27 de janeiro de 2012
Beja vai disponibilizar 138 talhões para hortas urbanas. E os agricultores podem vender o excedente.
A exemplo de muitas outros habitantes de cidades e vilas portuguesas, também os cidadãos de Beja vão ter acesso a terrenos para criarem as suas próprias hortas urbanas, de acordo com o presidente da câmara, Jorge Pulido Valente.
De acordo com o autarca, o município avançou para este projecto para “regularizar as situações de cultivo desordenado” existentes no perímetro urbano da cidade, “incentivar a agricultura urbana” e apoiar as famílias carenciadas.
“Ao permitir a produção própria” de produtos agrícolas, o projeto é também uma “resposta social” para “apoiar famílias carenciadas”, frisou Pulido Valente, explicando que, no processo de atribuição de terrenos para criação das hortas, o município vai ter “em consideração” a situação económica dos agregados familiares dos interessados e “privilegiar” os mais carenciados.
As hortas serão cultivadas num terreno situado entre a Urbanização Quinta d’El Rei e o Bairro de Palame, com 1,25 hectares divididos por 138 talhões. Cada talhão tem entre 40 e 80 metros quadrados e será regado através de uma nora tradicional.
Se está interessado em ser agricultor urbano terá de se inscrever no Gabinete de Planeamento e Desenvolvimento da Câmara de Beja. Terá também de pagar uma tarifa mensal, que constituirá um fundo comum de reservas e visa, essencialmente, a manutenção e conservação do espaço e equipamentos.
A atribuição dos talhões vai privilegiar as primeiras inscrições, os residentes das freguesias urbanas da cidade e as situações de carência económica do agregado familiar dos candidatos.
Além do abastecimento de água, os hortelões terão acesso a um ponto de luz, a um abrigo comum para depósito de utensílios agrícolas, a um espaço comum para compostagem ou depósito de resíduos orgânicos, instalações sanitárias, zona de primeiros socorros e um painel informativo para divulgação de informação sobre modos de produção e práticas culturais ambientalmente correctas.
Finalmente, e como o projecto tem a preocupação de aliviar os orçamentos familiares, no caso de haver excedentes, estes podem ser comercializados. “Isso irá permitir obter um complemento ao orçamento familiar”, concluiu Jorge Pulido Valente.
in:
GREEN SAVERS
enviado por:
Maria Albina Martinho
PPP's: A polis, o planeamento e os projetos 2
Ciclo de debates sobre cidades e ordenamento do território
Quando? 13, 20 e 27 de Janeiro de 2012 - 16 horas
Onde? Porto - FLUP
Iniciativa conjunta:
- Departamento de Geografia da FLUP
- CEGOT (Centro de Estudos de Geografia e Ordenamento do Território)
- Mestrado em Riscos, Cidades e Ordenamento do Território
PROGRAMA
13 de Janeiro (Sala de reuniões, piso 2) - A POLIS
João Teixeira Lopes e Manuel Correia Fernandes
20 de Janeiro (Sala de reuniões, piso 2) - OS PLANOS
Manuel Miranda, Manuela Juncal e Joaquim Flores
27 de Janeiro (Sala 308, piso 3) - OS PROJETOS
Fernando Gomes, Carlos Martins e Pedro Chamusca
Cartaz
Entrada Livre
Entrega de certificado de presença
in:
http://www.apgeo.pt/files/docs/Newsletter/Noticias_APG_05_01_2011.htm
Quando? 13, 20 e 27 de Janeiro de 2012 - 16 horas
Onde? Porto - FLUP
Iniciativa conjunta:
- Departamento de Geografia da FLUP
- CEGOT (Centro de Estudos de Geografia e Ordenamento do Território)
- Mestrado em Riscos, Cidades e Ordenamento do Território
PROGRAMA
13 de Janeiro (Sala de reuniões, piso 2) - A POLIS
João Teixeira Lopes e Manuel Correia Fernandes
20 de Janeiro (Sala de reuniões, piso 2) - OS PLANOS
Manuel Miranda, Manuela Juncal e Joaquim Flores
27 de Janeiro (Sala 308, piso 3) - OS PROJETOS
Fernando Gomes, Carlos Martins e Pedro Chamusca
Cartaz
Entrada Livre
Entrega de certificado de presença
in:
http://www.apgeo.pt/files/docs/Newsletter/Noticias_APG_05_01_2011.htm
20 de janeiro de 2012
Conferência Internacional: Governância e sustentabilidade metropolitana - Desafios, ambições e perspectivas
O evento tem como objectivo analisar o modelo de governação, de governância e sustentabilidade das áreas metropolitanas do país, pois é nestes territórios que se concentram problemas estruturalmente complexos e fragilidades estratégicas, a par de oportunidades alavancadoras dos processos de desenvolvimento.
Quando? 20 Janeiro
Onde? Reitoria da Universidade Nova de Lisboa - Auditório - Campus de Campolide
No âmbito da Comemoração dos 20 anos da instituição das Áreas Metropolitanas em Portugal, a conferência é organizada pela Área Metropolitana de Lisboa e pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa.
Participação gratuita mediante inscrição no site www.aml.pt
in: http://www.apgeo.pt/files/docs/Newsletter/Noticias_APG_02_01_2012.htm#Quatro
11 de janeiro de 2012
Seminário "Territórios Resilientes - Que Perspectivas, para que Realidades?"
Seminário Temático da Escola Doutoral
Enquadramento da Temática
Teresa Barata Salgueiro
Quando? 11 de Janeiro de 2011 - 14h30 / 18h30
Onde? Lisboa (Av. Prof. Gama Pinto) - Edifício IGOT - Auditório Orlando Ribeiro
Programa
- Quadro Conceptual da Investigação sobre o Prisma da Resiliência: Dificuldades e Desafios
Helena Farrall, Herculano Cachinho, Margarida Queirós
Moderadora: Maria Lucinda Fonseca
- Território e Resiliência: Operacionalização do Quadro Conceptual
Maria do Rosário Partidário, Mário Vale, Fernando Teigão dos Santos
Moderadora: Eduarda Marques da Costa
9 de janeiro de 2012
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