A vizinhança de proximidade oferece, assim, condições específicas só aí possíveis, como será o caso das relações de convívio e de estada no exterior na proximidade de alguma animação urbana e condições de complementaridade, por exemplo, a eventuais situações de menor espaciosidade que caracterizem o espaço doméstico.
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A vizinhança de proximidade define-se no limiar entre o espaço que se deseja público, razoavelmente anónimo e animado e o espaço que se deseja privado, apropriado e sossegado. E há que destacar ser muito difícil construir esse limiar dentro das limitadas paredes do edifício, porque isso implicaria sempre grandes investimentos em espaços comuns interiores ou semi-interiores e dificilmente atingiria o desejado estado de equilíbrio e de vitalizado relacionamento entre espaços mais públicos e mais privados, numa interessante e útil animação urbana "à porta de casa"; afinal, uma animação que é um dos factores de satisfação para com a cidade e que encontra o seu mundo privilegiado no exterior residencial e nas suas margens equipadas e conviviais (ex., lojas, cafés e esplanadas).
Isto faz salientar a importância fundamental de se considerar o exterior residencial também como espaço que deve poder ser intensamente "habitado", uma intensidade de habitar que assume, naturalmente, um potencial e notável protagonismo a este nível da vizinhança de proximidade, porque na contiguidade com os respectivos edifícios residenciais e, naturalmente, desde que esta “dimensão” de vivência e de respectivo projecto tenha sido, objectivamente, prevista através de aspectos específicos de configuração e espaciosidade, alternativas de acesso, caracterização de limiares de transição entre os grandes espaços públicos e as células domésticas e de individualização de pequenas unidades residenciais (conjuntos de fogos).
Micro-intervenções vicinais naturalmente bem controláveis
Considerando-se, agora, uma perspectiva de aproximação ao que pode ser o dimensionamento mais desejável de uma vizinhança de proximidade e tendo em conta o muito que se conhece de cerca de três dezenas de anos de promoção habitacional de interesse social em Portugal, destaca-se o interesse de conjuntos residenciais criadores de vizinhanças efectivas até cerca de um máximo de 50 fogos, constituindo-se, assim, um conjunto que alia uma dimensão muito humanizada ao reconhecimento mútuo entre um número não excessivo de vizinhos e à geração de grupos de recreio infantil do mesmo nível etário, isto segundo Christopher Alexander. Naturalmente que tais possibilidades terão tudo a ver com a solução de Arquitectura e designadamente com um espaço exterior agradavelmente protagonista, com forma, função e carácter, e nunca com um espaço sobrante.
...
... e a cidade faz-se e refaz-se, positivamente, através deste tipo de micro-intervenções bem controladas e controláveis em termos de solução projectada e de inserção e de gestão local, fortemente replicáveis e pormenorizada e faseadamente reconfiguradas em termos sociais, formais e funcionais.
...
... sobre a matéria da criação de vizinhanças urbanas marcadas pela identidade e pela agradabilidade, importa dizer que é aqui que se joga boa parte da viabilidade e de positiva visibilidade de um dado conjunto residencial e urbano, pois uma sua efectiva, afectiva e cuidada presença pode, até, fazer transbordar, positivamente, o conteúdo e o mundo doméstico para o exterior residencial, contribuindo decisivamente para o mútuo equilíbrio entre necessidades espaciais e sociais que se façam sentir em casa e na rua, e despoletando o gradual desenvolvimento de sólidos laços de convívio e amizade entre vizinhos; de certa forma será ultrapassar a presença da vizinhança em cada edifício, deixando-a, agradavelmente, “na sombra”, com fundamentais vantagens para a privacidade nas habitações, marcando, sim, a vizinhança a um nível de proximidade, no limiar activo da cidade, mas onde estamos ainda sob o guarda-chuva protector do nosso espaço doméstico, para onde podemos “retirar” a qualquer momento.
...
In:
Infohabitar, Ano VIII, n.º 394
Link para o texto integral:
http://infohabitar.blogspot.pt/
25 de maio de 2012
Mobilidade Sustentável
Ciclo de Conferências "Ambiente e Qualidade de Vida"
Quando: 25 Maio (Sexta-Feira) - 09h30 às 12h30
Onde: Auditório do Edifício Paços do Concelho
Com a implementação de medidas de mobilidade sustentável é possível diminuir os consumos de combustíveis fósseis, conduzir à descarbonização do setor dos transportes e reduzir as emissões de CO2, garantindo uma melhoria na qualidade do ar e a redução da poluição sonora nas áreas urbanas, permitindo ainda às famílias, uma redução da despesa com as deslocações.
A mobilidade sustentável, e em particular os modos suaves, entre os quais se destacam a utilização de bicicleta e o modo pedonal, têm impactos positivos ao nível ambiental e social e garantem um aumento da qualidade de vida dos cidadãos e da sustentabilidade das cidades.
Programa
- "Modos Suaves de Transporte em Torres Vedras"
Dr.ª Adélia Simões (Câmara Municipal de Torres Vedras)
- "O dia a dia com bicicleta"
Dr.ª Dinamene Freitas
- "A gestão do território e a promoção do turismo de natureza em bicicleta"
Eng.º Paulo Guerra dos Santos
- "A política integral da bicicleta"
Dr.ª Esther Anaya (Consultora de Mobilidade em Bicicleta e Investigadora)
Moderador:
Dr. Carlos Bernardes, Vice-presidente da Câmara Municipal de Torres Vedras
Quando: 25 Maio (Sexta-Feira) - 09h30 às 12h30
Onde: Auditório do Edifício Paços do Concelho
Com a implementação de medidas de mobilidade sustentável é possível diminuir os consumos de combustíveis fósseis, conduzir à descarbonização do setor dos transportes e reduzir as emissões de CO2, garantindo uma melhoria na qualidade do ar e a redução da poluição sonora nas áreas urbanas, permitindo ainda às famílias, uma redução da despesa com as deslocações.
A mobilidade sustentável, e em particular os modos suaves, entre os quais se destacam a utilização de bicicleta e o modo pedonal, têm impactos positivos ao nível ambiental e social e garantem um aumento da qualidade de vida dos cidadãos e da sustentabilidade das cidades.
Programa
- "Modos Suaves de Transporte em Torres Vedras"
Dr.ª Adélia Simões (Câmara Municipal de Torres Vedras)
- "O dia a dia com bicicleta"
Dr.ª Dinamene Freitas
- "A gestão do território e a promoção do turismo de natureza em bicicleta"
Eng.º Paulo Guerra dos Santos
- "A política integral da bicicleta"
Dr.ª Esther Anaya (Consultora de Mobilidade em Bicicleta e Investigadora)
Moderador:
Dr. Carlos Bernardes, Vice-presidente da Câmara Municipal de Torres Vedras
IDEALG (Infraestrutura de Dados Espaciais do Algarve) - Plataforma Tecnológica de Informação Geográfica
Sessão pública de apresentação
Quando: 25 de maio, às 14h15
Onde: Faro - Auditório da CCDR Algarve - Praça da Liberdade, 2
Entrada livre
Mais informação:
http://www.ccdr-alg.pt/ccdr/index.php?module=PostCalendar&func=view&Date=20120525&tplview=&viewtype=details&eid=153&print=
Quando: 25 de maio, às 14h15
Onde: Faro - Auditório da CCDR Algarve - Praça da Liberdade, 2
Entrada livre
Mais informação:
http://www.ccdr-alg.pt/ccdr/index.php?module=PostCalendar&func=view&Date=20120525&tplview=&viewtype=details&eid=153&print=
Curso - Ordenamento Urbano
Quando: 25 e 26 de maio de 2012
Onde: Lisboa - FCUL - ICAT
Mais informações:
http://naturlink.sapo.pt/Eventos/Cursos/content/Curso-Ordenamento-Urbano?bl=1
Onde: Lisboa - FCUL - ICAT
http://naturlink.sapo.pt/Eventos/Cursos/content/Curso-Ordenamento-Urbano?bl=1
24 de maio de 2012
"El placer de la ciudad", de Xavier Monteys
Presentación de libro
Quando: 24 mayo 2012, a las 19.30 h
Onde: Barcelona - CCCB
Entrada libre
Ponente/s: Xavier Monteys, Josep Fuses, Maria Rubert de Ventós, Francesc Muñoz
Programa:
Barcelona, sus calles principales y su casco histórico, los nuevos espacios públicos y, en general, las relaciones siempre difíciles entre arquitectura y ciudad serán algunos de los temas de la conversación entre Xavier Monteys y los arquitectos Josep Fuses y Maria Rubert de Ventós, y el geógrafo Francesc Muñoz, a raíz de la publicación del libro El plaer de la ciutat, editado por la Escuela Politécnica Superior de la Universidad de Girona.
El libro recoge una selección de los artículos de crítica arquitectónica de Barcelona que Monteys, arquitecto y profesor del Departamento de Proyectos Arquitectónicos de la UPC, ha publicado en el suplemento de cultura «Quadern» del periódico El País durante los últimos cinco años. La obra, prologada por Manuel de Solà-Morales, a cuya memoria está dedicada, es un buen punto de partida para reflexionar acerca de una ciudad que Monteys nos ayuda a ver como una obra de arquitectura de colaboración y que identifica con las «personas que la gastan, aunque sea mirándola». Un encuentro para disfrutar del placer de debatir la ciudad.
Aquest debat s’enregistra en vídeo i posteriorment serà consultable al nostre web i a l'Arxiu CCCB http://www.cccb.org/es/arxiu_cccb
Mais informação:
http://www.cccb.org/es/curs_o_conferencia-el_placer_de_la_ciudad_de_xavier_monteys-41128
Quando: 24 mayo 2012, a las 19.30 h
Onde: Barcelona - CCCB
Entrada libre
Ponente/s: Xavier Monteys, Josep Fuses, Maria Rubert de Ventós, Francesc Muñoz
Programa:
Barcelona, sus calles principales y su casco histórico, los nuevos espacios públicos y, en general, las relaciones siempre difíciles entre arquitectura y ciudad serán algunos de los temas de la conversación entre Xavier Monteys y los arquitectos Josep Fuses y Maria Rubert de Ventós, y el geógrafo Francesc Muñoz, a raíz de la publicación del libro El plaer de la ciutat, editado por la Escuela Politécnica Superior de la Universidad de Girona.
El libro recoge una selección de los artículos de crítica arquitectónica de Barcelona que Monteys, arquitecto y profesor del Departamento de Proyectos Arquitectónicos de la UPC, ha publicado en el suplemento de cultura «Quadern» del periódico El País durante los últimos cinco años. La obra, prologada por Manuel de Solà-Morales, a cuya memoria está dedicada, es un buen punto de partida para reflexionar acerca de una ciudad que Monteys nos ayuda a ver como una obra de arquitectura de colaboración y que identifica con las «personas que la gastan, aunque sea mirándola». Un encuentro para disfrutar del placer de debatir la ciudad.
Aquest debat s’enregistra en vídeo i posteriorment serà consultable al nostre web i a l'Arxiu CCCB http://www.cccb.org/es/arxiu_cccb
Mais informação:
http://www.cccb.org/es/curs_o_conferencia-el_placer_de_la_ciudad_de_xavier_monteys-41128
22 de maio de 2012
“TERRITORIALIZAR AS POLÍTICAS SECTORIAIS: coordenação e integração”
CICLO de DEBATES: POLÍTICAS PÚBLICAS & TERRITÓRIO 2014/2020 - opções para o novo ciclo comunitário
Organização: ICS-Ul – João Ferrão e João Seixas
Quando: 22 de Maio
Onde: Lisboa - ICS - Auditório A. Sedas Nunes
Com quem:
Vítor Escária, Paulo Areosa Feio
Moderador:
Manuel Brandão Alves
Mais informação: http://www.energy-cities.eu/IMG/pdf/programme_guimaraes_EN_names_web_modif.pdf
Organização: ICS-Ul – João Ferrão e João Seixas
Quando: 22 de Maio
Onde: Lisboa - ICS - Auditório A. Sedas Nunes
Com quem:
Vítor Escária, Paulo Areosa Feio
Moderador:
Manuel Brandão Alves
Mais informação: http://www.energy-cities.eu/IMG/pdf/programme_guimaraes_EN_names_web_modif.pdf
21 de maio de 2012
CICLO REABILITAÇÃO URBANA
A reabilitação urbana apresenta-se actualmente como uma oportunidade de intervenção activa e melhoria do desempenho energético-ambiental do meio edificado.
Quando:
21 a 25 de maio
Quem organiza:
Ordem dos Arquitectos
Mais informação:
http://www.arquitectos.pt/documentos/1336402733Z6aEG6io6Dv92TR9.pdf
in:
http://hoffice.wordpress.com/2012/05/09/ciclo-reabilitacao-urbana/
Planear Cidades Resilientes
IV Conferências do IGOT
Quando: 21 de Maio
Onde: Lisboa - Anfiteatro do Complexo Interdisciplinar da Cidade Universitária, Av Prof.Gama Pinto
Programa
9.30
Abertura. Cidades e Qualidade de Vida
Apresentação de projectos
• GEITONIES - Maria Lucinda Fonseca
• FURBS, Forma urbana sustentável. Desenvolvimento Metodológico para Portugal (FCT) - Eduarda Marques da Costa
• CLIMLIS, Princípios climáticos pra o planeamento urbano. Aplicação a Lisboa (FCT) - Maria João Alcoforado
11 ‐ intervalo para café
11.30
Construir Lugares Resilientes.
Apresentação de projectos
• REPLACIS, Retail Planning for Cities Sustainability (Urban‐Net 2009‐2011)
- T.Barata Salgueiro e Herculano Cachinho
• DISASTER, Desastres naturais de origem hidro‐geomorfológicos em Portugal: base de dados SIG para apoio à decisão no ordenamento do território e planeamento de emergência (FCT)
- José Luis Zêzere
• RuCAS Utopias Reais em Espaços Socialmente Criativos (FCT)
- Isabel André
14.30
Resilience: a bridging concept or a dead end?
Conferência de Simin Davoudi (Prof de Environmental Policy & Planning da Universidade de Newcastle)
Comentário de Paulo Pinho (Professor na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto)
15.45
Intervenção Territorial em contexto de Incerteza.
Painel com a participação de
Paulo Areosa Feio (Coordenador do Observatório do QREN);
Eduardo Brito Henriques (Presidente da CCDR de Lisboa e Vale do Tejo);
Carlos Pinto de Sá (Presidente de Câmara Municipal de Montemor o Novo) aguarda confirmação. Moderador: Mário Vale
17.15 Prémio CGD aos melhores alunos do IGOT de licenciatura e mestrado em 2010/2011
Mais informação:
http://www.igot.ul.pt/portal/page?_pageid=407,1&_dad=portal&_schema=PORTAL
Quando: 21 de Maio
Onde: Lisboa - Anfiteatro do Complexo Interdisciplinar da Cidade Universitária, Av Prof.Gama Pinto
Programa
9.30
Abertura. Cidades e Qualidade de Vida
Apresentação de projectos
• GEITONIES - Maria Lucinda Fonseca
• FURBS, Forma urbana sustentável. Desenvolvimento Metodológico para Portugal (FCT) - Eduarda Marques da Costa
• CLIMLIS, Princípios climáticos pra o planeamento urbano. Aplicação a Lisboa (FCT) - Maria João Alcoforado
11 ‐ intervalo para café
11.30
Construir Lugares Resilientes.
Apresentação de projectos
• REPLACIS, Retail Planning for Cities Sustainability (Urban‐Net 2009‐2011)
- T.Barata Salgueiro e Herculano Cachinho
• DISASTER, Desastres naturais de origem hidro‐geomorfológicos em Portugal: base de dados SIG para apoio à decisão no ordenamento do território e planeamento de emergência (FCT)
- José Luis Zêzere
• RuCAS Utopias Reais em Espaços Socialmente Criativos (FCT)
- Isabel André
14.30
Resilience: a bridging concept or a dead end?
Conferência de Simin Davoudi (Prof de Environmental Policy & Planning da Universidade de Newcastle)
Comentário de Paulo Pinho (Professor na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto)
15.45
Intervenção Territorial em contexto de Incerteza.
Painel com a participação de
Paulo Areosa Feio (Coordenador do Observatório do QREN);
Eduardo Brito Henriques (Presidente da CCDR de Lisboa e Vale do Tejo);
Carlos Pinto de Sá (Presidente de Câmara Municipal de Montemor o Novo) aguarda confirmação. Moderador: Mário Vale
17.15 Prémio CGD aos melhores alunos do IGOT de licenciatura e mestrado em 2010/2011
Mais informação:
http://www.igot.ul.pt/portal/page?_pageid=407,1&_dad=portal&_schema=PORTAL
How to make cities more resilient: a handbook for local government leaders
A contribution to the global campaign 2010-2015 Making Cities Resilient – 'My City is Getting Ready!':
This handbook provides mayors, governors, councillors and other local government leaders with a generic framework for risk reduction and points to good practices and tools that are already being applied in different cities for that purpose. It discusses why building disaster resilience is beneficial; what kind of strategies and actions are required; and how to go about the task. It offers practical guidance to understand and take action on the "Ten Essentials for Making Cities Resilient" as set out in the global campaign "Making Cities Resilient: My City is Getting Ready!".
A web-based information platform, where cities and local governments can share their own tools, plans, regulations and practices, complements the Handbook and will be available through the Campaign website.
Ver mais:
http://www.unisdr.org/we/inform/publications/26462
This handbook provides mayors, governors, councillors and other local government leaders with a generic framework for risk reduction and points to good practices and tools that are already being applied in different cities for that purpose. It discusses why building disaster resilience is beneficial; what kind of strategies and actions are required; and how to go about the task. It offers practical guidance to understand and take action on the "Ten Essentials for Making Cities Resilient" as set out in the global campaign "Making Cities Resilient: My City is Getting Ready!".
A web-based information platform, where cities and local governments can share their own tools, plans, regulations and practices, complements the Handbook and will be available through the Campaign website.
Ver mais:
http://www.unisdr.org/we/inform/publications/26462
20 de maio de 2012
Discursos sobre a Cidade Contemporânea
Conferência em trânsito #041
A próxima conferência em trânsito, promovida pela OASRN, é dedicada ao tema geral 'Discursos sobre a Cidade Contemporânea'.
Tem como convidados os arquitectos Eduardo Leira (20 de Maio, 18h30, Casa da Música) e Francesco Indovina (21 de Maio, 18h30, Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto, FAUP).
A apresentação das duas conferências será feita pelo arquitecto Nuno Portas.
Programa
20 de Maio, Domingo, 18h30
Casa da Música - Sala 2
'Proyectos Urbanos con responsabilidad estructural'
Eduardo Leira
21 de Maio, 2ª feira, 18h30
FAUP – Auditório Fernando Távora
'Dalla città diffusa alla metropoli territoriale'
Francesco Indovina
Entrada livre
A presença no Norte de Portugal de dois dos mais importantes urbanistas e pensadores sobre a condição contemporânea da cidade, a partir da tradição do Sul da Europa, por ocasião de um colóquio internacional dedicado à obra de Nuno Portas, seu parceiro de percurso, é o pretexto para trazer ao Porto os arquitectos Eduardo Leira e Francesco Indovina, e alargar o programa 'em trânsito' ao tema da cidade contemporânea, contribuindo para que os arquitectos estejam mais presentes no desenho do território, da cidade e do espaço público, bem como mais activos na participação cívica.
Eduardo Leira (Madrid, 1944) foi quatro vezes Prémio Nacional de Urbanismo de Espanha, autor do primeiro Plano Director Geral da capital espanhola (1985), é um dos mais importantes urbanistas espanhóis. Desenvolveu Planos de ordenamento específico do território de carácter estratégico para cidades em Espanha, Rússia, Colômbia, China e Portugal. Além da actividade docente, Leira tem desenvolvido importantes estudos de investigação e teorização sobre planeamento urbano e territorial, sendo sócio fundador da empresa de Arquitectura e Urbanismo "i3 consultores"
Francesco Indovina (Sicilia, 1933) ensina Análise Territorial e Planificação na Universidade IUAV, em Veneza e na Faculdade de Arquitectura de Alghero. Desde sempre promotor de uma aproximação interdisciplinar aos estudos da cidade e do território, conjugado com um sólido empenho cívico. É autor de numerosos volumes e ensaios, e director das revistas "Archivio di Studi Urnbani e Regionali(ASUR), de que foi co-fundador, e "Economia Urbana – Oltre il Ponte"
Mais informações:
http://www.oasrn.org/comunicacao.php?pag=noticias&id=1683
A próxima conferência em trânsito, promovida pela OASRN, é dedicada ao tema geral 'Discursos sobre a Cidade Contemporânea'.
Tem como convidados os arquitectos Eduardo Leira (20 de Maio, 18h30, Casa da Música) e Francesco Indovina (21 de Maio, 18h30, Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto, FAUP).
A apresentação das duas conferências será feita pelo arquitecto Nuno Portas.
Programa
20 de Maio, Domingo, 18h30
Casa da Música - Sala 2
'Proyectos Urbanos con responsabilidad estructural'
Eduardo Leira
21 de Maio, 2ª feira, 18h30
FAUP – Auditório Fernando Távora
'Dalla città diffusa alla metropoli territoriale'
Francesco Indovina
Entrada livre
A presença no Norte de Portugal de dois dos mais importantes urbanistas e pensadores sobre a condição contemporânea da cidade, a partir da tradição do Sul da Europa, por ocasião de um colóquio internacional dedicado à obra de Nuno Portas, seu parceiro de percurso, é o pretexto para trazer ao Porto os arquitectos Eduardo Leira e Francesco Indovina, e alargar o programa 'em trânsito' ao tema da cidade contemporânea, contribuindo para que os arquitectos estejam mais presentes no desenho do território, da cidade e do espaço público, bem como mais activos na participação cívica.
Eduardo Leira (Madrid, 1944) foi quatro vezes Prémio Nacional de Urbanismo de Espanha, autor do primeiro Plano Director Geral da capital espanhola (1985), é um dos mais importantes urbanistas espanhóis. Desenvolveu Planos de ordenamento específico do território de carácter estratégico para cidades em Espanha, Rússia, Colômbia, China e Portugal. Além da actividade docente, Leira tem desenvolvido importantes estudos de investigação e teorização sobre planeamento urbano e territorial, sendo sócio fundador da empresa de Arquitectura e Urbanismo "i3 consultores"
Francesco Indovina (Sicilia, 1933) ensina Análise Territorial e Planificação na Universidade IUAV, em Veneza e na Faculdade de Arquitectura de Alghero. Desde sempre promotor de uma aproximação interdisciplinar aos estudos da cidade e do território, conjugado com um sólido empenho cívico. É autor de numerosos volumes e ensaios, e director das revistas "Archivio di Studi Urnbani e Regionali(ASUR), de que foi co-fundador, e "Economia Urbana – Oltre il Ponte"
Mais informações:
http://www.oasrn.org/comunicacao.php?pag=noticias&id=1683
19 de maio de 2012
O ordenamento do território como política pública
João Ferrão
- Fundação Calouste Gulbenkian
- (2011) Lisboa
Ver mais:
http://www.ics.ul.pt/rdonweb-docs/ICS_JFerrao_Ordenamento_LAN.pdf
ÍNDICE
O ordenamento do território como política pública - Introdução
João Ferrão
Para uma Política Pública de Ordenamento do Território Eficiente e Resiliente
Ver mais:
http://www.ics.ul.pt/rdonweb-docs/ICS_JFerrao_Ordenamento_LAN.pdf
Para uma Política Pública de Ordenamento do Território Eficiente e Resiliente
Ver mais:
http://www.ics.ul.pt/rdonweb-docs/ICS_JFerrao_Ordenamento_LAN.pdf
Habitar a cidade e as paisagens de proximidade
Artigo XI, da série "habitar e viver melhor"
António Baptista Coelho
No presente artigo desenvolve-se uma reflexão sobre um habitar expandido para lá das paredes da habitação de cada um e, designadamente, para os "terceiros" espaços, ou terceiro "sítios", um conceito desenvolvido por Ray Oldenburg ... e não é possível deixar de salientar aqui o grande número de casos, nas nossas cidade e povoações, em que ou nem há espaços/sítios desse tipo, ou eles são desenvolvidos sem quaisquer cuidados de funcionalidade e de sensibilidade, esta última essencial para se poderem criar verdadeiros "sítios" de vivência hurmana e urbana de proximidade.
Esta reflexão inicia-se com a perspectiva da urgente recuperaçao de um uso intenso do exterior na cidade e no habitar e desenvolve-se, depois, numa abordagem mais focada da essencial e associada criação de verdadeiras paisagens de proximidade.
- Recuperar um uso intenso do exterior na cidade e no habitar
...
Fora do espaço habitacional privado uma fundamentada inovação no habitar parece dever centrar-se nas soluções de vizinhança, numa tendência que se julga ter grande potencial. Estão neste caso quer misturas tipológicas variadas e razoavelmente compactas, criando ruas, pracetas residenciais e vizinhanças afirmadas, servidas por diversas tipologias de acesso e edifícios fortemente articulados com espaços exteriores públicos, embora, por vezes, com um carácter de fruição aparentemente limitado às respectivas vizinhanças, quer um uso específico dos espaços exteriores à porta de casa e dos equipamentos mais próximos como verdadeiras extensões dos nossos mundos domésticos, uma condição que exige elevada capacidade e sensibilidade de concepção.
...
Fica, assim, a esperança de que habitar a vizinhança, o pequeno bairro e a cidade possa voltar a ser bastante mais do que habitar a casa de cada um de uma forma mais ou menos “doentia”, num isolamento tirano e tornado crítico, não com as novas tecnologias, porque estas criam laços complementares, mas por uma forma de estar na sociedade em que parece que praticamente só o indivíduo conta.
- Criação de verdadeiras paisagens de proximidade
... a recuperação de um uso intenso do exterior na cidade e no habitar... terá tudo a ver com uma adequada (re)criação de verdadeiras paisagens de proximidade...
Um primeiro aspecto é que a construção de verdadeiras paisagens de proximidade... é um assunto essencial da Arquitectura pois
...
tem a ver com a possibilidade de se criarem sítios relativamente únicos e atraentes, excelentes contentores de uma identidade paisagística local, ou de imagem urbana local, que seja um claro elemento aditivo de construção de uma paisagem urbana rica e diversificada.
Um segundo aspecto tem a ver com ser fundamental trabalhar a proximidade, nos seus aspectos de pormenorização, de cuidada diferenciação e de adaptação às inúmeras circunstâncias locais, quando se projecta a escala urbana da vizinhança...
Há ainda um terceiro aspecto, menos palpável, mas igualmente interessante, que se poderá definir como a capacidade activa de uma paisagem de proximidade para a construção de um sentimento local específico, muito efectivo e afectivo de forte interiorização residencial...
In:
Infohabitar, Ano VIII, n.º 392
Link para o texto integral:
http://infohabitar.blogspot.pt/
António Baptista Coelho
No presente artigo desenvolve-se uma reflexão sobre um habitar expandido para lá das paredes da habitação de cada um e, designadamente, para os "terceiros" espaços, ou terceiro "sítios", um conceito desenvolvido por Ray Oldenburg ... e não é possível deixar de salientar aqui o grande número de casos, nas nossas cidade e povoações, em que ou nem há espaços/sítios desse tipo, ou eles são desenvolvidos sem quaisquer cuidados de funcionalidade e de sensibilidade, esta última essencial para se poderem criar verdadeiros "sítios" de vivência hurmana e urbana de proximidade.
Esta reflexão inicia-se com a perspectiva da urgente recuperaçao de um uso intenso do exterior na cidade e no habitar e desenvolve-se, depois, numa abordagem mais focada da essencial e associada criação de verdadeiras paisagens de proximidade.
- Recuperar um uso intenso do exterior na cidade e no habitar
...
Fora do espaço habitacional privado uma fundamentada inovação no habitar parece dever centrar-se nas soluções de vizinhança, numa tendência que se julga ter grande potencial. Estão neste caso quer misturas tipológicas variadas e razoavelmente compactas, criando ruas, pracetas residenciais e vizinhanças afirmadas, servidas por diversas tipologias de acesso e edifícios fortemente articulados com espaços exteriores públicos, embora, por vezes, com um carácter de fruição aparentemente limitado às respectivas vizinhanças, quer um uso específico dos espaços exteriores à porta de casa e dos equipamentos mais próximos como verdadeiras extensões dos nossos mundos domésticos, uma condição que exige elevada capacidade e sensibilidade de concepção.
...
Fica, assim, a esperança de que habitar a vizinhança, o pequeno bairro e a cidade possa voltar a ser bastante mais do que habitar a casa de cada um de uma forma mais ou menos “doentia”, num isolamento tirano e tornado crítico, não com as novas tecnologias, porque estas criam laços complementares, mas por uma forma de estar na sociedade em que parece que praticamente só o indivíduo conta.
- Criação de verdadeiras paisagens de proximidade
... a recuperação de um uso intenso do exterior na cidade e no habitar... terá tudo a ver com uma adequada (re)criação de verdadeiras paisagens de proximidade...
Um primeiro aspecto é que a construção de verdadeiras paisagens de proximidade... é um assunto essencial da Arquitectura pois
...
tem a ver com a possibilidade de se criarem sítios relativamente únicos e atraentes, excelentes contentores de uma identidade paisagística local, ou de imagem urbana local, que seja um claro elemento aditivo de construção de uma paisagem urbana rica e diversificada.
Um segundo aspecto tem a ver com ser fundamental trabalhar a proximidade, nos seus aspectos de pormenorização, de cuidada diferenciação e de adaptação às inúmeras circunstâncias locais, quando se projecta a escala urbana da vizinhança...
Há ainda um terceiro aspecto, menos palpável, mas igualmente interessante, que se poderá definir como a capacidade activa de uma paisagem de proximidade para a construção de um sentimento local específico, muito efectivo e afectivo de forte interiorização residencial...
In:
Infohabitar, Ano VIII, n.º 392
Link para o texto integral:
http://infohabitar.blogspot.pt/
n.º 22 da Revista Cidades, Comunidades e Territórios
Já se encontra online o n.º 22 da revista Cidades, Comunidades e Territórios, editada pelo DINÂMIA’CET-IUL.
Este número inclui artigos de Pedro Costa, Teresa Marat-Mendes, Isabel Guerra e Teresa Madeira da Silva, membros do centro, entre outros autores.
CIDADES, Comunidades e Territórios is an academic journal in the scientific area of Urban Studies that was established in 2000 by a team of researchers from the former Centre for Territorial Studies, consolidating a heritage of scientific research and academic work at ISCTE-IUL for over twenty years. Its founder and first director was Professor Vítor Matias Ferreira.
CIDADES, now on e-journal format, pursues the objective of disseminating research and discussions in the scientific area of Urban Studies, seeking to consolidate itself in the academic publishing scene, nationally and internationally, as a reference publication in its field.
The orientation of CIDADES is based on the plurality of theoretical perspectives and disciplinary approaches to the analysis of the city, as enshrined in the array of multidisciplinary scientific area of Urban Studies. CIDADES seeks further knowledge about urban problems and policies in order to intervene and, in general, concerning the processes of transformation of cities, communities and territories.
N.º 22 (2011) - TABLE OF CONTENTS
Editorial
Walter Rodrigues
Articles
- The urban milieu and the genesis of creativity in cultural activities: An introductory framework for the analysis of urban creative dynamics
Pedro Costa, Bruno Vasconcelos, Gustavo Sugahara
- Lisbon Territory from a morphological and environmental approach: Lessons for a Sustainable Urban Agenda
Teresa Marat-Mendes
- As políticas de habitação em Portugal: à procura de novos caminhos
Isabel Guerra
- O urbanista na crise: Face às diferentes percepções da cidade
Cecília Delgado
- Edifícios de Habitação Social: Diagnóstico e Cenários de Intervenção no Edificado
Teresa Madeira da Silva, Pedro Marques Alves, Miguel Vasconcelos Magalhães, Maria João Oliveira
Book Reviews
- Recensão crítica do livro “Etnografia e intervenção social – por uma praxis reflexiva
Hermínia Gonçalves
CIDADES, Comunidades e Territórios is an academic journal in the scientific area of Urban Studies that was established in 2000 by a team of researchers from the former Centre for Territorial Studies, consolidating a heritage of scientific research and academic work at ISCTE-IUL for over twenty years. Its founder and first director was Professor Vítor Matias Ferreira.
CIDADES, now on e-journal format, pursues the objective of disseminating research and discussions in the scientific area of Urban Studies, seeking to consolidate itself in the academic publishing scene, nationally and internationally, as a reference publication in its field.
The orientation of CIDADES is based on the plurality of theoretical perspectives and disciplinary approaches to the analysis of the city, as enshrined in the array of multidisciplinary scientific area of Urban Studies. CIDADES seeks further knowledge about urban problems and policies in order to intervene and, in general, concerning the processes of transformation of cities, communities and territories.
N.º 22 (2011) - TABLE OF CONTENTS
Editorial
Walter Rodrigues
Articles
- The urban milieu and the genesis of creativity in cultural activities: An introductory framework for the analysis of urban creative dynamics
Pedro Costa, Bruno Vasconcelos, Gustavo Sugahara
- Lisbon Territory from a morphological and environmental approach: Lessons for a Sustainable Urban Agenda
Teresa Marat-Mendes
- As políticas de habitação em Portugal: à procura de novos caminhos
Isabel Guerra
- O urbanista na crise: Face às diferentes percepções da cidade
Cecília Delgado
- Edifícios de Habitação Social: Diagnóstico e Cenários de Intervenção no Edificado
Teresa Madeira da Silva, Pedro Marques Alves, Miguel Vasconcelos Magalhães, Maria João Oliveira
Book Reviews
- Recensão crítica do livro “Etnografia e intervenção social – por uma praxis reflexiva
Hermínia Gonçalves
Os conteúdos encontram-se disponíveis para descarregamento mediante registo em:
Lively Cities
European project
Lively Cities’ aim is to turn misused, underused and/or non-used spaces into new destinations where people choose to spend their spare time. How? By using new concepts in Europe: the placemaking and the placemanagement. Instead of the traditional top-down approach, where the design of public space is imposed to communities and often made according to aesthetic criteria rather than the needs of potential users. The project chooses a bottom-up approach, where communities are questioned about their expectations and requests on defined spaces in order to propose solutions to decisions makers.
Mais informação:
http://www.facebook.com/livelycitiesinformação
Enviado por:
Cidades pela Retoma e Transição
http://www.facebook.com/groups/cidadespelaretoma/
Lively Cities’ aim is to turn misused, underused and/or non-used spaces into new destinations where people choose to spend their spare time. How? By using new concepts in Europe: the placemaking and the placemanagement. Instead of the traditional top-down approach, where the design of public space is imposed to communities and often made according to aesthetic criteria rather than the needs of potential users. The project chooses a bottom-up approach, where communities are questioned about their expectations and requests on defined spaces in order to propose solutions to decisions makers.
Mais informação:
http://www.facebook.com/livelycitiesinformação
Enviado por:
Cidades pela Retoma e Transição
http://www.facebook.com/groups/cidadespelaretoma/
Itinerario: El POBLENOU. La ciudad reinventada
Quando:
19 de mayo, a las 10 h
Onde:
Barcelona
- Itinerario a pie
Programa
En este itinerario las preguntas y respuestas acerca del presente y el futuro de la ciudad tendrán un protagonismo destacado.¿Cuáles son las ideas que orientan la transformación del 22@? ¿Existe un buen encaje entre la ciudad tradicional y el nuevo modelo? ¿Qué carencias ven los vecinos? ¿Cuáles son los cambios más visibles en el comercio local, los residentes, el sector productivo? ¿Cuáles son las oportunidades que la nueva realidad genera? ¿Cómo se relaciona con las perspectivas de futuro de Barcelona en el mundo global?
Actualmente el 22@ es un claro ejemplo de los cambios vertiginosos y profundos que pueden experimentar las ciudades. Y pasear por sus calles ofrece la rara posibilidad de ver en directo este proceso de transformación.A lo largo del recorrido analizaremos estas cuestiones y nos acercaremos a la historia del Poblenou, a su presente y a las nuevas propuestas de futuro.
Mais informação:
http://www.cccb.org/es/itinerari-el_poblenou_la_ciudad_reinventada-35276k
18 de maio de 2012
DA CIDADE AO URBANO: ENCONTROS COM O IDEÁRIO DE NUNO PORTAS
Ciclo "Escalas e Territórios" Programa de Arte e Arquitectura de Guimarães 2012, Capital Europeia da Cultura
Quando:
18 de Maio de 2012
Onde:
Guimarães - Biblioteca da Escola de Arte e Arquitectura da Universidade do Minho - Campus de Azurém
Comissão Organizadora: Paulo Mendonça, Pedro Bandeira, Nuno Grande, Vincenzo Riso, Marta Labastida.
A Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura, no âmbito da apresentação da exposição 'O Ser Urbano: Nos Caminhos de Nuno Portas', patente até 20 de Maio na Fábrica ASA, Sector J, Piso 1, em Guimarães, promove em parceria com Escola de Arquitectura da Universidade do Minho, EAUM, e a OASRN, o Colóquio "Da Cidade ao Urbano: Encontros com o ideário de Nuno Portas".
Programa
9h00 | Recepção
9h30 | Abertura do Colóquio
9h45 | Mesa 1: A cidade herdada: lugar da História ou de estórias?
Debate em diálogo com o público: Alexandre Alves Costa, Corinna Morandi, Nuno Portas, Pedro Bandeira (moderador)
Coffee-break
11h30 | Mesa 2: A cidade em expansão: o lugar do projeto urbano
Debate em diálogo com o público: Gonçalo Byrne, Eduardo Leira, Nuno Portas, Nuno Grande (moderador)
Intervalo para almoço
15h00 | Mesa 3: Reconhecer o difuso: significado e desafios
Debate em diálogo com o público: Álvaro Domingues, António Font, Nuno Portas, Marta Labastida (moderadora)
Coffee-break
17h00 | Mesa 4: A cidade-território: gestão alargada e reestruturação urbana
Debate em diálogo com o público: Manuel Fernandes de Sá, Francesco Indovina, Nuno Portas, Vincenzo Riso (moderador).
Mais informação:
http://www.oasrn.org/cultura.php?id=288
Quando:
18 de Maio de 2012
Onde:
Guimarães - Biblioteca da Escola de Arte e Arquitectura da Universidade do Minho - Campus de Azurém
Comissão Organizadora: Paulo Mendonça, Pedro Bandeira, Nuno Grande, Vincenzo Riso, Marta Labastida.
A Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura, no âmbito da apresentação da exposição 'O Ser Urbano: Nos Caminhos de Nuno Portas', patente até 20 de Maio na Fábrica ASA, Sector J, Piso 1, em Guimarães, promove em parceria com Escola de Arquitectura da Universidade do Minho, EAUM, e a OASRN, o Colóquio "Da Cidade ao Urbano: Encontros com o ideário de Nuno Portas".
Programa
9h00 | Recepção
9h30 | Abertura do Colóquio
9h45 | Mesa 1: A cidade herdada: lugar da História ou de estórias?
Debate em diálogo com o público: Alexandre Alves Costa, Corinna Morandi, Nuno Portas, Pedro Bandeira (moderador)
Coffee-break
11h30 | Mesa 2: A cidade em expansão: o lugar do projeto urbano
Debate em diálogo com o público: Gonçalo Byrne, Eduardo Leira, Nuno Portas, Nuno Grande (moderador)
Intervalo para almoço
15h00 | Mesa 3: Reconhecer o difuso: significado e desafios
Debate em diálogo com o público: Álvaro Domingues, António Font, Nuno Portas, Marta Labastida (moderadora)
Coffee-break
17h00 | Mesa 4: A cidade-território: gestão alargada e reestruturação urbana
Debate em diálogo com o público: Manuel Fernandes de Sá, Francesco Indovina, Nuno Portas, Vincenzo Riso (moderador).
Mais informação:
http://www.oasrn.org/cultura.php?id=288
IX Fórum Nacional de Urbanismo e Autarquias
Quando: 18 e 19 de Maio
Onde: Lourinhã
Quem organiza: Universidade Lusófona e Departamento de Urbanismo e a Câmara Municipal da Lourinhã
Num quadro atual de profundas mudanças, quer sociais, quer económico-políticas, pretende-se perspetivar, neste IX Fórum Nacional de Urbanismo e Autarquias, a questão dos “novos territórios” não apenas enquanto objeto de reformas do foro administrativo, mas particularmente, no reforço dos saberes dos diversos atores sociais que intervêm diretamente no território.
Decorridos anos de crescimento, nem sempre sustentado, o Território assume-se, hoje, como palco diferenciador e determinante no progresso e bem-estar das suas gentes. As singularidades, especificidades e as questões patrimoniais exigem que se repensem os paradigmas atuais de planeamento, que se reflita sobre os recursos endógenos, para que sejam constituídos territórios mais qualificados e competitivos, que contribuam decisivamente para a promoção da coesão social.
O IX Fórum Nacional de Urbanismo e Autarquias, pretende assim, contribuir para uma maior consciencialização das políticas, técnicas e modelos que têm vindo a ser utilizados, aferindo as respetivas eficácias e adequação às finalidades últimas do Urbanismo e do Ordenamento do Território.
Mais informação:
http://aup.org.pt/userfiles/desdobravelForumUrbanismo.pdf
Onde: Lourinhã
Quem organiza: Universidade Lusófona e Departamento de Urbanismo e a Câmara Municipal da Lourinhã
Num quadro atual de profundas mudanças, quer sociais, quer económico-políticas, pretende-se perspetivar, neste IX Fórum Nacional de Urbanismo e Autarquias, a questão dos “novos territórios” não apenas enquanto objeto de reformas do foro administrativo, mas particularmente, no reforço dos saberes dos diversos atores sociais que intervêm diretamente no território.
Decorridos anos de crescimento, nem sempre sustentado, o Território assume-se, hoje, como palco diferenciador e determinante no progresso e bem-estar das suas gentes. As singularidades, especificidades e as questões patrimoniais exigem que se repensem os paradigmas atuais de planeamento, que se reflita sobre os recursos endógenos, para que sejam constituídos territórios mais qualificados e competitivos, que contribuam decisivamente para a promoção da coesão social.
O IX Fórum Nacional de Urbanismo e Autarquias, pretende assim, contribuir para uma maior consciencialização das políticas, técnicas e modelos que têm vindo a ser utilizados, aferindo as respetivas eficácias e adequação às finalidades últimas do Urbanismo e do Ordenamento do Território.
Mais informação:
http://aup.org.pt/userfiles/desdobravelForumUrbanismo.pdf
15 de maio de 2012
Espaço Público / Cidade / Território
Conferências 'Habitar Territórios'
Quando:
15 de Maio de 2012 - 18:00h
Onde:
Abrantes - Biblioteca Municipal António Botto
Com quem:
Arq. Gonçalo Byrne; Professor Jorge Carvalho, Dr. João Firmisson
Quando:
15 de Maio de 2012 - 18:00h
Onde:
Abrantes - Biblioteca Municipal António Botto
Com quem:
Arq. Gonçalo Byrne; Professor Jorge Carvalho, Dr. João Firmisson
Conversa: Abordagens ao Desenvolvimento Comunitário no Espaço Urbano
Ciclo Conversas Urbanas - [Abril a Junho de 2012]
Quando:
15 de maio de 2012 - 18h00
Onde:
Coimbra - Cafetaria do Museu da Ciência da UC
Moderador:
Claúdia Pato de Carvalho
Organização:
Atividade no âmbito do Núcleo de Estudos sobre Cidades, Culturas e Arquitetura (CCArq)
Enquadramento:
Esta sessão pretende abordar diferentes perspetivas relativamente ao uso da prática artística para fomentar a participação dos jovens nas comunidades. A intenção é dar a conhecer e refletir sobre exemplos de modelos inovadores e inclusivos de participação juvenil, discutindo de que modo estes exemplos podem propor novas formas de pensar a cidadania e a democracia na atualidade. A moderadora irá introduzir o tema a partir de textos das investigadoras em Educação Sarah Bragg, Helen Manchester e Anne Harris, baseadas no Reino Unido e na Austrália, assim como num recente artigo seu sobre a prática artística para uma cidadania criativa.
Mais informação:
http://www.ces.uc.pt/eventos/index.php?id=5592&id_lingua=1
Quando:
15 de maio de 2012 - 18h00
Onde:
Coimbra - Cafetaria do Museu da Ciência da UC
Moderador:
Claúdia Pato de Carvalho
Organização:
Atividade no âmbito do Núcleo de Estudos sobre Cidades, Culturas e Arquitetura (CCArq)
Enquadramento:
Esta sessão pretende abordar diferentes perspetivas relativamente ao uso da prática artística para fomentar a participação dos jovens nas comunidades. A intenção é dar a conhecer e refletir sobre exemplos de modelos inovadores e inclusivos de participação juvenil, discutindo de que modo estes exemplos podem propor novas formas de pensar a cidadania e a democracia na atualidade. A moderadora irá introduzir o tema a partir de textos das investigadoras em Educação Sarah Bragg, Helen Manchester e Anne Harris, baseadas no Reino Unido e na Austrália, assim como num recente artigo seu sobre a prática artística para uma cidadania criativa.
Mais informação:
http://www.ces.uc.pt/eventos/index.php?id=5592&id_lingua=1
«(Re)Visitando as “Comunidades Humanas” Contemporâneas: “Novas” Cidades, “Novas” Ecologias (Humanas)?»
Ciclo de conferências - Ecologia Humana Aplicada
Quando: 15 Maio
Onde: FCSH – Edifício ID – sala Multiusos 3
Organização: Departamento de Estudos Políticos; organizadoras: Carla Leão e Teresa Ferreira Rodrigues
Orador: Dr. Rui António Carvalho (Universidade de Lisboa)
Quando: 15 Maio
Onde: FCSH – Edifício ID – sala Multiusos 3
Organização: Departamento de Estudos Políticos; organizadoras: Carla Leão e Teresa Ferreira Rodrigues
Orador: Dr. Rui António Carvalho (Universidade de Lisboa)
“O TERRITÓRIO NAS FUTURAS POLÍTICAS COMUNITÁRIAS: ruturas e continuidades”
CICLO de DEBATES: POLÍTICAS PÚBLICAS & TERRITÓRIO 2014/2020 - opções para o novo ciclo comunitário
Organização: ICS-Ul – João Ferrão e João Seixas
Quando: 15 de Maio - 18h
Onde: Lisboa - ICS - Auditório A. Sedas Nunes
Com quem: Duarte Rodrigues, António Figueiredo
Moderador: Nuno Vitorino
Mais informação:
http://www.ics.ul.pt/rdonweb-recursos/events/2012-05/territorio-2014-2020.pdf
Organização: ICS-Ul – João Ferrão e João Seixas
Quando: 15 de Maio - 18h
Onde: Lisboa - ICS - Auditório A. Sedas Nunes
Com quem: Duarte Rodrigues, António Figueiredo
Moderador: Nuno Vitorino
Mais informação:
http://www.ics.ul.pt/rdonweb-recursos/events/2012-05/territorio-2014-2020.pdf
12 de maio de 2012
O SER URBANO, NOS CAMINHOS DE NUNO PORTAS
EXPOSIÇÃO
Quando: de 2012.03.10 a 2012.05.20 - quarta a segunda - 10h00 - 22h00
Onde: Guimarães - Fábrica ASA
Comissariado: Nuno Grande
Entrada livre
Próxima Visita Guiada:
- Sábado, 12 de Maio, 2012, 15h00
Álvaro Domingues
Geógrafo e Professor Associado, FAUP
O Ser Urbano, nos Caminhos de Nuno Portas, constitui uma abordagem às diversas escalas e formas de pensar e fazer a cidade, tendo como fio condutor a vida e a obra do arquiteto e urbanista Nuno Portas.
Personagem múltiplo e heterodoxo, Nuno Portas atravessou os momentos fulcrais da cultura urbana portuguesa do último meio século, produzindo obras de referência – no planeamento, na arquitetura, na escrita – que marcam e indexam as diferentes décadas.
O ‘ser’ urbano, aqui entendido como sujeito (a cidade, o autor), mas também como ação (o exercício da urbanidade), será o mote condutor desse seu olhar interdisciplinar: entre o pensamento e a política; entre o projeto e a crítica; entre a investigação e o ensino; entre o cinema e a viagem (duas das suas paixões).
Essas vertentes serão evidenciadas na exposição por elementos de forte ‘visualidade’, com recurso à projeção de imagens (extratos de filmes, documentos históricos, entrevistas gravadas); à exibição de fotografias e textos digitalizados e impressos a grandes escalas (capas e páginas de livros ou revistas de época, conceitos e parágrafos emblemáticos); à exposição de caixas ou mesas de luz contendo objetos (slides, livros, instrumentos).
Estes elementos serão integrados em núcleos temáticos, encerrados em espaços multiformais e multiescalares, cuja visita se fará aleatoriamente (sem trajeto expositivo pré-definido) apelando à ideia de ‘deriva urbana’ dentro do próprio recinto do evento.
in:
http://www.guimaraes2012.pt/index.php?cat=191&item=20903
Economia e Inovação Social
CICLO DE DEBATES - 2012
PATRIMÓNIO DE TORRES VEDRAS: MAIS VIDA NO CENTRO HISTÓRICO
Quando:
12 Maio – Sábado - 16 h
Onde: Torres Vedras - Auditório Municipal - Av 5 outubro
Neste último debate que encerra o ciclo "Mais Vida no Centro Histórico", o tema a debater será o mais relevante para os comerciantes e outros agentes económicos e sociais sediados no Centro Histórico. As dificuldades sentidas pelo comércio de proximidade geram efeitos nefastos como o encerramento de lojas e serviços, o desemprego ou a desertificação do território.
Por outro lado, para além das formas tradicionais de empreendedorismo, importa reconhecer outras possibilidades de criação de valor, designadamente através da Economia Social.
Para facilitar a reflexão em tornos destas questões e articular possíveis estratégias que permitam revitalizar a economia local e assim contribuir também para trazer mais vida ao nosso Centro Histórico, estarão presentes:
- Armando Fernandes (Consultor de Negócios)
- Francisco Rodrigues ( a confirmar)
- Mário Reis (Presidente da Direcção da ACIRO)
In:
http://patrimoniodetorresvedras.blogspot.pt/p/mais-vida-no-centro-historico.html
PATRIMÓNIO DE TORRES VEDRAS: MAIS VIDA NO CENTRO HISTÓRICO
Onde: Torres Vedras - Auditório Municipal - Av 5 outubro
Neste último debate que encerra o ciclo "Mais Vida no Centro Histórico", o tema a debater será o mais relevante para os comerciantes e outros agentes económicos e sociais sediados no Centro Histórico. As dificuldades sentidas pelo comércio de proximidade geram efeitos nefastos como o encerramento de lojas e serviços, o desemprego ou a desertificação do território.
Por outro lado, para além das formas tradicionais de empreendedorismo, importa reconhecer outras possibilidades de criação de valor, designadamente através da Economia Social.
Para facilitar a reflexão em tornos destas questões e articular possíveis estratégias que permitam revitalizar a economia local e assim contribuir também para trazer mais vida ao nosso Centro Histórico, estarão presentes:
- Armando Fernandes (Consultor de Negócios)
- Francisco Rodrigues ( a confirmar)
- Mário Reis (Presidente da Direcção da ACIRO)
In:
http://patrimoniodetorresvedras.blogspot.pt/p/mais-vida-no-centro-historico.html
El Eixample la forma de la ciudad
Quando:
12 mayo 2012
Onde:
Barcelona - Itinerario a pie. Duración aproximada: 3-4 h
Quem organiza:
CCCB
Mais informação:
http://www.cccb.org/es/itinerari-leixample_la_forma_de_la_ciutat-35267
El Eixample central nos permite ver de cerca la compleja trama de usos y actividades que hacen posible el funcionamiento cotidiano de la ciudad. Para acercarnos y descubrir las particularidades de este entramado de espacios y funciones os proponemos un viaje en el tiempo desde los inicios del Plan Cerdà, hace más de cien años, hasta hoy. Conocer las bases urbanísticas y estructurales del Eixample, los cambios más importantes que ha vivido a lo largo de un siglo y medio, los problemas y los retos actuales..., todo ello nos ayudará a entender mejor las perspectivas de futuro de la ciudad central y el papel que desempeña y puede desempeñar en el contexto de una Barcelona metropolitana.
11 de maio de 2012
O Porto Planeado do Século XIX aos nossos dias
TSF - Encontros com o Património
São convidados deste programa:
os arquitectos:
- Nuno Grande
- Teresa Andersen
- Manuel Fernandes de Sá
e o geógrafo:
- Álvaro Domingues
Nesta emissão vamos visitar a cidade do Porto, do século XIX aos nossos dias. Vamos ver a cidade a soltar-se da muralha Fernandina por entre casas burguesas, populares e operárias. Mercados, pontes, cemitérios, fábricas e oficinas, elétricos e Caminhos de Ferro, dão uma nova face à cidade invicta. Na arquitectura eleva-se o nome de Marques da Silva. Ficam como estrelas na cidade, Património da Humanidade, Serralves, a Casa da Música, o Metro e o Dragão.
Podcast:
http://podcast.tsf.pt/ecp_20120505.mp3
São convidados deste programa:
os arquitectos:
- Nuno Grande
- Teresa Andersen
- Manuel Fernandes de Sá
e o geógrafo:
- Álvaro Domingues
Nesta emissão vamos visitar a cidade do Porto, do século XIX aos nossos dias. Vamos ver a cidade a soltar-se da muralha Fernandina por entre casas burguesas, populares e operárias. Mercados, pontes, cemitérios, fábricas e oficinas, elétricos e Caminhos de Ferro, dão uma nova face à cidade invicta. Na arquitectura eleva-se o nome de Marques da Silva. Ficam como estrelas na cidade, Património da Humanidade, Serralves, a Casa da Música, o Metro e o Dragão.
Podcast:
http://podcast.tsf.pt/ecp_20120505.mp3
10 de maio de 2012
“Técnicas Participativas Aplicadas ao Planeamento de Base Territorial”
2º GeoWorkshop
Quando:
10 de Maio - 19:00 até 23:00
Onde:
Lisboa - Universidade Lusófona (Av. do Campo Grande 380) - Edifício A, Sala 1.4
Com quem:
Sérgio Caramelo, ULHT
Organização:
Departamento de Geografia da Univ. Lusófona / TERCUD - Centro de Estudos do Território Cultura e Desenvolvimento
Quando:
10 de Maio - 19:00 até 23:00
Onde:
Lisboa - Universidade Lusófona (Av. do Campo Grande 380) - Edifício A, Sala 1.4
Com quem:
Sérgio Caramelo, ULHT
Organização:
Departamento de Geografia da Univ. Lusófona / TERCUD - Centro de Estudos do Território Cultura e Desenvolvimento
Seminário Internacional "Gestão de Paisagens Periurbanas: agricultura e abandono"
"Gestão de Paisagens Periurbanas: agricultura e abandono"
Quando: 10 e 11 de Maio 2012
Onde: Loures - Palácio dos Marqueses da Praia e Monforte
Quem Organiza: Câmara Municipal de Loures
Mais informação: http://www.cm-loures.pt/doc/Euroscapes2012/ProgramaCompletoBilingue.pdf
Quando: 10 e 11 de Maio 2012
Onde: Loures - Palácio dos Marqueses da Praia e Monforte
Quem Organiza: Câmara Municipal de Loures
Mais informação: http://www.cm-loures.pt/doc/Euroscapes2012/ProgramaCompletoBilingue.pdf
9 de maio de 2012
Reading the City
Ciclo de Conferências no âmbito do Doutoramento em Estudos Urbanos 2011/2012
Onde: Lisboa - FCSH‐UNL, Av. Berna 26
Com quem: Catharina Thorn (Universidade de Gotemburgo)
09 de Maio - 18h
Reading the City I ‐ analyzing urban transformation, governance and public space
Ed. Id. ID, sala Multiusos 1
11 de Maio - 18h
Reading the City II ‐ visual methodologies in gentrification research
Ed. Id. ID, sala Multiusos 3
Onde: Lisboa - FCSH‐UNL, Av. Berna 26
Com quem: Catharina Thorn (Universidade de Gotemburgo)
09 de Maio - 18h
Reading the City I ‐ analyzing urban transformation, governance and public space
Ed. Id. ID, sala Multiusos 1
11 de Maio - 18h
Reading the City II ‐ visual methodologies in gentrification research
Ed. Id. ID, sala Multiusos 3
MIND-BOGGLING IDEAS FOR A NEW ENERGY CULTURE
ENERGY CITIES ANNUAL RENDEZVOUS
«A “ENERGY CITIES” é uma associação Europeia de Autoridades Locais, com sede em Bruxelas, e representa mais de 1000 cidades, espalhadas por 30 países da Europa, com o propósito de desenvolver o futuro das políticas energéticas.»
A Câmara Municipal de Guimarães, em parceria com a associação ENERGY CITIES, acolherá o 17º Encontro Anual da respectiva associação, subordinado ao tema Mind-boggling ideas for a new energy culture
Quando:
9 a 11 de Maio
Onde:
Guimarães – Centro Cultural de Vila Flor
WORKSHOP 5: “URBAN PLANNING AS A WAY OF REDUCING ENERGY USE”
Proposals for energy-efficient urban planning
- What type of urban planning should we develop to satisfy housing, mobility and consumption needs in an energy-efficient way?
- What infrastructures can increase territories’ energy sufficiency?
- How should we change our modes of transport and the way we use public space in the future?
- How can we encourage short supply chains?
Facilitators:
. Miriam Eisermann & Jean-Pierre Vallar, Energy Cities . Alexander Krohn, City of Heidelberg (DE)
. Helena Hecimovic, City of Koprivnica (HR
. Inge Van de Klundert, City of Utrecht (NL)
. Florian Unger, City of Frankfurt-am-Main (DE)
Mais informação:
http://www.energy-cities.eu/IMG/pdf/programme_guimaraes_EN_names_web_modif.pdf
«A “ENERGY CITIES” é uma associação Europeia de Autoridades Locais, com sede em Bruxelas, e representa mais de 1000 cidades, espalhadas por 30 países da Europa, com o propósito de desenvolver o futuro das políticas energéticas.»
A Câmara Municipal de Guimarães, em parceria com a associação ENERGY CITIES, acolherá o 17º Encontro Anual da respectiva associação, subordinado ao tema Mind-boggling ideas for a new energy culture
Quando:
9 a 11 de Maio
Onde:
Guimarães – Centro Cultural de Vila Flor
WORKSHOP 5: “URBAN PLANNING AS A WAY OF REDUCING ENERGY USE”
Proposals for energy-efficient urban planning
- What type of urban planning should we develop to satisfy housing, mobility and consumption needs in an energy-efficient way?
- What infrastructures can increase territories’ energy sufficiency?
- How should we change our modes of transport and the way we use public space in the future?
- How can we encourage short supply chains?
Facilitators:
. Miriam Eisermann & Jean-Pierre Vallar, Energy Cities . Alexander Krohn, City of Heidelberg (DE)
. Helena Hecimovic, City of Koprivnica (HR
. Inge Van de Klundert, City of Utrecht (NL)
. Florian Unger, City of Frankfurt-am-Main (DE)
Mais informação:
http://www.energy-cities.eu/IMG/pdf/programme_guimaraes_EN_names_web_modif.pdf
“Definição da Estrutura Ecológica Municipal”
50º GeoForum
Quando: 9 de Maio de 2012 - 19:00
Onde: Lisboa - Universidade Lusófona (Av. do Campo Grande 380) - Edifício A, Sala 1.7
Com quem: Vasco Silva (Câmara Municipal de Setúbal)
Organização: Departamento de Geografia da Universidade Lusófona / TERCUD - Centro de Estudos do Território Cultura e Desenvolvimento
Entrada Livre
Mais informação:
http://tercud.ulusofona.pt/index.php/en/eventos/geoforum
Quando: 9 de Maio de 2012 - 19:00
Onde: Lisboa - Universidade Lusófona (Av. do Campo Grande 380) - Edifício A, Sala 1.7
Com quem: Vasco Silva (Câmara Municipal de Setúbal)
Organização: Departamento de Geografia da Universidade Lusófona / TERCUD - Centro de Estudos do Território Cultura e Desenvolvimento
Entrada Livre
Mais informação:
http://tercud.ulusofona.pt/index.php/en/eventos/geoforum
8 de maio de 2012
“O TERRITÓRIO EUROPEU EM 2020: princípios e cenários”
Organização: ICS-Ul – João Ferrão e João Seixas
Quando:
8 de Maio - 18h
Onde:
Lisboa - ICS - Auditório A. Sedas Nunes
Com quem:
João Ferrão, Vítor Campos
Moderador:
Teresa Barata Salgueiro
Mais informação:
http://www.ics.ul.pt/rdonweb-recursos/events/2012-05/territorio-2014-2020.pdf
POLÍTICAS PÚBLICAS & TERRITÓRIO 2014/2020 - opções para o novo ciclo comunitário
Quando:
3.ªs feiras - de 8 de Maio a 26 de Junho - 18h
Onde:
Lisboa - ICS - Auditório A. Sedas Nunes
Organização:
ICS-Ul – João Ferrão e João Seixas
Em 2014 inicia-se um novo período de programação comunitária, que se estende até 2020. Neste período será atribuída, em relação ao ciclo atual (2007-2013), uma maior importância às questões territoriais. A inclusão explícita da dimensão territorial na futura política de coesão, o reforço das abordagens territoriais integradas, o relevo conferido à agenda urbana europeia e uma maior territorialização das políticas de natureza sectorial deixam antever de forma clara essa tendência. Simultaneamente, o alargamento da União Europeia a 27 Estados-membros amplifica a relevância das diversidades e das disparidades de base territorial.
A estratégia Europa 2020 (2010) bem como as propostas, apresentadas pela Comissão Europeia a partir de junho de 2011, de um Quadro Financeiro Plurianual para 2014-2020, de um pacote legislativo que enquadrará a futura Política de Coesão e de um Quadro Estratégico Comum que funcionará como referência para o estabelecimento de prioridades de investimento pelos Estados-Membros e pelas regiões, balizam de forma relativamente clara os debates e o processo de negociações que irão preceder a aprovação do novo quadro financeiro e político.
O novo ciclo de programação comunitária 2014-2020 tem um significado muito particular para Portugal. No atual contexto de incerteza e instabilidade, face ao período de crise e transição que vivemos, Portugal deverá ter uma ideia clara acerca do que precisa, do que quer e de como concretizar os objetivos e as metas a contratualizar tanto com a Comissão Europeia como no plano interno. Decisões ponderadas exigem informação, conhecimento e diálogo. Importa, por isso, divulgar o conteúdo das propostas em debate, identificar as oportunidades, ameaças e dificuldades previsíveis, conhecer os processos de negociação em curso.
As sessões de debate sobre Políticas Públicas e Território em 2014-2020: Opções para o Novo Ciclo Comunitário têm como objetivo colocar em diálogo interlocutores privilegiados, confrontando opções e prioridades e fornecendo a todos os que se interessam pelo futuro dos territórios - urbanos e rurais, regionais e locais, terrestres e marítimos - uma aproximação informada e crítica ao significado e às implicações que a programação comunitária para 2014-2020 poderá representar para Portugal.
Agenda das sessões:
8 de Maio
“O TERRITÓRIO EUROPEU EM 2020: princípios e cenários”
João Ferrão, Vítor Campos
Moderador: Teresa Barata Salgueiro
15 de Maio
“O TERRITÓRIO NAS FUTURAS POLÍTICAS COMUNITÁRIAS: ruturas e continuidades”
Duarte Rodrigues, António Figueiredo
Moderador: Nuno Vitorino
22 de Maio
“TERRITORIALIZAR AS POLÍTICAS SECTORIAIS: coordenação e integração”
Vítor Escária, Paulo Areosa Feio
Moderador: Manuel Brandão Alves
29 de Maio
“A NOVA AGENDA DE DESENVOLVIMENTO RURAL: perspetivas e incertezas”
Armando Sevinate Pinto, Francisco Cordovil
Moderador: José Lima dosSantos
5 de Junho
“A NOVA AGENDA EUROPEIA: problemas e soluções”
João Seixas, Isabel Margarida André
Moderador: Lucinda Fonseca
12 de Junho
“AS REGIÕES: inteligentes, sustentáveis e inclusivas?”
Mário Vale, Paulo Madruga
Moderador: António Simões Lopes
19 de Junho
“O MAR: recursos e mobilidades”
Ana Ramos Pereira, Tiago Pitta e Cunha
Moderador: Luísa Schmidt
26 de Junho
“TERRITÓRIOS COM FUTUROS: proposta para uma agenda”
João Mourato [síntese das sessões], Eduardo Barreto [DG Regio]
Moderador: João Ferrão e João Seixas
Mais informação:
http://www.ics.ul.pt/rdonweb-recursos/events/2012-05/territorio-2014-2020.pdf
3 de maio de 2012
Conferência Internacional SMART CITIES FOR SUSTAINABLE GROWTH
Quando: 3 Maio de 2012
Onde: Lisboa - Museu da Electricidade
Smart cities, cidades digitais e cidades inteligentes são conceitos que têm marcado a a literatura académica nos últimos tempos. Esta agenda de investigação reflete-se na implementação de projectos concretos de smart cities por iniciativa de vários governos em todo o mundo.
Na Ásia e Médio Oriente prevalecem os projetos associados à construção de cidades a partir do zero, como são os casos de Masdar, nos Emirados Árabes Unidos e de Songdon, na Coreia do Sul. Na Europa e na América do Norte imperam projectos de regeneração urbana inteligente centrados em cidades com uma trajectória histórica e marcadas por especificidades económicas, sociais, culturais e institucionais, como é o caso da iniciativa “Amsterdam Smart City” na Holanda.
As grandes empresas de tecnologias de informação e comunicação e as consultoras internacionais, como a IBM, a CISCO, a Oracle e a Accenture, têm estado envolvidas nestes projectos, fornecendo soluções inovadoras nas áreas da energia, mobilidade, gestão da água e resíduos, saúde, governação, etc.
Também a União Europeia já colocou este tema na agenda política. A recente iniciativa “Smart Cities and Communities” ilustra esta aposta da Europa. Acresce que foram recentemente aprovados projectos de investigação, demonstração e inovação no âmbito do 7º Programa Quadro e do CIP – Programa Quadro para a Competitividade e Inovação, muito associados ao potencial das tecnologias de informação e comunicação como instrumentos de facilitação das funções urbanas e da vida nas cidades.
...
Mais informação:
http://www.smartcities2012.org/#!__pt
2 de maio de 2012
“DINAMIZAÇÃO E VITALIZAÇÃO SOCIAL E CULTURAL DO ESPAÇO PÚBLICO URBANO”
Quando:
2 de maio de 2012 - 14horas
Onde:
Município da Batalha - Hotel Mestre Afonso Domingues
Quem organiza:
Comunidade Intermunicipal do Pinhal Litoral, no âmbito da “Rede Urbana do Pinhal Litoral”, uma rede constituída pelos municípios de Pombal, Leiria, Marinha Grande, Batalha e Porto de Mós.
Repensar os espaços urbanos como palcos de novas dinâmicas culturais, sociais e económicas, mobilizar os agentes locais e apostar em iniciativas inovadoras que possam ter efeitos multiplicadores e melhorar a qualidade de vida da população são os desafios deste 1º encontro temático.
Nesta sessão estarão presentes entidades de relevo da região numa discussão aberta e informal estruturada em torno de três domínios de relevância para a região:
i) dinamização cultural
ii) promoção de modos de vida saudável
iii) dinamização social.
No final do dia, os participantes serão convidados a integrar em conjunto uma caminhada de descoberta da Vila da Batalha e, posteriormente, a saborear diversos produtos típicos da região.
Mais informação:
http://www.cimpl.pt/
http://www.cimpl.pt/images/stories/01_programa.pdf
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