28 de maio de 2015

Degradação e Reabilitação de Edifícios de Construção Antiga e Moderna

Seminário Técnico Nacional da MAPEI

Quando:
28 de Maio com início às 14h30m e com duração até às 18h

Onde:
Auditório da Ordem dos Arquitectos de Lisboa

Ver mais:
http://www.arquitectos.pt/?no=2020495540,153

26 de maio de 2015

Ordenar a Cidade - Newsletter 14


http://www.ordenaracidade.pt/


Newsletter 14 | 26 de Maio de 2015

Caríssimos,

Voltamos a escrever-vos para vos dar conta de algumas novidades.

Em primeiro lugar, disponibilizámos no site dois textos novos de Jorge Carvalho:
  • A apresentação, por tópicos, de um Modelo para Ordenar a actual Cidade Alargada, em aplicação e desenvolvimento (que integra, dando coerência, a muitas das ideias já antes publicadas);
  • Uma visão para uma desejável avaliação do solo urbano, assente em interpretação da nova Lei de Bases.

E aproveitamos para divulgar a apresentação das seguintes comunicações :
  • ”La prise en comptes des usages dans la production de l’espace public à Lyon, entre régularités et constructions ad hoc”, por Pedro Gomes no ateliê doutoral Recherche en urbanisme: Moyen Orient – Europe, na Académie Libanaise des Beaux-Arts;
  • ”Prendre en compte les usages sans prendre en compte les usagers : la mise en œuvre de la trame verte de Lisbonne (2007-2013)”, por Pedro Gomes na Journée des Doctorants dos Rencontres APERAU 2015, em Rennes.

Até breve!

25 de maio de 2015

9ª Conferência INSPIRE-GWF - CONVERGENCE: Policies + Practices + Processes via PPP

Quando:
25 a 29 de Maio de 2015

Onde:
Lisboa - Centro de Congressos da FIL

Policies, technologies and applications are the three key factors affecting growth of geospatial industry. Formulation of policies and its associated implementation requires strong engagement & propagation of innovations and practices. Public private partnership is one instrumental driver not only in bridging technological gaps, but in integrating stakeholders for maximum impact. The theme CONVERGENCE: Policies + Practices + Processes via PPP aims to address the need for greater coordination among policy-makers, technology providers and users to benefit the industry, and to highlight geospatial workflows as an enabler for successful PPPs by facilitating more informed decision making among the stakeholders.

Mais informação:
http://www.geospatialworldforum.org/call_for_abstract.html

24 de maio de 2015

2015 International Conference on Real Estate and Urban Economics (REUE2015)

Quando:
May 24-26, 2015

Onde:
Beijing, China




This conference will cover issues on Real Estate and Urban Economics.

Topics:
• Urban economics
• Corporate finance
• Migration of population
• Integration of urban and rural areas
• National central city
• City or metropolitan circle
• Housing system and security
• Housing economics and finance
• Commercial real estate
• Real estate finance
• Leasehold and rental markets

Ver mais:
http://www.scirp.org/conf/REUE/2015may/

23 de maio de 2015

EL CARMEL Y NOU BARRIS. Del derecho a la vivienda al derecho a la ciudad

Itinerario a pie

Quando:
23 mayo 2015 - 10.00h

Onde:
Barcelona - CCCB

Programa:

¿Cómo conseguir que la ciudad cobije a a todos?
La necesidad de un techo es más imperiosa que cualquier norma urbanística. Bién lo saben vencindarios como los del Carmelo y Nou Barris, surgidos de asentamientos de barracas y rellenos de bloques residenciales por el “barraquismo vertical”. Fuera del amparo del Estado y bajo la presión de la especulación inmobiliaria, estos barrios se hicieron a sí mismos, en una lucha constant contra la orografía, la intemperie y la pobreza. Su lucha por una vivienda digna está llena de lecciones para afrontar un reto todavía demasiado vigente:
¿cómo conseguir que la ciudad cobije a todos?

La necesidad de un techo es más imperiosa que cualquier norma urbanística. Bien lo saben vecindarios como el Carmel y Nou Barris, surgidos de asentamientos de barracas y rellenados de bloques residenciales por el «chabolismo vertical». Fuera del amparo del Estado y bajo la presión de la especulación inmobiliaria, estos barrios se hicieron a sí mismos, en una lucha permanente contra la orografía, la intemperie y la pobreza. Su lucha por una vivienda digna está repleta de lecciones para afrontar un reto todavía demasiado vigente:
¿cómo conseguir que la ciudad cobije a todo el mundo?

Tres cerros señalan el umbral de otra Barcelona al norte de su llanura marítima. La franja que los separa de Collserola, antiguamente un paisaje agrícola y más tarde una zona de veraneo, acabaría convirtiéndose en el territorio de acogida de muchos de los recién llegados que la ciudad recibió en la posguerra, durante su periodo de mayor expansión industrial. En el Carmel y en Nou Barris se palpa como en ninguna parte en Barcelona hasta qué punto la necesidad de un techo es más imperiosa que las leyes del urbanismo. Fuera del amparo del Estado y bajo la presión de la especulación inmobiliaria, estos barrios populares se hicieron a sí mismos, en una lucha permanente contra la orografía, la intemperie y la pobreza.

En los asentamientos de barracas autoconstruidas, los obreros seguían trabajando los domingos para construir con sus manos infatigables las cloacas, los firmes y las aceras de unas calles informales que el Ayuntamiento no reconocía. Siempre con demasiado retraso, la administración proponía como alternativa el «chabolismo vertical», y trasladaba a los vecinos a grandes bloques de construcción apresurada, masiva, barata y precaria. Demasiado fiel a la lógica industrial, la solución quizá garantizaba de forma cuantitativa el derecho a la vivienda, pero rompía las calidades relacionales de los barrios y negaba a los vecinos el derecho a la ciudad. Las patologías constructivas de los edificios, la precariedad de las infraestructuras básicas, la carencia de equipamientos y transportes y la mediocridad de los espacios públicos definían un paisaje urbano sin civilidad.

Solo la lucha vecinal, la capacidad de organización de las asociaciones, su empuje y perseverancia a la hora de reclamar lo que les correspondía, defendió el tejido social y productivo de la Barcelona suburbial. Su legitimidad democratizadora trajo a los barrios escuelas, bibliotecas, parques y transportes públicos que permitirían a estos «barrios de atrás» ingresar de pleno derecho en el mapa de la ciudad oficial. Las lecciones de esta lucha son fundamentales para afrontar un interrogante que todavía, y cada vez más, está pendiente de respuesta:
¿cómo conseguir que la ciudad cobije a todo el mundo?

Ver mais:
http://www.cccb.org/rcs_gene/dossier_itineraris_carmel.pdf
http://www.cccb.org/es/itinerari-el_carmel_y_nou_barris_del_derecho_a_la_vivienda_al_derecho_a_la_ciudad-44610

22 de maio de 2015

Conferência «Reabilitação Urbana, Desafios e Oportunidades»

Quando:
22 de Maio

Onde:
Funchal - Hotel Vidamar (Estrada Monumental,175-177)

Organizam:
Delegações regionais da Madeira das Ordens dos Arquitectos e Engenheiros e Assicom.

Sensibilizar arquitectos e engenheiros para o tema da reabilitação é o objetivo da conferência.

"Na Madeira, à semelhança do caminho que vem sendo trilhado em Portugal Continental e na Europa, o futuro da construção terá de passar pela reabilitação e conservação do património edificado e pela revitalização dos tecidos urbanos históricos", refere a sinopse da conferência, acrescentando que "tomar conhecimento das boas práticas neste domínio, das novas estratégias que envolvem o Estado, dos novos modelos de financiamento e da publicação de nova regulamentação sobre a matéria é um imperativo, tendo em consideração a sua importância para a qualidade de vida dos cidadãos e para o Turismo, atividade determinante na economia da região".

Aos engenheiros e arquitetos "exige-se hoje nesta área uma visão multidisciplinar, integradora de diferentes abordagens especializadas. Aos agentes políticos, promotores, proprietários e investidores a necessária informação sobre este assunto".

Na Madeira, "o sector da reabilitação urbana é ainda incipiente, importa não só dar a conhecer algumas das experiências levadas a cabo nalgumas cidades portuguesas como lançar a discussão ao nível técnico e político", pelo que "a conferência contará com a participação de responsáveis políticos do setor e de um leque alargado de técnicos com profundo conhecimento na matéria".

São oradores no encontro:
- José Manuel Fernandes - "O Funchal no quadro das cidades portuguesas no Atlântico"
- Ana Pinho - "Novos desafios que se colocam aos Centros Históricos e à sua Reabilitação"
- Paula Morais - "Normas Urbanísticas e Reabilitação Urbana"
- Álvaro Santos
- João Appleton
- Francisco Antunes - "A montagem de negócios imobiliários na Reabilitação Urbana"

Ver mais:
http://oasrs.org/web/oasrs/-/conferencia-reabilitacao-urbana-desafios-e-oportunidades-no-funchal

21 de maio de 2015

Debate sobre a 'cidade continuada'' no Ciclo 'Territórios (in)comuns'

Ciclo 'Tertúlias territoriais: conversas sobre território, cidadania e (in)disciplinaridade'


Este ciclo de conversas, organizado pelo grupo de investigação Morfologias e Dinâmicas do Território do CEAU-FAUP, a AEFAUP e o Perfil C do Programa de Doutoramento em Arquitectura reúne, em cada sessão, "um conjunto de três convidados e um 'provocador' em diálogo com o público. 
Tendo em conta que o território constitui não só campo de trabalho e de reflexão da Arquitectura e do Urbanismo, como também espaço de contacto transdisciplinar e componente importante do exercício da cidadania, o seu debate alargado será plataforma de cruzamento de ideias e de reflexão sobre desafios transversais".

A terceira sessão irá discutir a 'cidade continuada' e será dedicada aos desafios patentes no reconhecimento, compreensão e gestão dos territórios de urbanização difusa.

Quando:
21 de Maio (Quinta-feira), 18:30

Onde:
piso superior do Bar da FAUP

Esta sessão contará com a presença de:
Álvaro Domingues (geógrafo, docente da FAUP)
- Alexandre Alves Costa (arquitecto, docente da FAUP),
- Francisca Pinto Magalhães (arquitecta, Directora do Departamento de Ordenamento e Gestão Urbanística do Município de Vila Nova de Famalicão).

moderados po:
- Sara Sucena (arquitecta, docente da UFP).

Ver mais:
http://sigarra.up.pt/faup/pt/noticias_geral.ver_noticia?P_NR=15739

20 de maio de 2015

Conferência Optimistic Suburbia. Large housing complexes for the middleclass beyond Europe

Grandes conjuntos habitacionais para a classe média Lisboa, Luanda, Macau - Perspectivas comparadas


Quando:
20 a 22 de Maio de 2015

Onde:
ISCTE-IUL | Lisboa

A conferência “Optimistic Suburbia” tem o seu ponto de partida numa investigação sobre os conjuntos habitacionais nos arredores das cidades de Lisboa, Luanda e Macau. Durante as últimas décadas de domínio português em África e Macau, estes conjuntos foram instrumentais para a expansão urbana das cidades revelando paralelismos mas também diferenças. É a partir deste contexto que a conferência pretende alargar a reflexão sobre estes conjuntos a outras realidades, equacionando as características multifacetadas de um modo de urbanizar em diversos contextos, tanto geográficos quanto cronológicos e sociais.
O objectivo é colocar em perspectiva a formação, e o padrão, de bairros autónomos, tanto de iniciativa privada quanto de promoção pública, na periferia das grandes cidades e destinados à classe média com incidência na segunda metade do século XX. Originalmente isolados, na órbita das grandes cidades, caracterizavam-se por um conjunto de edifícios construídos em altura, de desenho e traçado urbano modernos, que progressivamente se foram articulando com a cidade histórica através da evolução das grandes vias, que muitas vezes acabaram por determinar os seus limites.
Este modelo, surgido no período entre guerras (1918-1939), de uma forma geral, e em particular nas cidades mais afectadas pelas duas grandes guerras, marcou mais de 40 anos de planeamento urbano convicto das vantagens de descongestionar os centros históricos, libertando-os das suas condições de vida degradadas e insalubres, da racionalização da cidade e do desenvolvimento de metrópoles servidas por sistemas circulatórios de transportes até subúrbios arborizados. Imbuído de desejos de progresso e aspirações sociais de uma nova cultura e optimismo, foi igualmente controverso e alvo de críticas.
Apesar da origem inicial do referido modelo se enquadrar no âmbito de uma cultura arquitectónica de matriz centro-europeia, a sua utilização ocorreu num tempo alongado e em contextos muito diversos, como a África, a América do Sul e a Ásia (enquanto nos Estados Unidos da América este nunca vingou face à força da “American dream house”) entre a classe média.
O objectivo desta Conferência Internacional é o de reconhecer os pressupostos iniciais do modelo proposto para a classe média, descrever e refletir sobre a diversidade de resultados e das diferentes formas de apropriações ocorridas em contextos geográficos, sociais, cronológicos e culturais também eles muito diversos.

Temas principais:
1 - Resgatando a distopia espacial. Grandes complexos habitacionais para a classe média
2 - Re-territorialização metropolitana. A expansão urbana e os grandes complexos habitacionais
3 - Morte e vida dos grandes complexos habitacionais. Apropriações, usos e identidades
4 - O problema da habitação na imprensa periódica de arquitectura: manifesto, crítica e divulgação
5 - Para além do modelo. Deslocamentos conceptuais
6 - Outside looking in. Visões do outro − arte, literatura, cinema e música

Ver mais:
http://optimisticsuburbia.wix.com/portugues#!conferenciainternacional/cjg9

17 de maio de 2015

Avaliação do solo urbano no quadro da nova Lei de Bases

Testemunho

Jorge Carvalho (Consultor do PERCOM)
Universidade de Aveiro, 30/04/201

É sabido que o mercado fundiário é por natureza especulativo, porque objeto de entesouramento, por ser muito pouco transparente e por o seu uso potencial, nomeadamente o edificatório, estar inevitavelmente dependente de decisões da Administração.
Assim sendo, a melhoria do funcionamento do mercado fundiário exige uma política pública forte, clara e eficaz, que consiga tornar o valor do solo mais estável, justo e transparente.

O que tem acontecido em Portugal relativamente ao solo urbano é exatamente o contrário:
      -  A avaliação oficial dos imóveis é diferente para efeitos fiscais e para efeitos de expropriação.
      -  Os planos não se têm preocupado com o cálculo e distribuição das mais-valias que criam, deixando que sejam apropriadas na totalidade e de forma desigual pelos proprietários.
      -  Os valores praticados em expropriações são, para situações similares, muito variáveis.

A recente Lei de Bases da Política Pública de Solos, Ordenamento e Urbanismo (Lei 31/2014), se devidamente cumprida, pode alterar significativamente esta realidade.
Desde logo, no seu art.o 67.º 2, refere uma mesma avaliação pública para todas as finalidades legais, para a “execução dos planos”, para “expropriação por utilidade pública” e para “efeitos fiscais”.
O Art.º 71.º, relativo à “avaliação do solo urbano”, confunde a exceção (existência de edificabilidade concreta, o que só acontece em caso de direito adquirido, ou perante plano de pormenor com efeitos registais) com a situação que de acordo com a Lei se deverá tornar corrente (solo enquadrado em plano zonamento com regras perequativas). Mas, para esta situação corrente, o Art.º é claro: estabelece que a avaliação deve ser feita com base na “edificabilidade média definida no plano”, deduzidos os valores de cedências perequativas e os custos necessários à “realização da edificabilidade concreta”.

Para uma leitura mais precisa desta norma há que considerar:
      - O princípio da equidade, estabelecido no Art.º 3.º 1.f), o de uma “justa repartição dos benefícios e encargos decorrentes da aplicação” dos planos e da política de solos.
      - As orientações relativas às “mais-valias originadas pela edificabilidade”, as quais devem ser “calculadas e distribuídas entre os proprietários e o Fundo Municipal de Sustentabilidade Ambiental e Urbanística” (Art.º 68.º 2).

Estamos, pois, perante orientações claras para a avaliação do solo urbano:
      1º) Elaboração de planos municipais que, para cada unidade operativa para o efeito delimitada: calcule e fixe a edificabilidade média; estabeleça a distribuição dessa edificabilidade média ente proprietários e Fundo Municipal.
      2º) Avaliação do solo urbano de acordo com a seguinte fórmula: Valor do Solo / m2 = % de Edificabilidade média afeta à propriedade × Valor unitário do m2 de edificabilidade − Encargos Urbanísticos correspondentes.

A adoção de mecanismos perequativos das mais-valias e dos encargos urbanísticos - entre a propriedade e a função social do solo (Fundo Municipal) e para os proprietários entre si - é elemento fundamental para tornar o valor do solo mais transparente e menos dependente da discricionariedade da Administração e dos Tribunais.

As orientações da Lei de Bases (já em parte constantes no quadro legal anterior) necessitam agora, para se concretizarem, de muitas outras alterações:
      - Novos planos e, sobretudo, novas práticas de administração urbanística municipal, havendo que contar com muitas resistências à indispensável inovação.
      - Legislação complementar, nomeadamente Código de Expropriações, compaginada com esta Lei. Seria óbvio que tal deveria acontecer; mas, do que se conhece, ....

Veremos o que o futuro nos reserva. Mas o que há a fazer, desde já, é realçar e prosseguir o caminho apontado.

Ver mais:
http://www.fcsh.unl.pt/e-geo/sites/default/files/NL_CICS.NOVA/newsletter_07.pdf

16 de maio de 2015

LA BARCELONETA. Ciudad marítima

Itinerario a pie

Quando:
16 mayo 2015 - 10.00h

Onde:
Barcelona - CCCB

Programa
¿Cómo deben abrirse las ciudades al mar? La acción municipal convirtió un puerto reservado a actividades mercantiles y unas playas llenas de chabolas en los espacios públicos más celebrados de la ciudad. La apertura de la ciudad al mar, sin embargo, puso en juego intereses poderosos que hacen peligrar los efectos democratizadores de esta transformación.

¿Cómo deben abrirse las ciudades al mar?

La acción municipal convirtió un puerto reservado a actividades mercantiles y unas playas llenas de chabolas en los espacios públicos más celebrados de la ciudad. La apertura de la ciudad al mar, sin embargo, puso en juego poderosos intereses que hacen peligrar los efectos democratizadores de esta transformación.
En cualquier ciudad del mundo, un sector situado entre la playa y el puerto histórico sería de los más caros y exclusivos. La Barceloneta, sin embargo, conserva aún el carácter popular de un barrio de clase trabajadora. Esta frágil excepcionalidad es fruto de una doble paradoja. Por un lado, la Barceloneta sufre unas presiones inmobiliarias y del turismo masivo que son fruto de la apuesta de la administración para convertir el espacio público en una herramienta democratizadora capaz de «abrir la ciudad al mar». Por el otro, lo que más ha frenado los procesos de gentrificación es la precariedad del espacio doméstico, ya que buena parte de las viviendas del barrio son cuartos de casa pequeños y sin ascensor.
En el lado de la playa, la intervención municipal retiró las barracas insalubres del Somorrostro para abrir uno de los espacios lúdicos más celebrados de la ciudad. La mejora que esta transformación ha traído a la calidad de vida del barrio se hace patente en el Hospital del Mar o en la Escuela Mediterránea, equipamientos públicos que gozan de una posición privilegiada en este frente marítimo regenerado. Sin embargo, promociones como el Hotel W —rascacielos de lujo edificado como infraestructura portuaria en suelo público ganado al mar— o la previsión de incrementar la edificabilidad de la primera línea de mar, hacen peligrar el efecto democratizador de la apertura.
En el lado del Port Vell, la administración promo- vió una transición en la que los muelles dejarían de estar reservados a actividades como la pesca o el tráfico de mercancías para constituir un espacio cívico abierto a todos. Pero esta operación, que alejaría el trabajo de los estibadores y pescadores de la Barceloneta, atraería también a grandes operadores comerciales e inmobiliarios que pondrían en entredicho el carácter público y abierto del puerto. Hoy todavía más, cuando la creación de una marina cerrada para grandes yates de lujo hace temer la pérdida definitiva del lugar. Al fin y al cabo, la apertura de una ciudad al mar pone en juego intereses muy poderosos. Por ello, no basta con proponerse abrirla si no nos preguntamos quién saldrá beneficiado.

Ver mais:
http://www.cccb.org/es/itinerari-la_barceloneta_ciudad_martima-46828
http://www.cccb.org/rcs_gene/dossier_itinerari_barceloneta.pdf

15 de maio de 2015

Theme Cities: Solutions for Urban Problems

Wayne K.D. Davies (eds.)
(2015), Springer

During the last few decades many innovative sets of policies have been proposed for solving contemporary urban problems. They are often summarized by an adjective added to urban, city or town, such as New Urban, Resilient Cities, Just Cities, Transition Towns, Winter Cities etc., creating a new phase of urban ideas. Each chapter in this book describes the origin, character and utility of the most important of these new city themes. Examples from all over the world show how they are able to improve urban life, creating more liveable, sustainable and inclusive places, although they need to be applied in conjunction, not regarded as separate silo approaches.


Contents:
1. Introduction
2. New Urbanisms: From Neo-Traditional Neighbourhoods to New Regionalisms
3. Progress Towards Just Cities
4. Green Towns and Cities
5. Background to Sustainable Cities
6. Sustainable City Policies
7. Transition Towns and Eco-Districts: Local Sustainability Initiatives
8. Winter Cities
9. Resilient Cities
10. Creative Cities
11. Developing Knowledge Cities
12. Safe Cities and Communities
13. Healthy Cities: Old and New Solutions
14. Festive Cities: Multi-Dimensional Perspectives
15. Slow Cities
16. Conclusions: Creating More Liveable and Sustainable Urban Places

Ver mais:
http://www.unil.ch/igu-urban/home/menuinst/publications/igu-urban-commission/publications-contents.html

Urban Geography of Post-Growth Society

Maseratu Hino and Jun Tsutsumi (eds.)
(2015), Tohoku University Press, Sendai

Contents

Urban Geography of Post-Growth Society

Part I
1. Perspectives on the Post-Growth City
2. Geographical Shrinking of the Tokyo Metropolitan Area: Its Demographic and Residential Background
3. Urban Shrinkage of the Keihanshin Metropolitan Area in Japan: Changes in Population Distribution and Commuting Flows
4. Occupational Structure in the Tokyo Metropolitan Area, 1985-2005: An Extended Shift-share Analysis of Changing Geographic Patterns
5. Time Budgets of Working Mothers Living in Central Tokyo: An Analysis on the Impacts of the Internet
6. The Aged Society in a Suburban New Town: What Should We Do?
7. Urban Policy Challenges Facing an Aging Society: The Case of the Tokyo Metropolitan Area
8. Aging Suburbs and Increasing Vacant Houses in Japan
9. Gentrification in a Post-Growth Society: The Case of Fukushima Ward, Osaka
10. Spatial Characteristics of Land Evaluation in the Tokyo Metropolitan Area after the Great East Japan Earthquake

Part II
11. Image of the Post-Growth City: Recent Transformation of Japanese Regional Central Cities
12. The Characteristics of Office Location in Sapporo City, Japan
13. Spatial Government Systems of Newly Merged Municipalities and Population Changes within Municipalities Impacted by those Government Systems: Under a National Pro-merger Policy of Municipalities in Post-Growth Societies
14. Knowledge Spillover Effects on Agglomerations of Environment-related Industries: A Case in Japan
15. Conclusion

Ver mais:
http://www.unil.ch/igu-urban/home/menuinst/publications/igu-urban-commission/publications-contents.html

14 de maio de 2015

La ciudad desaparecida

Conferencia de Iain Sinclair

Quando:
14 mayo 2015 - 19.00h

Onde:
Barcelona - CCCB

Participante/s:
Presentador/es:Javier Calvo
Ponente/s: Iain Sinclair

Programa:

El filósofo Frédéric Gros decía que «aprender a caminar es aprender a desobedecer».
Desde Rousseau, Nietzsche o Thoureau, son muchos los pensadores que reivindican la dimensión contracultural del paseo, del caminar como una forma de resistencia política, como una vía para pensar y repensar las ciudades, qué son y en qué se han transformado.
En la ciudad de Londres, el escritor y cineasta Iain Sinclair hace décadas que edifica una mitología urbana en numerosas obras a caballo del ensayo, el activismo y la crónica sebaldiana. Con sus paseos literarios por la ciudad, Sinclair reivindica la historia de los barrios que han quedado sepultados por los grandes proyectos urbanísticos, y combate la gentrificación y las transformaciones que borran la memoria de la ciudad.

Coincidiendo con la publicación de La ciudad de las desapariciones (Alpha Decay), el jueves 14 de mayo Iain Sinclair reflexionará acerca del concepto de «desaparición» en las ciudades contemporáneas, y expondrá caminos a través de los que las metrópolis pueden dialogar con su pasado y evolucionar sin borrarse.

El viernes 15 de mayo, Sinclair hará una lectura comentada de la obra de Sebald en el Teatro Sebald de la exposición.

La visita de Sinclair se enmarca en la exposición «Las variaciones Sebald», donde el escritor alemán se convertirá en el hilo conductor de una interrogación sobre la historia del siglo xx y sus proyecciones en el siglo xxi.

Ver mais:
http://www.cccb.org/es/curs_o_conferencia-la_ciudad_desaparecida-214100

13 de maio de 2015

"Ética e estética: Reclamando o valor social da arquitetura"

Conferências internacionais "CRÍTICA E VALOR"

Por ANDRES LEPIK

Quando:
13 Maio 2015, 18h30 - 21h00

Onde:
Porto - Biblioteca do Museu de Arte Contemporânea de Serralves

Moderação:
Jorge Figueira

A arquitetura modernista interessou-se profundamente pela relevância social da disciplina: a conferência dos CIAM de 1929, realizada em Frankfurt, teve como tema "Bauen für das Existenzminimum” [Construir para o rendimento mínimo]; e a primeira exposição de arquitetura do MoMA – "Modern Architecture: International Exhibition” [Arquitetura moderna: Exposição internacional] –, em 1932, apresentava de par com as luxuosas casas de Le Corbusier e de Mies van der Rohe toda uma sala dedicada à questão do melhoramento dos bairros de lata. Mas o impacto dessas teorias e afins não durou muito: só nos anos 1960 a questão viria a ser de novo abordada, quando alguns arquitetos – como Aldo van Eyck, Ralph Earskine e Giancarlo de Carlo – procuraram explorar as formas como o design poderia responder mais diretamente às necessidades reais e às expectativas da socie dade. Após a crise económica de 2008 emergiu um novo grupo de arquitetos que reclamam a dimensão social da arquitetura. Os seus projetos e o seu trabalho com comunidades carenciadas por todo o mundo estabelecem uma ponte entre um conhecimento profundo das condições locais e um entendimento geral dos problemas globais.

Ver mais:
http://www.serralves.pt/pt/actividades/etica-e-estetica-reclamando-o-valor-social-da-arquitetura-por-andres-lepik/

12 de maio de 2015

Conferência Internacional "Flâneur – Novas Narrativas Urbanas"

Quando:
12 e 13 de Maio


Onde:
Lisboa - Teatro São Luiz


Organizam:
Procur.arte, CIAC/UAlg, DINÂMIA’CET-IUL / ISCTE – IUL e IHA/FSCH-UNL


Esta conferência será um momento chave da programação do projecto “Flanêur” - projecto de arte no espaço público que tem por base a fotografia contemporânea, o território urbano e o trabalho em rede - que, a partir de Lisboa, se disseminará internacionalmente.

Descrição

Descrito por Baudelaire como um transeunte na cidade, um observador imparcial da vida urbana, um homem cuja “paixão e profissão” é “desposar a multidão”, o flâneur é uma figura chave da modernidade ocidental. Independente e anónimo, imerso na multidão, o flâneur sente-se em casa em qualquer parte da cidade. Retira prazer da contemplação do efémero e da natureza cambiante da vida moderna, no fluxo da qual participa com distanciamento. Acima de tudo, o artista como flâneur tem, na perspectiva de Baudelaire, “a faculdade de observar” e “o poder de expressar” a volátil beleza da modernidade.

Enquanto, na década de 1930, os escritos produzidos por Walter Benjamin sobre Baudelaire propõem uma pertinente reflexão sobre o mito do flâneur – problematizando em particular a sua relação face ao desenvolvimento do capitalismo urbano moderno –, formulações mais recentes sobre a prática de caminhar pela cidade, tais como a deriva situacionista, tendem simultaneamente a convocar a genealogia do flâneur e, conscientemente, a desviá-la. Em 1956, Guy Debord descreveu a deriva como uma “técnica de passagem transitória através de variados ambientes”, uma experiência de percorrer a cidade na qual o caminhante abandona hábitos prévios de circulação, de forma a descobrir a cidade e atravessar as suas articulações “psicogeográficas”. Outras explorações da noção de deambulação urbana incluem, por exemplo, a perspectiva de Henri Lefebvre sobre a produção social do espaço (1974), ou as retóricas da caminhada pedestre de Michel de Certeau (1984), nas quais práticas como caminhar na cidade são tomadas, entre outros aspectos, como uma forma de apropriação ou “manipulação” de construções espaciais existentes.

Inicialmente definida como masculina, a figura do flâneur na modernidade reflecte, de acordo com autores como Griselda Pollock (1988), uma divisão do espaço e das actividades significativamente baseadas no género e na classe social. Neste sentido, e mais recentemente, a historiadora de arte Marsha Meskimmon (1997) propôs uma alteração conceptual, do flâneur para o pedestre, de modo a explorar a relação entre o espaço urbana e as “subjectividades encarnadas”.

De facto, tal como a psicanalista Maria Kehl observou, a cidade é o berço do homem comum – anónimo, parte da multidão. A cidade consiste num lugar ideal de relação com o necessário esquecimento quotidiano sobre a natureza efémera da nossa experiência num espaço que está em constante transformação. De forma a resolver o puzzle urbano, somos guiados por partes fundamentais que separamos do restante. E todo o resto permanece nas margens. Tal como nos filmes, aquilo que não nos interessa fica fora do enquadramento. Nesta medida, a “minha cidade” não é apenas minha; não consigo partilhá-la porque ela existe apenas em mim. A outra cidade, ou a “cidade real”, é sempre um outro espaço, que atravesso, mas o qual nem sempre me reflecte. A cidade real é o espaço de alteridade, onde não reconhecemos aqueles com os quais quotidianamente nos cruzamos. São invisíveis para nós, como o somos para eles.

Nesse sentido, e na perspectiva da cidade, o espaço urbano é, na sua própria natureza, o território do flâneur. Simultaneamente, certos espaços, entre os territórios urbanos, são tradicionalmente mais marcados pela experiência da flânerie. Os centros históricos, incluído os bairros culturais, são particularmente relevantes nestas dinâmicas, pois que se afirmam como espaços de socialização e de boémia, mas também de transgressão artística e cosmopolitismo e conduzem o nosso olhar para as relações entre cidade, criatividade e liminaridade.

Partindo do flâneur tal como construído pelos discursos do e sobre o modernismo, esta conferência pretende repensar as genealogias desta figura, considerando as suas múltiplas inscrições, negociações e transformações na prática e na teoria ao longo do século XX.

Programa (resumo):

Sessão de abertura – Apresentação Projecto Flâneur
Francesco Careri
Caminhar como prática arquitectónica

Painel 1: A deriva urbana na Arte Moderna e Contemporânea
Basia Sliwinska
A ‘estética do pedestrianismo” e as políticas de pertença na arte contemporânea de mulheres

Painel 2: Cidade, Fotografia e Cinema – A representação do flâneur no audiovisual
João Soares
Medir com a memória, olhar com os pés

Painel 3: Os territórios da flânerie: a experiência actual dos espaços públicos urbanos
Álvaro Domingues
Os territórios da flânerie: a experiência actual dos espaços públicos urbanos

Ver mais:
http://sigarra.up.pt/faup/pt/noticias_geral.ver_noticia?p_nr=14616
http://www.procurarte.org/acao/flaneur-novas-narrativas-urbanas-conferencia-internacional/

11 de maio de 2015

The Metropolitan Century | Understanding Urbanisation and its Consequences

Published on February 18, 2015

The report provides an outline of recent and likely future urbanisation trends and discusses the consequences. The world is in the middle of an urbanisation process that will cause urbanisation rates to rise from low double digit rates to more than 80% by the end of the century. It argues that this is both a great opportunity and a great challenge, as decisions taken today will affect the lifes of people for a long time to come. The report aims at explaining why cities exist, and what can make them prosperous and function well. It also discusses whether cities are good for residents, for the countries they are located in and for the global environment. The report argues that cities exist and grow because they are a source of economic prosperity and offer amenities that benefit their residents. It concludes that urbanisation is a process that needs to be shaped by policy makers to ensure that all benefit from it.

Ler mais:
http://www.oecd.org/publications/the-metropolitan-century-9789264228733-en.htm

What's the perfect size for a city?

Aaron M Renn
Thursday 23 April 2015

The world’s cities are sprawling over their boundaries, fragmenting into smaller parts run by competing regional governments. But amalgamating them brings other problems ...
...

Welcome to the wonderful world of governing urban regions, where between fragmentation and amalgamation no one actually knows what the right-sized box for local government is or how to change it – but everyone can see the problems of most of the existing governance models.

Municipal fragmentation has been criticised for decades. In Cities Without Suburbs, his influential 1993 book, former Albuquerque mayor David Rusk argued that Rust Belt cities in the US failed to succeed in part because they were unable to expand, and found themselves hemmed in by a jigsaw puzzle of independent suburbs.

But with cities having become central to national governance in the 21st century, institutions like the Organisation for Economic Cooperation and Development (OECD) and the World Bank are weighing in, too. Both recently sounded the alarm about the risks of urban fragmentation on a global level, for the developed and the developing world.

“Often, administrative boundaries between municipalities are based on centuries-old borders that do not correspond to contemporary patterns of human settlement and economic activity,” the OECD observed in a recent report. The thinktank argued that governance structures failed to reflect modern realities of metropolitan life into account.

Behind the report’s dry prose lies a real problem. Fragmentation affects a whole range of things, including the economy. The OECD estimates that for regions of equal population, doubling the number of governments reduces productivity by 6%. It recommends reducing this effect with a regional coordinating body, which can also reduce sprawl, increase public transport satisfaction (by 14 percentage points, apparently) and improve air quality.

The World Bank, meanwhile, is worried about the way rapid growth in developing cities has created fragmentation there, too. Metropolises often sprawl well beyond government boundaries: Jakarta, for example, has spread into three separate provinces. The World Bank calls fragmentation “a significant challenge in the East Asia region”.
...

Planners love efficiency, but even on a piece of paper it can be hard to know what size box to draw. As the OECD put it: “Even if policymakers try to reorganise local governments according to functional relations within urban agglomerations, it is often difficult to identify boundaries between functionally integrated areas.” In plain English: nobody really knows where to draw the lines.
...

As cities mushroom and fragmentation increases, that consensus is becoming more crucial – and harder to achieve – than ever.

Ler artigo completo:
http://www.theguardian.com/cities/2015/apr/23/sane-way-run-megalopolis-urban-governance

9 de maio de 2015

EL LLOBREGAT. Las orillas del suelo urbano

Itinerario en bicicleta

Quando:
9 mayo 2015 - 10.00h

Onde:
Barcelona - CCCB

Organiza:
Bici Cultura BCN, especialistas en arquitectura y urbanismo

Programa:
¿Cómo resolver el encuentro de la ciudad con la naturaleza?
En el último tramo del Llobregat se plantea la cuestión crucial de cómo resolver el encuentro de la ciudad con la naturaleza. En este territorio ambiguo donde conviven las grandes infraestructuras con espacios verdes de gran calidad, se adivina una creciente sensibilidad hacia las orillas del suelo urbano. Facilitar que la gente lo conozca, lo ame y lo defienda es quizá la mejor forma de preservarlo.

Ver mais:
http://www.cccb.org/es/itinerari-el_llobregat_las_orillas_del_suelo_urbano-44613

7 de maio de 2015

Lançamento do livro «Tactical Urbanism»

Do urbanista americano Mike Lydon

Quando:
7 de Maio, entre as 21:15 e 22:30

Onde:
Aveiro - Auditório do Edifício Távora - apresentação via web desde Nova York

Organizam:
Laboratório de Planeamento do Território (DCSPT-UA)
CORDA-Comércio da Rua Direita e Adjacentes de Aveiro

In the twenty-first century, cities worldwide must respond to a growing and diverse population, ever-shifting economic conditions, new technologies, and a changing climate. Short-term, community-based projects—from pop-up parks to open streets initiatives—have become a powerful and adaptable new tool of urban activists, planners, and policy-makers seeking to drive lasting improvements in their cities and beyond. These quick, often low-cost, and creative projects are the essence of the Tactical Urbanism movement. Whether creating vibrant plazas seemingly overnight or re-imagining parking spaces as neighborhood gathering places, they offer a way to gain public and government support for investing in permanent projects, inspiring residents and civic leaders to experience and shape urban spaces in a new way.

Tactical Urbanism, written by Mike Lydon and Anthony Garcia, two founders of the movement, promises to be the foundational guide for urban transformation. The authors begin with an in-depth history of the Tactical Urbanism movement and its place among other social, political, and urban planning trends. A detailed set of case studies, from guerilla wayfinding signs in Raleigh, to pavement transformed into parks in San Francisco, to a street art campaign leading to a new streetcar line in El Paso, demonstrate the breadth and scalability of tactical urbanism interventions. Finally, the book provides a detailed toolkit for conceiving, planning, and carrying out projects, including how to adapt them based on local needs and challenges.

Tactical Urbanism will inspire and empower a new generation of engaged citizens, urban designers, land use planners, architects, and policymakers to become key actors in the transformation of their communities.

Ver mais:
http://www.amazon.com/Tactical-Urbanism-Short-term-Action-Long-term/dp/1610915267