Apresentação do livro
“Dos Planos à Execução Urbanística”, da autoria de Jorge Carvalho
Quando:
31 de Janeiro (5ª. feira) - 21h00m
Onde:
Coimbra- Livraria Almedina/ Estádio
Quem apresenta:
Professor Costa Lobo
Professora Fernanda Paula Oliveira
com a presença do autor, Jorge Carvalho
Não obstante o esforço de Ordenamento do Território, em Portugal, nas últimas décadas é consensual a opinião de que tem sido pouco eficaz, de que muitas das transformações ocorridas desaproveitam, numa prespectiva colectiva, recursos ambientais e financeiros.
Partindo desta constatação, o Autor considera que as razões dessa ineficácia residem sobretudo em componentes perversas de política fundiária e numa praxis urbanística desadequada.
É sobre essa Prática Urbanística Municipal que incide este Livro, apresentando—de forma concreta, pormenorizada e exemplificada—propostas para a sua progressiva alteração:
- Programação e Orientações Executórias, adicionadas aos Planos.
- Dinamização municipal de Parcerias Urbanísticas para cumprimento da Programação.
- Licenciamento assistemático e individualizado mais criterioso e limitado.
De há muito que as alterações que aqui se preconizam são necessárias. A legislação—desde o DL380/99, já lá vão 13 anos—aponta este caminho.
A actual crise económica/financeira exige, ainda mais, uma utilização racional dos parcos recursos disponíveis, público e privados. Há que os adicionar e que os estimular, orientando-os para operações urbanísticas que, pagando-se a si prórpias. Contribuem para o bem comum.
31 de janeiro de 2013
Lançamento do livro "A Nova Vida do Velho Centro nas cidades portugueses e brasileiras"
Editado por:
Maria Encarnação Sposito e
José Rio Fernandes
Quando:
31 de Janeiro - 16h
Onde:
Porto, Café Guarany, Av. dos Aliados
Apresentação de:
Rui Moreira (ACP) e
Teresa Marques (DG/CEGOT)
À apresentação segue-se debate.
In:
http://www.cegot.pt/pt/Utilidades/Noticias.aspx?idnews=273
Maria Encarnação Sposito e
José Rio Fernandes
Quando:
31 de Janeiro - 16h
Onde:
Porto, Café Guarany, Av. dos Aliados
Apresentação de:
Rui Moreira (ACP) e
Teresa Marques (DG/CEGOT)
À apresentação segue-se debate.
In:
http://www.cegot.pt/pt/Utilidades/Noticias.aspx?idnews=273
30 de janeiro de 2013
Livros de Arquitectura na 5.ª edição dos Prémios de Edição LER/BOOKTAILORS
É objectivo dos PE reconhecer, valorizar e comunicar as boas práticas, a qualidade e o profissionalismo existentes nos sectores editorial e livreiro portugueses.
Os PE abrangem variados elos da cadeia de valor, sendo compostos por Prémios de Design e Prémios Especiais, para indivíduos, entidades ou livros.
Estão a concurso vários livros de Arquitectura:
- "Vida no Campo", de Álvaro Domingues, seleccionado para a categoria Melhor Fotografia Original.
- "Reescrever o pós-moderno", da autoria de Jorge Figueira, seleccionado para a categoria Design de Capa: Não-ficção.
- "Eduardo Souto de Moura: Atlas de Parede. Imagens de Método", da autoria de André Tavares e Pedro Bandeira, seleccionado para a categoria Design de Obra: Arte e Fotografia.
Votação até 31 de janeiro de 2013 em:
http://premiosdeedicao.blogs.sapo.pt/
Os PE abrangem variados elos da cadeia de valor, sendo compostos por Prémios de Design e Prémios Especiais, para indivíduos, entidades ou livros.
Estão a concurso vários livros de Arquitectura:
- "Vida no Campo", de Álvaro Domingues, seleccionado para a categoria Melhor Fotografia Original.
- "Reescrever o pós-moderno", da autoria de Jorge Figueira, seleccionado para a categoria Design de Capa: Não-ficção.
- "Eduardo Souto de Moura: Atlas de Parede. Imagens de Método", da autoria de André Tavares e Pedro Bandeira, seleccionado para a categoria Design de Obra: Arte e Fotografia.
Votação até 31 de janeiro de 2013 em:
http://premiosdeedicao.blogs.sapo.pt/
29 de janeiro de 2013
«MIRADAS SOBRE EL FUTURO DEL PARALELO»
Participantes:
Albert Civit; Albert Castellón; Maria Serrat; Josep Ferrando
Presenta y modera:
Elvira Vázquez
Quando:
Martes, 29 de enero, a las 19.30 h
Onde:
Barcelona - CCCB
CICLO: El futuro del Paralelo Entre la nostalgia y el deseo
Organiza: Centre de Cultura Contemporània de Barcelona
Dirección: Josep Bohigas
Mais informação:
http://www.cccb.org/es/curs_o_conferencia-el_futur_del_parallel-42568
Albert Civit; Albert Castellón; Maria Serrat; Josep Ferrando
Presenta y modera:
Elvira Vázquez
Quando:
Martes, 29 de enero, a las 19.30 h
Onde:
Barcelona - CCCB
CICLO: El futuro del Paralelo Entre la nostalgia y el deseo
Organiza: Centre de Cultura Contemporània de Barcelona
Dirección: Josep Bohigas
Mais informação:
http://www.cccb.org/es/curs_o_conferencia-el_futur_del_parallel-42568
28 de janeiro de 2013
(Meta)polis e governabilidades
Regulações, compromissos, empowerments.
A “obra aberta” em tempos de incerteza
CONFERÊNCIAS na CULTURGEST - O Urbano e a Urbanística ou os tempos das formas
por Nuno Portas
com ilustração de Nuno Travasso
Quando:
28 de janeiro - 18h30
Onde:
CULTURGEST - Grande Auditório
Entrada gratuita
transmitido em direto no site:
http://www.culturgest.pt/actual/01/01-nunoportas.html
As cidades nunca foram iguais mas algumas das suas caraterísticas mostraram-se, ao longo do tempo, mais constantes ou mais resilientes do que outras. No entanto tem-se a sensação de que nos últimos dois séculos, sobretudo no último e no hemisfério-norte, se assistiu a ruturas tão profundas e alternativas tão radicais que nos obrigam à reflexão crítica sobre esses resultados que ainda hoje dividem as opiniões públicas além dos especialistas.
Na quarta e última sessão, a questão da governança, do papel do Estado como arrumador do crescimento ou reconversão urbanos nas áreas de mudança como as “metapolis” do litoral português. O papel das “estratégias” e “planos” e a gestão local dos “projetos urbanos” e as dificuldades de compatibilização dos diferentes “estados” e destes com promotores e cidadãos. Ou seja, a crescente incerteza dos recursos e impactos, tendo presente o fator tempo – saber distinguir o que se impõe como durável e estruturante para a coletividade e o que é apenas provável, acidental ou particularizado: um planeamento a diferentes velocidades.
Mais informação:
http://www.culturgest.pt/actual/01/01-nunoportas.html
A “obra aberta” em tempos de incerteza
CONFERÊNCIAS na CULTURGEST - O Urbano e a Urbanística ou os tempos das formas
por Nuno Portas
com ilustração de Nuno Travasso
Quando:
28 de janeiro - 18h30
Onde:
CULTURGEST - Grande Auditório
Entrada gratuita
transmitido em direto no site:
http://www.culturgest.pt/actual/01/01-nunoportas.html
As cidades nunca foram iguais mas algumas das suas caraterísticas mostraram-se, ao longo do tempo, mais constantes ou mais resilientes do que outras. No entanto tem-se a sensação de que nos últimos dois séculos, sobretudo no último e no hemisfério-norte, se assistiu a ruturas tão profundas e alternativas tão radicais que nos obrigam à reflexão crítica sobre esses resultados que ainda hoje dividem as opiniões públicas além dos especialistas.
Na quarta e última sessão, a questão da governança, do papel do Estado como arrumador do crescimento ou reconversão urbanos nas áreas de mudança como as “metapolis” do litoral português. O papel das “estratégias” e “planos” e a gestão local dos “projetos urbanos” e as dificuldades de compatibilização dos diferentes “estados” e destes com promotores e cidadãos. Ou seja, a crescente incerteza dos recursos e impactos, tendo presente o fator tempo – saber distinguir o que se impõe como durável e estruturante para a coletividade e o que é apenas provável, acidental ou particularizado: um planeamento a diferentes velocidades.
Mais informação:
http://www.culturgest.pt/actual/01/01-nunoportas.html
26 de janeiro de 2013
URBAN SPRAWL PATTERN AND EFFECTIVE FACTORS ON THEM: THE CASE OF URMIA CITY, IRAN
Jamal MOHAMMADI, Asghar ZARABI, Omid MOBARAKI
Department of Geography and Urban Planning, University of Isfahan, Iran
Journal of Urban and Regional Analysis, vol. IV 1, 2012, p. 77-89
Introduction
During the past century, the world’s population has been rapidly congregating in urban areas. The urban population in the world was estimated at 2.4 billion in 1995 and a doubling is expected at about the year 2025 (Yu and Ng 2007). According to the United Nations estimates, the population living in urban areas exceeded 50% of the world total in 2006 and will approach 60% in 2020. Most if not virtually, all this growth is taking place in developing countries. While the explosive urban growth in the Global South is a well known phenomenon, the specific trajectories and forms of this growth are still relatively unknown. In most of the world, urban growth appears to have taken the form of disperse or sprawled patterns but case studies are needed to ascertain whether the “American model” of urban sprawl is dominant or, rather, it represents just a version of a much wider process (Zanganeh Shahraki et al. 2011). While the explosive urban growth in the Global South is a well known phenomenon, the specific trajectories and forms of this growth are still relatively unknown. In most parts of the world, urban growth appears to have taken the form of disperse or sprawled patterns, but case studies are needed to ascertain whether the “American model” of urban sprawl (Leichenko and Solecki 2005) is dominant or, rather, it represents just a version of a much wider process.
Urban sprawl is a pattern of land use exhibiting low levels of eight distinct dimensions: density, continuity, concentration, clustering, centrality, vagueness , mixed uses and proximity. Density is the average number of residential units per square mile of developable land in an urban area. Vagueness is the degree to which developable land has been built in close proximity to the already existing urban fabric. Concentration is the degree to which development is located disproportionately in relatively few square miles of the total urban area rather than spread evenly. Clustering is the degree to which development has been tightly bunched to minimize the amount of land in each mile of developable land occupied by residential or non-residential uses. Centrality is the degree to which residential or non-residential development (or both) is located close to the central business (CBD) of an urban area. Not clear is the extent to which an urban area is characterized by a mononuclear (as opposed to a polynuclear) pattern of development. Mixed uses means the degree to which two different land uses commonly exist within the same small area. Finally, proximity is the degree to which different land uses are close to each other across an urban area (Glaster et al. 2001). Because of these characteristics, urban sprawl is said to represent a threat for urban sustainable development since it implies an increase in the consumption of land, water, energy and other resources as well as of pollutants and waste. The environmental impacts of urban sprawl have raised concerns among planners and have stimulated other models of urban expansion such as “smart growth” (Gabriel, Faria, Moglen 2006, Litman 2007, Turner 2007) which attempt to reverse the low values of the eight dimensions stated above.
After (1961-1971), in Iran, having an increased cities’ population, because of both high natural growth and large scale immigration of villagers to cities, the growth of urban form and construction did not happen based on needs but on land mongering. This led to an unorganized urban land market, especially within urban limits and the negative distribution of cities’ sprawl and horizontal expansion (Athari 2000). Following the pattern of other large Iranian cities in recent years, Urmia City has had rapid and unorganized growth. This city has witnessed many population and form changes because of the population’s natural growth, immigration, the spread of services, the allocation of official-political identity to this city as a province capital, the land grant by different governmental organizations within this city, the state’s construction plans, state’s socioeconomic and political changes and or ultimately the appropriate natural environment. This city’s population has increased from 67,605 in 1956 to 583,255 in 2006. Also, in accordance with the calculations of consultant engineers, in a twenty- year interval (1986-2006), the urban area has increased from 5939 to 8577 hectares in this city. This in turn has added 95% to the initial urban area during this period (West Azerbaijan’s Organization for Housing and Urban Planning, 2008).
Furthermore, these factors have resulted in the lack of land and housing, the split of urban texture, the disorganization of urban visage, the crowdedness of urban transportation (the congestion of urban traffic, especially in the city center), the conversion of appropriate agricultural lands into residential and industrial spaces, thoughtless urban constructions and the exhaustion of natural capabilities and services, the endangered urban environment which contributed to the city instability. In such conditions, it is important to improve the consequences of thoughtless urban sprawl. However, few solutions have been suggested to mitigate the consequences of this phenomenon, i.e. population growth. Strategies such as smart growth, smart management, green belts and land use planning have been proposed and implemented in other locations as possible solutions for reducing the negative impact of the urban sprawl.
...
Conclusions
Urban sprawl has increasingly become a major issue in the global trend towards urbanization. Faced not only by developed countries but also by developing countries, and by large urban centers and medium and small cities alike, urban sprawl raises social and environmental concerns at the same time that shows a multiplicity of divergent trajectories that somehow defy the dominance of homogeneous characteristics around the world. This study examined the urban sprawl of Urmia, one of the most important historical, cultural, industrial, and commercial cities in north Iran, Urmia city. In recent years, the Urmia City has had the rapid growth of population and urban area, because of so appropriate natural prerequisites (so desirable lands for agriculture and many water resources), of the development of roads and the construction of housings beside them, immigration (which led to the approach of lands around the city to the city itself (these parts joined to the city boundary), of cooperatives for town building, development and construction of disorganized settlements and urban margin living), and of the ownership issues.
As in many cities in the developing countries, sprawl in Urmia appears as an unplanned and disordered pattern which has emerged after the location of existing highways, villages and towns and has been created by the realities of differential land rents, industrial location, and communication networks. Also, such rapid and unplanned growth has created important problems such as lack of enough services and facilities for the residents, insecurity, increase of commuting length, and of energy consumption, and local climate change, among other matters. Finally, sprawl leaves behind numerous interstices that may be used for other functions such as agricultural land or for infilling policies, although the former appears more important than the latter. By applying quantities models, some conclusions were drawn: 1) findings resulted from Holderness Model indicate that only 59% of urban growth has been in the result of urban growth and 41% of urban growth is related to urban sprawl and horizontal growth which contribute to the gross density of population and the increase in urban gross land per capita; 2) the value of Shannon’s Entropy is 1.3738 for 1989 whereas the maximum value is Ln(4) = 1.3862. The closeness of the entropy value to the maximum value shows the sprawl growth of urban physical development. The Shannon’s Entropy is 1.3231 for 2007, suggesting that during twenty years, physical growth has been in a sprawl and incompact manner.
According to the findings of this study, uncontrolled urban sprawl in Urmia has caused many changes in the land use of the peripheral areas. The causes of having such widespread urban sprawl should be studied in order to develop strategies for controlling the city’s growth. Some of the strategies and policies that can be used for controlling the urban sprawl are: creating a re- gional balance to reduce migration from rural areas to urban areas or the renewal and improve- ment of the central-historical fabric and of the inner city of Urmia. This would cause the continu- ous settlement of population in these areas for living and would prevent migration from center to the suburbs. Also, the policy of infilling development can be used to provide for the future growth of the population, and for implementing strategies addressed to manage the construc- tion in the undeveloped peripheries.
The necessity of its change and the enjoyment of strategies for more compactness of the city should be considered with respect to the direction of urban development towards more sustainability and regarding that this study’s findings on urban sprawl growth have had many consequences in different economic, social and biological divisions including the exhaustion of agricultural lands around the city, the devastation and contamination of water and soil resources, the increase in the cost of delivering civic services, the increase in the time and length of inner city trips. As a result, the consumption of fossil fuels like petroleum increased, social segregation appeared, there is a lack of care about land use or irregular use of this im- portant resource.
Link para o artigo completo:
http://www.jurareview.ro/2012_4_1/p_77_89_2012.pdf
Department of Geography and Urban Planning, University of Isfahan, Iran
Journal of Urban and Regional Analysis, vol. IV 1, 2012, p. 77-89
Introduction
During the past century, the world’s population has been rapidly congregating in urban areas. The urban population in the world was estimated at 2.4 billion in 1995 and a doubling is expected at about the year 2025 (Yu and Ng 2007). According to the United Nations estimates, the population living in urban areas exceeded 50% of the world total in 2006 and will approach 60% in 2020. Most if not virtually, all this growth is taking place in developing countries. While the explosive urban growth in the Global South is a well known phenomenon, the specific trajectories and forms of this growth are still relatively unknown. In most of the world, urban growth appears to have taken the form of disperse or sprawled patterns but case studies are needed to ascertain whether the “American model” of urban sprawl is dominant or, rather, it represents just a version of a much wider process (Zanganeh Shahraki et al. 2011). While the explosive urban growth in the Global South is a well known phenomenon, the specific trajectories and forms of this growth are still relatively unknown. In most parts of the world, urban growth appears to have taken the form of disperse or sprawled patterns, but case studies are needed to ascertain whether the “American model” of urban sprawl (Leichenko and Solecki 2005) is dominant or, rather, it represents just a version of a much wider process.
Urban sprawl is a pattern of land use exhibiting low levels of eight distinct dimensions: density, continuity, concentration, clustering, centrality, vagueness , mixed uses and proximity. Density is the average number of residential units per square mile of developable land in an urban area. Vagueness is the degree to which developable land has been built in close proximity to the already existing urban fabric. Concentration is the degree to which development is located disproportionately in relatively few square miles of the total urban area rather than spread evenly. Clustering is the degree to which development has been tightly bunched to minimize the amount of land in each mile of developable land occupied by residential or non-residential uses. Centrality is the degree to which residential or non-residential development (or both) is located close to the central business (CBD) of an urban area. Not clear is the extent to which an urban area is characterized by a mononuclear (as opposed to a polynuclear) pattern of development. Mixed uses means the degree to which two different land uses commonly exist within the same small area. Finally, proximity is the degree to which different land uses are close to each other across an urban area (Glaster et al. 2001). Because of these characteristics, urban sprawl is said to represent a threat for urban sustainable development since it implies an increase in the consumption of land, water, energy and other resources as well as of pollutants and waste. The environmental impacts of urban sprawl have raised concerns among planners and have stimulated other models of urban expansion such as “smart growth” (Gabriel, Faria, Moglen 2006, Litman 2007, Turner 2007) which attempt to reverse the low values of the eight dimensions stated above.
After (1961-1971), in Iran, having an increased cities’ population, because of both high natural growth and large scale immigration of villagers to cities, the growth of urban form and construction did not happen based on needs but on land mongering. This led to an unorganized urban land market, especially within urban limits and the negative distribution of cities’ sprawl and horizontal expansion (Athari 2000). Following the pattern of other large Iranian cities in recent years, Urmia City has had rapid and unorganized growth. This city has witnessed many population and form changes because of the population’s natural growth, immigration, the spread of services, the allocation of official-political identity to this city as a province capital, the land grant by different governmental organizations within this city, the state’s construction plans, state’s socioeconomic and political changes and or ultimately the appropriate natural environment. This city’s population has increased from 67,605 in 1956 to 583,255 in 2006. Also, in accordance with the calculations of consultant engineers, in a twenty- year interval (1986-2006), the urban area has increased from 5939 to 8577 hectares in this city. This in turn has added 95% to the initial urban area during this period (West Azerbaijan’s Organization for Housing and Urban Planning, 2008).
Furthermore, these factors have resulted in the lack of land and housing, the split of urban texture, the disorganization of urban visage, the crowdedness of urban transportation (the congestion of urban traffic, especially in the city center), the conversion of appropriate agricultural lands into residential and industrial spaces, thoughtless urban constructions and the exhaustion of natural capabilities and services, the endangered urban environment which contributed to the city instability. In such conditions, it is important to improve the consequences of thoughtless urban sprawl. However, few solutions have been suggested to mitigate the consequences of this phenomenon, i.e. population growth. Strategies such as smart growth, smart management, green belts and land use planning have been proposed and implemented in other locations as possible solutions for reducing the negative impact of the urban sprawl.
...
Conclusions
Urban sprawl has increasingly become a major issue in the global trend towards urbanization. Faced not only by developed countries but also by developing countries, and by large urban centers and medium and small cities alike, urban sprawl raises social and environmental concerns at the same time that shows a multiplicity of divergent trajectories that somehow defy the dominance of homogeneous characteristics around the world. This study examined the urban sprawl of Urmia, one of the most important historical, cultural, industrial, and commercial cities in north Iran, Urmia city. In recent years, the Urmia City has had the rapid growth of population and urban area, because of so appropriate natural prerequisites (so desirable lands for agriculture and many water resources), of the development of roads and the construction of housings beside them, immigration (which led to the approach of lands around the city to the city itself (these parts joined to the city boundary), of cooperatives for town building, development and construction of disorganized settlements and urban margin living), and of the ownership issues.
As in many cities in the developing countries, sprawl in Urmia appears as an unplanned and disordered pattern which has emerged after the location of existing highways, villages and towns and has been created by the realities of differential land rents, industrial location, and communication networks. Also, such rapid and unplanned growth has created important problems such as lack of enough services and facilities for the residents, insecurity, increase of commuting length, and of energy consumption, and local climate change, among other matters. Finally, sprawl leaves behind numerous interstices that may be used for other functions such as agricultural land or for infilling policies, although the former appears more important than the latter. By applying quantities models, some conclusions were drawn: 1) findings resulted from Holderness Model indicate that only 59% of urban growth has been in the result of urban growth and 41% of urban growth is related to urban sprawl and horizontal growth which contribute to the gross density of population and the increase in urban gross land per capita; 2) the value of Shannon’s Entropy is 1.3738 for 1989 whereas the maximum value is Ln(4) = 1.3862. The closeness of the entropy value to the maximum value shows the sprawl growth of urban physical development. The Shannon’s Entropy is 1.3231 for 2007, suggesting that during twenty years, physical growth has been in a sprawl and incompact manner.
According to the findings of this study, uncontrolled urban sprawl in Urmia has caused many changes in the land use of the peripheral areas. The causes of having such widespread urban sprawl should be studied in order to develop strategies for controlling the city’s growth. Some of the strategies and policies that can be used for controlling the urban sprawl are: creating a re- gional balance to reduce migration from rural areas to urban areas or the renewal and improve- ment of the central-historical fabric and of the inner city of Urmia. This would cause the continu- ous settlement of population in these areas for living and would prevent migration from center to the suburbs. Also, the policy of infilling development can be used to provide for the future growth of the population, and for implementing strategies addressed to manage the construc- tion in the undeveloped peripheries.
The necessity of its change and the enjoyment of strategies for more compactness of the city should be considered with respect to the direction of urban development towards more sustainability and regarding that this study’s findings on urban sprawl growth have had many consequences in different economic, social and biological divisions including the exhaustion of agricultural lands around the city, the devastation and contamination of water and soil resources, the increase in the cost of delivering civic services, the increase in the time and length of inner city trips. As a result, the consumption of fossil fuels like petroleum increased, social segregation appeared, there is a lack of care about land use or irregular use of this im- portant resource.
Link para o artigo completo:
http://www.jurareview.ro/2012_4_1/p_77_89_2012.pdf
25 de janeiro de 2013
The Impact of Urban Sprawl up on Air Pollution - (impacts of urban sprawl in Tehran)
Pourahmad, A. 1*, Baghvand, A. 2, Zangenehe Shahraki, S. 3, Givehchi, S. 3
1 Faculty of Geography, University of Tehran, Tehran, Iran
2 Faculty of Environment, University of Tehran, Tehran, Iran
3 Geography and Urban Planning, University of Tehran, Tehran, Iran
in:
International Journal of Environmental Research
University of Tehran
Vol. 1, Num. 3, 2007, pp. 252-257
ABSTRACT
About half a century ago, following the introduction of urban sprawl up concept, various studies have been conducted to describe the mechanism and the formation of this phenomenon. Some of these studies aimed at finding the negative and positive impacts of such phenomenon on urban area with emphasis on how such concept may be looked open from environmental, economical and social perspectives.The main research objective, in this article, focuses on adverse impacts of urban sprawl on air pollution in a mega city such as Tehran. Therefore, attempts have been made to show a relationship between urban sprawl up and the increase in air pollutants concentration. Three methods have been investigated to validate such a concept methodologically. Tehran has been chosen as a case study to further demonstrate validity of such a correlation between urban sprawl up and rise in air pollution scientifically. The results confirmed a function relating air pollution increase to urban sprawl up.
INTRODUCTION
Urban “sprawl” is a word that has entered into the literature of urban planning since half a century ago, and up to now; various definitions have been presented such as:
“A pattern of land use in an urbanized area that exhibits low levels of some combination of eight distinct dimensions: density, continuity, concentration, clustering, centrality, nuclearity, mixed uses and proximity (Glaster et al., 2001)”.The term is also used variously to mean the gluttonous use of land, uninterrupted monotonous development, leapfrog discontinuous development and inefficient use of land (Peiser, 2001).
According to the Vermont forum on sprawl: Sprawl is dispersed, auto-dependent development outside of compact urban and village centers, along highways, and in rural countryside (Menon, 2004). Dieleman and Wegener (2004) suggest that causes of urban sprawl can be grouped into two categories: the general drift of socio-economic change in developed societies and government spatial planning policies, and conclude that in the absence of strong planning interventions at regional and local levels, further urban deconcentration is likely to occur (Dieleman& Wegener, 2004).
There is one basic difference between the causes of urban sprawl in a developed country and that of a developing country. Sprawl in developed countries is usually a matter of preference. It may have begun with the industrial revolution, and later reinforced by government policies. The entire culture in developed countries (especially the USA) is centered on automobile use. This coupled with government policies that encourage the move to sub-urban areas, and subsidize the use of private transport has fuele urban sprawl in the developed world to a great extent (Menon. 2004).
The story in developing countries is different. In a developing country such as Iran, sprawl is fueled more by necessity. A lot of the underlying causal factors are historical, and have built up over a number of years. Sprawl, in Iran, is concentrated around certain pockets of dense human population the mega cities. The causes of sprawl here can be traced to historical reasons too.
Most often to the colonial legacy that some developing countries have acquired, for example in Iran mega cities, such as Tehran, were developed as administrative centers, transportation hubs, where people from the rural areas came in search of employment and stayed on. These became central cities after the colonial masters left. The growth of these mega cities was unplanned and gradual. This trend has continued into the post-colonial period too. Most of these mega cities remain the dominant source of employment, education and so forth. And therefore people still migrate from the rural areas. In certain developing countries, since the majority of the population is poor and in need of employment, they usually move to the cities to look for a better standard of life. This has led to burgeoning centers of urbanization that are growing outward, away from the city center. However, as these countries are urbanized at rapid rates, these pockets are increasing and so is the problem of sprawl (Taghvayee & Sarayi. 2003).
Studies and data show that in Iran, the capital Tehran has encountered with urban sprawl and the problems resulting from it. So population of this city has changed from 210 thousand people in 1921 to 702 million in 2000. At the same time, area has changed from 720 to 73950 hectare in this period of time. Better stated, the population has increased by 33 times but the area has become 109 times more. (The statistic center of Iran and comprehensive plan of Tehran).Urban sprawl in Tehran has resulted in many negative consequences in environmental, economical and social dimensions. One of the most important environmental effects of urban sprawl is the increase in air pollution.
In spite of the fact that the causes of urban sprawl in developed and developing countries are different, it has the same results and consequences. Some impacts and results of urban sprawl are: the extermination of desirable agricultural lands around the city, the cost increase in urban infrastructures and services, the cost increase time and length of inner city trips, the increase of energy consumption, the existence of vacant and depleted lands in the cities, social segregation, the increase of road transportation specially private cars, air pollution and so on.
Studies in North American cities show that “sprawl” in those cities has caused the extermination of 1.5 million hectares ofagricultural lands (Benfield and Raimi. 1999) or in Australian cities the cost of infrastructures and services has noticeably increased as a result of this phenomenon. (Frunk & Pivo. 1995). In Liverpool as a city inflicted by sprawled through the 20th century, the ecological and spatial segregation of social classes increased. Despite some counteracting policies this trend towards increased segregation seems to be continuing. (Couch & Karecha. 2006). Burton (2001) found that where there was a large proportion of high density housing, segregation tended to be low. Density seemed to be a key factor in limiting segregation; segregation would be less across the whole of a more compact city.
One of the most important environmental results of urban sprawl is the deterioration of air quality.
...
CONCLUSION
Tehran, as capital of Iran, has today encountered with urban sprawl, scattered and spread, and this phenomenon has had very undesirable effects on environmental, social and economical dimensions. One of its most important undesirable environmental effects is air pollution in this city, such that today, Tehran is one of the most polluted cities in the world. The relationship between two variables, urban sprawl and air pollution, in this paper is considered in three methods. In this paper urban sprawl in Tehran as a cause of the increased length of urban travels, a desirable publicmeans oftransportation in this city has not been implemented or urban sprawl causes more and more use of private cars, in other words, this has prevented a desirable public transportation being implemented in this city, settlements and towns in the periphery and suburban of Tehran are the kinds of dormitories and satellites settlements, and because of this much transportation and traffic in early and ending hours of work between city center and towns and surrounding areas and settlements are taking place.
These three factors cause the increase of fossil fuels used in motorized vehicles and the increase of many pollutants emission in the air of this city air and this causes air pollution of Tehran city.
Result of this research can help to urban planners to gain urban sustainable development. Consequences of this study may conduct to modify the physical pattern of urban development for reducing urban sprawl. Some strategies such as: compact city, urban smart growth, increasing population and building density are used to controlling this phenomenon as an efficient approach.
link para o artigo completo:
http://www.bioline.org.br/request?er07033
1 Faculty of Geography, University of Tehran, Tehran, Iran
2 Faculty of Environment, University of Tehran, Tehran, Iran
3 Geography and Urban Planning, University of Tehran, Tehran, Iran
in:
International Journal of Environmental Research
University of Tehran
Vol. 1, Num. 3, 2007, pp. 252-257
ABSTRACT
About half a century ago, following the introduction of urban sprawl up concept, various studies have been conducted to describe the mechanism and the formation of this phenomenon. Some of these studies aimed at finding the negative and positive impacts of such phenomenon on urban area with emphasis on how such concept may be looked open from environmental, economical and social perspectives.The main research objective, in this article, focuses on adverse impacts of urban sprawl on air pollution in a mega city such as Tehran. Therefore, attempts have been made to show a relationship between urban sprawl up and the increase in air pollutants concentration. Three methods have been investigated to validate such a concept methodologically. Tehran has been chosen as a case study to further demonstrate validity of such a correlation between urban sprawl up and rise in air pollution scientifically. The results confirmed a function relating air pollution increase to urban sprawl up.
INTRODUCTION
Urban “sprawl” is a word that has entered into the literature of urban planning since half a century ago, and up to now; various definitions have been presented such as:
“A pattern of land use in an urbanized area that exhibits low levels of some combination of eight distinct dimensions: density, continuity, concentration, clustering, centrality, nuclearity, mixed uses and proximity (Glaster et al., 2001)”.The term is also used variously to mean the gluttonous use of land, uninterrupted monotonous development, leapfrog discontinuous development and inefficient use of land (Peiser, 2001).
According to the Vermont forum on sprawl: Sprawl is dispersed, auto-dependent development outside of compact urban and village centers, along highways, and in rural countryside (Menon, 2004). Dieleman and Wegener (2004) suggest that causes of urban sprawl can be grouped into two categories: the general drift of socio-economic change in developed societies and government spatial planning policies, and conclude that in the absence of strong planning interventions at regional and local levels, further urban deconcentration is likely to occur (Dieleman& Wegener, 2004).
There is one basic difference between the causes of urban sprawl in a developed country and that of a developing country. Sprawl in developed countries is usually a matter of preference. It may have begun with the industrial revolution, and later reinforced by government policies. The entire culture in developed countries (especially the USA) is centered on automobile use. This coupled with government policies that encourage the move to sub-urban areas, and subsidize the use of private transport has fuele urban sprawl in the developed world to a great extent (Menon. 2004).
The story in developing countries is different. In a developing country such as Iran, sprawl is fueled more by necessity. A lot of the underlying causal factors are historical, and have built up over a number of years. Sprawl, in Iran, is concentrated around certain pockets of dense human population the mega cities. The causes of sprawl here can be traced to historical reasons too.
Most often to the colonial legacy that some developing countries have acquired, for example in Iran mega cities, such as Tehran, were developed as administrative centers, transportation hubs, where people from the rural areas came in search of employment and stayed on. These became central cities after the colonial masters left. The growth of these mega cities was unplanned and gradual. This trend has continued into the post-colonial period too. Most of these mega cities remain the dominant source of employment, education and so forth. And therefore people still migrate from the rural areas. In certain developing countries, since the majority of the population is poor and in need of employment, they usually move to the cities to look for a better standard of life. This has led to burgeoning centers of urbanization that are growing outward, away from the city center. However, as these countries are urbanized at rapid rates, these pockets are increasing and so is the problem of sprawl (Taghvayee & Sarayi. 2003).
Studies and data show that in Iran, the capital Tehran has encountered with urban sprawl and the problems resulting from it. So population of this city has changed from 210 thousand people in 1921 to 702 million in 2000. At the same time, area has changed from 720 to 73950 hectare in this period of time. Better stated, the population has increased by 33 times but the area has become 109 times more. (The statistic center of Iran and comprehensive plan of Tehran).Urban sprawl in Tehran has resulted in many negative consequences in environmental, economical and social dimensions. One of the most important environmental effects of urban sprawl is the increase in air pollution.
In spite of the fact that the causes of urban sprawl in developed and developing countries are different, it has the same results and consequences. Some impacts and results of urban sprawl are: the extermination of desirable agricultural lands around the city, the cost increase in urban infrastructures and services, the cost increase time and length of inner city trips, the increase of energy consumption, the existence of vacant and depleted lands in the cities, social segregation, the increase of road transportation specially private cars, air pollution and so on.
Studies in North American cities show that “sprawl” in those cities has caused the extermination of 1.5 million hectares ofagricultural lands (Benfield and Raimi. 1999) or in Australian cities the cost of infrastructures and services has noticeably increased as a result of this phenomenon. (Frunk & Pivo. 1995). In Liverpool as a city inflicted by sprawled through the 20th century, the ecological and spatial segregation of social classes increased. Despite some counteracting policies this trend towards increased segregation seems to be continuing. (Couch & Karecha. 2006). Burton (2001) found that where there was a large proportion of high density housing, segregation tended to be low. Density seemed to be a key factor in limiting segregation; segregation would be less across the whole of a more compact city.
One of the most important environmental results of urban sprawl is the deterioration of air quality.
...
CONCLUSION
Tehran, as capital of Iran, has today encountered with urban sprawl, scattered and spread, and this phenomenon has had very undesirable effects on environmental, social and economical dimensions. One of its most important undesirable environmental effects is air pollution in this city, such that today, Tehran is one of the most polluted cities in the world. The relationship between two variables, urban sprawl and air pollution, in this paper is considered in three methods. In this paper urban sprawl in Tehran as a cause of the increased length of urban travels, a desirable publicmeans oftransportation in this city has not been implemented or urban sprawl causes more and more use of private cars, in other words, this has prevented a desirable public transportation being implemented in this city, settlements and towns in the periphery and suburban of Tehran are the kinds of dormitories and satellites settlements, and because of this much transportation and traffic in early and ending hours of work between city center and towns and surrounding areas and settlements are taking place.
These three factors cause the increase of fossil fuels used in motorized vehicles and the increase of many pollutants emission in the air of this city air and this causes air pollution of Tehran city.
Result of this research can help to urban planners to gain urban sustainable development. Consequences of this study may conduct to modify the physical pattern of urban development for reducing urban sprawl. Some strategies such as: compact city, urban smart growth, increasing population and building density are used to controlling this phenomenon as an efficient approach.
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24 de janeiro de 2013
EXPOSIÇÃO LISBON GROUND - REPRESENTAÇÃO OFICIAL PORTUGUESA NA 13ªMOSTRA INTERNACIONAL DE ARQUITECTURA, LA BIENNALE DI VENEZIA
13ª Mostra Internacional de Arquitectura, La Biennale di Venezia, entre 29 de Agosto e 25 de Novembro de 2012.
Comissária/ Curadora:
Arquitecta Inês Lobo
que respondeu assim ao tema base lançado por David Chipperfield, o comissário geral desta edição de La Biennale di Venezia - "Common Ground"
Quando:
24-01-2013 a 24-02-2013
de terça-feira a domingo | encerra à segunda-feira - das 10:00 às 18:00
Onde:
Lisboa - CCB - Garagem Sul - Exposições de Arquitectura (Entrada junto ao Jardim das Oliveiras)
Nas palavras de Inês Lobo, "o conceito desta exposição tem Lisboa como foco principal, sob uma perspectiva da cidade como território comum numa das possíveis traduções do tema base 'Common Ground'", "território de saberes, território comum a um grupo de pensadores onde se incluem pessoas da Arquitectura, do Cinema, da Fotografia, da Literatura…".
Assim, em Lisbon Ground a Cidade apresenta-se declinada em três temas - Lisbon Downtown, Lisbon River, Lisbon Connections.
Os três temas nascem de discussões e reflexões sobre um conjunto de projectos e obras concretas que partilham um território e tema comuns - Lisboa - os quais tiveram a participação de um grupo de arquitectos de referência como
Álvaro Siza Vieira, Bárbara Rangel, Eduardo Souto Moura, Francisco Mateus, Gonçalo Byrne, Joana Vilhena, João Carrilho da Graça, João Favila Menezes, João Gomes da Silva, João Nunes, João Pedro Falcão de Campos, João Simões, José Adrião, Manuel Graça Dias, Manuel Mateus, Manuel Salgado, Paulo Mendes da Rocha, Pedro Domingos, Ricardo Bak Gordon, Ricardo Carvalho, Rui Furtado e Rui Mendes.
As obras em análise reflectem vinte e quatro anos de intervenção na cidade, pelo que esse é o tempo sobre o qual se debruçaram estas reflexões (1988-2012), que são a matéria-prima das diferentes peças que constituem a exposição:
- Vídeo de Catarina Mourão, projecção do registo das conversas de três mesas redondas onde se discute a cidade a partir dos temas propostos, bem como dos desenhos produzidos pelos oradores durante esses debates;
- Mapa de Lisboa sobre "os espaços entre" registo síntese da cidade em 2012;
- Fotografias de Duarte Belo, que representam e sintetizam a complexidade envolvida do desenho da cidade e, simultaneamente, afirmam Lisboa como uma metrópole plurissignificante no contexto de uma cultura urbana europeia;
- Testemunho sobre a cidade através de uma selecção de textos de Antonio Tabucchi ditos pelo actor italiano Marco Baliani.
Para a Comissária Inês Lobo "se pensarmos nas cidades como sistemas complexos e hoje disfuncionais, mas que continuam sem dúvida a ser uma das maiores invenções do homem, urge devolvê-las a quem as inventou. Repor esses sistemas em funcionamento obriga a reflectir sobre: espaço público, espaço privado, acessibilidade/mobilidade, programas, proximidade conforto. Este exercício implica o reconhecimento/entendimento da cidade, a invenção de um modo de a habitar que seja o deste tempo".
Mais informação;
http://www.ccb.pt/sites/ccb/pt-PT/Programacao/Exposiçoes/Pages/LisbonGroundjan2013.aspx
Comissária/ Curadora:
Arquitecta Inês Lobo
que respondeu assim ao tema base lançado por David Chipperfield, o comissário geral desta edição de La Biennale di Venezia - "Common Ground"
Quando:
24-01-2013 a 24-02-2013
de terça-feira a domingo | encerra à segunda-feira - das 10:00 às 18:00
Onde:
Lisboa - CCB - Garagem Sul - Exposições de Arquitectura (Entrada junto ao Jardim das Oliveiras)
Nas palavras de Inês Lobo, "o conceito desta exposição tem Lisboa como foco principal, sob uma perspectiva da cidade como território comum numa das possíveis traduções do tema base 'Common Ground'", "território de saberes, território comum a um grupo de pensadores onde se incluem pessoas da Arquitectura, do Cinema, da Fotografia, da Literatura…".
Assim, em Lisbon Ground a Cidade apresenta-se declinada em três temas - Lisbon Downtown, Lisbon River, Lisbon Connections.
Os três temas nascem de discussões e reflexões sobre um conjunto de projectos e obras concretas que partilham um território e tema comuns - Lisboa - os quais tiveram a participação de um grupo de arquitectos de referência como
Álvaro Siza Vieira, Bárbara Rangel, Eduardo Souto Moura, Francisco Mateus, Gonçalo Byrne, Joana Vilhena, João Carrilho da Graça, João Favila Menezes, João Gomes da Silva, João Nunes, João Pedro Falcão de Campos, João Simões, José Adrião, Manuel Graça Dias, Manuel Mateus, Manuel Salgado, Paulo Mendes da Rocha, Pedro Domingos, Ricardo Bak Gordon, Ricardo Carvalho, Rui Furtado e Rui Mendes.
As obras em análise reflectem vinte e quatro anos de intervenção na cidade, pelo que esse é o tempo sobre o qual se debruçaram estas reflexões (1988-2012), que são a matéria-prima das diferentes peças que constituem a exposição:
- Vídeo de Catarina Mourão, projecção do registo das conversas de três mesas redondas onde se discute a cidade a partir dos temas propostos, bem como dos desenhos produzidos pelos oradores durante esses debates;
- Mapa de Lisboa sobre "os espaços entre" registo síntese da cidade em 2012;
- Fotografias de Duarte Belo, que representam e sintetizam a complexidade envolvida do desenho da cidade e, simultaneamente, afirmam Lisboa como uma metrópole plurissignificante no contexto de uma cultura urbana europeia;
- Testemunho sobre a cidade através de uma selecção de textos de Antonio Tabucchi ditos pelo actor italiano Marco Baliani.
Para a Comissária Inês Lobo "se pensarmos nas cidades como sistemas complexos e hoje disfuncionais, mas que continuam sem dúvida a ser uma das maiores invenções do homem, urge devolvê-las a quem as inventou. Repor esses sistemas em funcionamento obriga a reflectir sobre: espaço público, espaço privado, acessibilidade/mobilidade, programas, proximidade conforto. Este exercício implica o reconhecimento/entendimento da cidade, a invenção de um modo de a habitar que seja o deste tempo".
Mais informação;
http://www.ccb.pt/sites/ccb/pt-PT/Programacao/Exposiçoes/Pages/LisbonGroundjan2013.aspx
23 de janeiro de 2013
Conferência Future Cities 2013 - Shake UP your city
Quando:
23 de janeiro
Onde:
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP)
Entrada livre.
Esta conferência destina-se a lançar o novo Centro de Competências para as Cidades do Futuro da Universidade do Porto e leverá à FEUP não apenas investigadores de renome internacional, mas também numerosas instituições, empresas e organizações, que já manifestaram interesse em colaborar com o novo centro.
Mais informação:
http://sigarra.up.pt/fpceup/pt/noticias_geral.ver_noticia?p_nr=7076
23 de janeiro
Onde:
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP)
Entrada livre.
Esta conferência destina-se a lançar o novo Centro de Competências para as Cidades do Futuro da Universidade do Porto e leverá à FEUP não apenas investigadores de renome internacional, mas também numerosas instituições, empresas e organizações, que já manifestaram interesse em colaborar com o novo centro.
Mais informação:
http://sigarra.up.pt/fpceup/pt/noticias_geral.ver_noticia?p_nr=7076
22 de janeiro de 2013
“Now and When: Australian Urbanism” exhibition in Delhi
Quando:
22-31 January
Onde:
India International Centre Annexe Gallery
NOW and WHEN debuted at the 2010 Venice Architecture Biennale and has since attracted huge crowds in South Korea, China, Indonesia and Taiwan.
Experience a future world of floating cities, submerged metropolises and new desert tracts with NOW and WHEN. The 3D exhibition features spectacular architectural visions of Australia’s potential urban future in 2050 and beyond, by leading Australian architects, designers and urban planners.
“This extraordinary exhibition enables the viewer to experience Australia as it is today, and as it could be in 2050 through the use of new technology. It is an eye opening experience and a demonstration of Australian innovation,” said Australian High Commissioner,Peter Varghese.
Opening in Mumbai in November, then touring to Bengaluru, Coimbatore and Gandhinagar,NOW and WHEN will conclude its five-city India tour in Delhi in January 2013. Presented by the Australian Institute of Architects for the Australian Pavilion at the Venice Architecture Biennale in 2010, the exhibition’s India tour is organised in partnership with the India Design Forum as part of Oz Fest.
The exhibition is an unprecedented audio-visual feast with ground-breaking 3D stereoscopic aerial views of Australian urban landscapes accompanied by an immersive soundscape. It presents an entirely new angle on the possibilities inherent in our cities and explores the creative potential of architecture in Australia. It also looks at the challenge Australia faces in developing urban spaces and landscapes, including the environmental consequences of development.
The ‘NOW’ component by photographer and Creative Director John Gollings features a sequence of 3D aerial images of three contemporary Australian urban landscapes – Melbourne, Sydney and Surfers Paradise – contrasted with giant mining pits.
The ‘WHEN’ component, overseen by Co-Creative Director Ivan Rijavec and produced by FloodSlicer, features a nine-minute sequence of ideas from 17 architectural collaborations of possible future urban spaces, including floating or submerged cities and desert spaces.
In:
India Infoline News Service
http://www.indiainfoline.com/Markets/News/Now-and-When-Australian-Urbanism-exhibition-arrives-in-India/5550413792
22-31 January
Onde:
India International Centre Annexe Gallery
NOW and WHEN debuted at the 2010 Venice Architecture Biennale and has since attracted huge crowds in South Korea, China, Indonesia and Taiwan.
Experience a future world of floating cities, submerged metropolises and new desert tracts with NOW and WHEN. The 3D exhibition features spectacular architectural visions of Australia’s potential urban future in 2050 and beyond, by leading Australian architects, designers and urban planners.
“This extraordinary exhibition enables the viewer to experience Australia as it is today, and as it could be in 2050 through the use of new technology. It is an eye opening experience and a demonstration of Australian innovation,” said Australian High Commissioner,Peter Varghese.
Opening in Mumbai in November, then touring to Bengaluru, Coimbatore and Gandhinagar,NOW and WHEN will conclude its five-city India tour in Delhi in January 2013. Presented by the Australian Institute of Architects for the Australian Pavilion at the Venice Architecture Biennale in 2010, the exhibition’s India tour is organised in partnership with the India Design Forum as part of Oz Fest.
The exhibition is an unprecedented audio-visual feast with ground-breaking 3D stereoscopic aerial views of Australian urban landscapes accompanied by an immersive soundscape. It presents an entirely new angle on the possibilities inherent in our cities and explores the creative potential of architecture in Australia. It also looks at the challenge Australia faces in developing urban spaces and landscapes, including the environmental consequences of development.
The ‘NOW’ component by photographer and Creative Director John Gollings features a sequence of 3D aerial images of three contemporary Australian urban landscapes – Melbourne, Sydney and Surfers Paradise – contrasted with giant mining pits.
The ‘WHEN’ component, overseen by Co-Creative Director Ivan Rijavec and produced by FloodSlicer, features a nine-minute sequence of ideas from 17 architectural collaborations of possible future urban spaces, including floating or submerged cities and desert spaces.
In:
India Infoline News Service
http://www.indiainfoline.com/Markets/News/Now-and-When-Australian-Urbanism-exhibition-arrives-in-India/5550413792
«EL PARALELO: UN RETRATO CULTURAL»
Participantes:
Xavier Theros; Jordi Coca; Juan José Lahuerta
Presenta y modera:
Josep Bohigas
Quando:
Martes, 22 de enero, a las 19.30 h
Onde:
Barcelona - CCCB
CICLO: El futuro del Paralelo Entre la nostalgia y el deseo
Organiza: Centre de Cultura Contemporània de Barcelona
Dirección: Josep Bohigas
Mais informação:
http://www.cccb.org/es/curs_o_conferencia-el_futur_del_parallel-42568
Xavier Theros; Jordi Coca; Juan José Lahuerta
Presenta y modera:
Josep Bohigas
Quando:
Martes, 22 de enero, a las 19.30 h
Onde:
Barcelona - CCCB
CICLO: El futuro del Paralelo Entre la nostalgia y el deseo
Organiza: Centre de Cultura Contemporània de Barcelona
Dirección: Josep Bohigas
Mais informação:
http://www.cccb.org/es/curs_o_conferencia-el_futur_del_parallel-42568
21 de janeiro de 2013
Habitats e ecologias – limites e densidades
Tipos e modelos do edificado
CONFERÊNCIAS na CULTURGEST - O Urbano e a Urbanística ou os tempos das formas
por Nuno Portas
com ilustração de Nuno Travasso
Quando:
21 de janeiro - 18h30
Onde:
CULTURGEST - Grande Auditório
Entrada gratuita
transmitido em direto no site:
http://www.culturgest.pt/actual/01/01-nunoportas.html
As cidades nunca foram iguais mas algumas das suas caraterísticas mostraram-se, ao longo do tempo, mais constantes ou mais resilientes do que outras. No entanto tem-se a sensação de que nos últimos dois séculos, sobretudo no último e no hemisfério-norte, se assistiu a ruturas tão profundas e alternativas tão radicais que nos obrigam à reflexão crítica sobre esses resultados que ainda hoje dividem as opiniões públicas além dos especialistas.
Na terceira sessão, avaliamos a edificação que se diversificou em termos de funções e níveis de riqueza: da casa aos bairros, da oficina aos complexos fabris, do comércio aos grandes armazéns e escritórios, ou ainda aos equipamentos sociais, de ciência e educação ou saúde, de lazeres e espetáculos... para todos. É a habitação que constitui a maior massa construída, resultante das mudanças demográficas (saúde, emprego, migrações...) mas também dos modos e estilos de vida dos citadinos, função dos recursos e culturas que caraterizaram as classes médias crescentes. Confrontamos as formas ou modelos do habitat – casas e espaços comuns – ensaiadas na Europa e em Portugal, na 2.ª metade do século XX. Questionamos os equívocos da densidade urbana, os tipos de promoções públicas e privadas, os limites de participação dos moradores e as suas mobilidades.
Mais informação:
http://www.culturgest.pt/actual/01/01-nunoportas.html
CONFERÊNCIAS na CULTURGEST - O Urbano e a Urbanística ou os tempos das formas
por Nuno Portas
com ilustração de Nuno Travasso
Quando:
21 de janeiro - 18h30
Onde:
CULTURGEST - Grande Auditório
Entrada gratuita
transmitido em direto no site:
http://www.culturgest.pt/actual/01/01-nunoportas.html
As cidades nunca foram iguais mas algumas das suas caraterísticas mostraram-se, ao longo do tempo, mais constantes ou mais resilientes do que outras. No entanto tem-se a sensação de que nos últimos dois séculos, sobretudo no último e no hemisfério-norte, se assistiu a ruturas tão profundas e alternativas tão radicais que nos obrigam à reflexão crítica sobre esses resultados que ainda hoje dividem as opiniões públicas além dos especialistas.
Na terceira sessão, avaliamos a edificação que se diversificou em termos de funções e níveis de riqueza: da casa aos bairros, da oficina aos complexos fabris, do comércio aos grandes armazéns e escritórios, ou ainda aos equipamentos sociais, de ciência e educação ou saúde, de lazeres e espetáculos... para todos. É a habitação que constitui a maior massa construída, resultante das mudanças demográficas (saúde, emprego, migrações...) mas também dos modos e estilos de vida dos citadinos, função dos recursos e culturas que caraterizaram as classes médias crescentes. Confrontamos as formas ou modelos do habitat – casas e espaços comuns – ensaiadas na Europa e em Portugal, na 2.ª metade do século XX. Questionamos os equívocos da densidade urbana, os tipos de promoções públicas e privadas, os limites de participação dos moradores e as suas mobilidades.
Mais informação:
http://www.culturgest.pt/actual/01/01-nunoportas.html
20 de janeiro de 2013
EL RAVAL. La ciudad cosmopolita
Itinerario a pie.
Duración aproximada: 3-4 h.
Quando:
20 enero 2013 - 10:00h
Onde:
Barcelona - CCCB
Programa
Una aproximación a la realidad plural del barrio del Raval, en la Ciutat Vella de Barcelona, que intenta alejarse de los tópicos y los estereotipos que muy a menudo la han marcado negativamente. Hoy el barrio del Raval es una realidad compleja en la que seguimos encontrando viejos y nuevos museos, comercios tradicionales y de última generación, talleres y galerías, gente de todo el mundo, un concentrado de multilingüismo, propuestas arquitectónicas innovadoras y vestigios del pasado, espacios públicos de calidad... El Raval es un barrio en permanente transformación que refleja con intensidad las inquietudes y las contradicciones que sufren las sociedades urbanas contemporáneas, pero es también, a nivel local, un espejo del dinamismo, la heterogeneidad y la creatividad de nuestro presente. Pasear por sus calles es una lección práctica de convivencia, vitalidad y cosmopolitismo.
Mais informações:
http://www.cccb.org/es/itinerari-el_raval_la_ciudad_cosmopolita-35266
Duración aproximada: 3-4 h.
Quando:
20 enero 2013 - 10:00h
Onde:
Barcelona - CCCB
Programa
Una aproximación a la realidad plural del barrio del Raval, en la Ciutat Vella de Barcelona, que intenta alejarse de los tópicos y los estereotipos que muy a menudo la han marcado negativamente. Hoy el barrio del Raval es una realidad compleja en la que seguimos encontrando viejos y nuevos museos, comercios tradicionales y de última generación, talleres y galerías, gente de todo el mundo, un concentrado de multilingüismo, propuestas arquitectónicas innovadoras y vestigios del pasado, espacios públicos de calidad... El Raval es un barrio en permanente transformación que refleja con intensidad las inquietudes y las contradicciones que sufren las sociedades urbanas contemporáneas, pero es también, a nivel local, un espejo del dinamismo, la heterogeneidad y la creatividad de nuestro presente. Pasear por sus calles es una lección práctica de convivencia, vitalidad y cosmopolitismo.
Mais informações:
http://www.cccb.org/es/itinerari-el_raval_la_ciudad_cosmopolita-35266
18 de janeiro de 2013
URBANISM VS SUBURBIA: MAPPING LIFESTYLE-LED POPULATION AGGLOMERATION IN SHANGHAI USING TIME-SPACE
The 2005 World Sustainable Building Conference
Tokyo
27-29 September 2005
Autores:
Jun WANG, Stephen S.Y. LAU, K.W. CHAU
Summary
The economic development of Shanghai took off at an intense and fast speed since the inception of Open Door policy in 1990; Shanghai people experienced a dramatic enlargement in perceived boundary of city area, as well as steadily increased population. Echoing the discourse by academician world wide, sustainable development emerges as a significant topic for urban sprawl that provokes attentions in the studies of Chinese cities.
This study starts from the aspect of residence agglomeration with a purpose to identify forces within home relocation mechanism. It is hypothesized that, different from the phenomenon of ‘Suburbanization’ in western cities, the currently observed massive outward-moving in Shanghai is arguably a temporary compromise to political and economic constraints rather than a response to an ideal life image. This paper describes a survey by questionnaire and interview, which is designed to focus on lifestyle-driven activity pattern, current and probable future choice of home location. Output of the survey suggests that the observed urban sprawl can be better understood as a regional process of urbanization, during which expanding of the CBD and superior residential zone push out the original inner-city residential lands to suburban area. As a result, a large amount of families with lower economic status are filtered out of city; however, driven by the regional attachment to city living, probability of moving back to city can be very high.
1 Introduction
2 Literature review
2.1 Residential structure in market economies: expectation through filtering mechanism
2.2 Residential structure driven by regional attachment
3 Residential structure in Shanghai:
3.1 Regional cultural system
3.2 Mode of intra-urban migration
3.3 A chronological review
4 Data and samples
5 Superior housing location defined by time-space consumption in shanghai
5.1 Regional living style: Time-Space allocation
5.2 Commuting time: time wasted
5.3 Current and next choice
6 Discussion and conclusion:
Temporary reaction to historical stage in city development This paper raises doubts on the way to justify urban growth tendency simply using superficially observed massive migration pattern because of great variance in historical urban context between Chinese cities and developed regions. In fact, the exploration to regional image of ideal living style shaped by social-cultural context uncovers a sensitive and constant attachment to city life. The current outward-moving in Shanghai is argued to be a temporary reaction to its historical developing phase in economic terms coupled with transition phase in political terms:
Outwards as trade-off by governments to improve land value through replacement of land use,
Outwards as compromise by groups who could not afford city housing so far,
Outwards as pushed-out by the enlargement of the CBD and high class settlements
The city of Shanghai is experiencing a stage which experiences an imbalanced development with some parts closely synchronized with that in advanced regions and others lags far behind. The economic-directed guidelines encourage massive replacement of low-productive land uses to high-productive ones; more specifically, original inner city neighborhoods by infrastructure, commercial, business projects. This leads to a large amount of migrants with moving direction fixed to rural areas because they were not capable for commodity housing. As a result, the direction of a mass forced migration is strongly determined by government, investor, and in root by economic-driven policy. Further migration could be expected by this group once any conditioning factors change.
Regional attachment to city living This study also argues that an understanding of regional preference of ideal living style which locates the status pole is a prerequisite for urban growth prediction. Close links between superior settlements and CBD is supported by the historical review on shift of residential status poles and survey on living pattern by time-space consumption. Shanghainese show a sensitive attachment to city: they spend quite a long time in city center where they work and enjoy entertainment, they appreciate quick and convenient access to the CBD. Along the urban renaissance where traditional CBD extends towards the southwest, the pole of high-status settlement follows as well. Original rural area adjacent to the CBD developed quickly into a new, modern city with many kinds of land use involved rather than a separately built residential district.
Concentric zone filtered by economic status Driven by urbanism orientation, desirable residential areas are closely associated with the CBD. Along the westward-extending of the CBD, superior neighborhoods follow as well. Choices of individual are influenced by their economic status from the perspective of how close they can live to the status pole. It is because that the location of the CBD shifts westwards, old north- east part was overlapped by newly constructed western parts with respect to different distance to the CBD physically. Therefore, the urban structure map in Shanghai is suggested to be concentric zones around the CBD with the rich at inner zone and the poor at outer zones.
In conclusion, it is doubtful to label the residential structure in Shanghai with either urbanization, suburbanization, or gentrification – which are used to describe middle class’s home relocation pattern in western regions. In Shanghai, the advantaged group lived in the western part of city – west side of the CBD - in the socialist period when social welfare was distributed by occupation and industry sector, and now live in the expanded high class districts – around the CBD – when property is purchased by capital. It is to say that those who have priority in social welfare distribution never leave the city at all. However, those who experience outward-moving now and expect opportunity to move back to city are disadvantaged group – blue collar working class in the socialist period and low-income class now in the preliminary market-driven period. The preference study reveals that, the attachment to urbanism is constant and might keep on.
Reference:
...
Link para o artigo completo:
http://www.irbnet.de/daten/iconda/CIB4119.pdf
Tokyo
27-29 September 2005
Autores:
Jun WANG, Stephen S.Y. LAU, K.W. CHAU
Summary
The economic development of Shanghai took off at an intense and fast speed since the inception of Open Door policy in 1990; Shanghai people experienced a dramatic enlargement in perceived boundary of city area, as well as steadily increased population. Echoing the discourse by academician world wide, sustainable development emerges as a significant topic for urban sprawl that provokes attentions in the studies of Chinese cities.
This study starts from the aspect of residence agglomeration with a purpose to identify forces within home relocation mechanism. It is hypothesized that, different from the phenomenon of ‘Suburbanization’ in western cities, the currently observed massive outward-moving in Shanghai is arguably a temporary compromise to political and economic constraints rather than a response to an ideal life image. This paper describes a survey by questionnaire and interview, which is designed to focus on lifestyle-driven activity pattern, current and probable future choice of home location. Output of the survey suggests that the observed urban sprawl can be better understood as a regional process of urbanization, during which expanding of the CBD and superior residential zone push out the original inner-city residential lands to suburban area. As a result, a large amount of families with lower economic status are filtered out of city; however, driven by the regional attachment to city living, probability of moving back to city can be very high.
1 Introduction
2 Literature review
2.1 Residential structure in market economies: expectation through filtering mechanism
2.2 Residential structure driven by regional attachment
3 Residential structure in Shanghai:
3.1 Regional cultural system
3.2 Mode of intra-urban migration
3.3 A chronological review
4 Data and samples
5 Superior housing location defined by time-space consumption in shanghai
5.1 Regional living style: Time-Space allocation
5.2 Commuting time: time wasted
5.3 Current and next choice
6 Discussion and conclusion:
Temporary reaction to historical stage in city development This paper raises doubts on the way to justify urban growth tendency simply using superficially observed massive migration pattern because of great variance in historical urban context between Chinese cities and developed regions. In fact, the exploration to regional image of ideal living style shaped by social-cultural context uncovers a sensitive and constant attachment to city life. The current outward-moving in Shanghai is argued to be a temporary reaction to its historical developing phase in economic terms coupled with transition phase in political terms:
Outwards as trade-off by governments to improve land value through replacement of land use,
Outwards as compromise by groups who could not afford city housing so far,
Outwards as pushed-out by the enlargement of the CBD and high class settlements
The city of Shanghai is experiencing a stage which experiences an imbalanced development with some parts closely synchronized with that in advanced regions and others lags far behind. The economic-directed guidelines encourage massive replacement of low-productive land uses to high-productive ones; more specifically, original inner city neighborhoods by infrastructure, commercial, business projects. This leads to a large amount of migrants with moving direction fixed to rural areas because they were not capable for commodity housing. As a result, the direction of a mass forced migration is strongly determined by government, investor, and in root by economic-driven policy. Further migration could be expected by this group once any conditioning factors change.
Regional attachment to city living This study also argues that an understanding of regional preference of ideal living style which locates the status pole is a prerequisite for urban growth prediction. Close links between superior settlements and CBD is supported by the historical review on shift of residential status poles and survey on living pattern by time-space consumption. Shanghainese show a sensitive attachment to city: they spend quite a long time in city center where they work and enjoy entertainment, they appreciate quick and convenient access to the CBD. Along the urban renaissance where traditional CBD extends towards the southwest, the pole of high-status settlement follows as well. Original rural area adjacent to the CBD developed quickly into a new, modern city with many kinds of land use involved rather than a separately built residential district.
Concentric zone filtered by economic status Driven by urbanism orientation, desirable residential areas are closely associated with the CBD. Along the westward-extending of the CBD, superior neighborhoods follow as well. Choices of individual are influenced by their economic status from the perspective of how close they can live to the status pole. It is because that the location of the CBD shifts westwards, old north- east part was overlapped by newly constructed western parts with respect to different distance to the CBD physically. Therefore, the urban structure map in Shanghai is suggested to be concentric zones around the CBD with the rich at inner zone and the poor at outer zones.
In conclusion, it is doubtful to label the residential structure in Shanghai with either urbanization, suburbanization, or gentrification – which are used to describe middle class’s home relocation pattern in western regions. In Shanghai, the advantaged group lived in the western part of city – west side of the CBD - in the socialist period when social welfare was distributed by occupation and industry sector, and now live in the expanded high class districts – around the CBD – when property is purchased by capital. It is to say that those who have priority in social welfare distribution never leave the city at all. However, those who experience outward-moving now and expect opportunity to move back to city are disadvantaged group – blue collar working class in the socialist period and low-income class now in the preliminary market-driven period. The preference study reveals that, the attachment to urbanism is constant and might keep on.
Reference:
...
Link para o artigo completo:
http://www.irbnet.de/daten/iconda/CIB4119.pdf
17 de janeiro de 2013
The State of China Cities 2012/2013
The State of China’s Cities 2012/2013 is a collection of contributions from UNHabitat, China Science Centre of International Eurasian Academy of Sciences, China Association of Mayors and Chinese Society of Urban Planning. This publication captures new initiatives taken by the central and local governments of China to make the life of rural migrants equitable to those of urban residents in terms of security of employment, education, pension, medical care and housing; build 36 million flats for low income families in cities between 2011 to 2015; consolidate institutions for disaster reduction and prevention; expand poverty reduction programmes in rural China; and build and demonstrate low-carbon and ecological cities and communities.
Link para PDF:
http://www.unhabitat.org/pmss/getElectronicVersion.aspx?nr=3404&alt=1
In:
- http://www.unhabitat.org/pmss/listItemDetails.aspx?publicationID=3404
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http://www.unhabitat.org/pmss/getElectronicVersion.aspx?nr=3404&alt=1
In:
- http://www.unhabitat.org/pmss/listItemDetails.aspx?publicationID=3404
16 de janeiro de 2013
The State of China Cities 2010/2011
Better City Better Life
This title, State of China’s Cities, is a joint effort between UN-HABITAT, China Science Center of International Eurasian Academy of Sciences and China Association of Mayors. This report, covers five strategic steps to nurture and grow smarter cities. It aims to make easy access of international readers to the information about policies and practices that have engendered smart urbanization of China in the past 60 years. It also provides the experiences, lessons and challenges faced by China in sustaining its urban development in the context of rapid industrialization and urbanization within a globalizing world.
Link para PDF:
http://www.unhabitat.org/pmss/getElectronicVersion.aspx?nr=3012&alt=1
In:
- http://www.unhabitat.org/pmss/listItemDetails.aspx?publicationID=3012
This title, State of China’s Cities, is a joint effort between UN-HABITAT, China Science Center of International Eurasian Academy of Sciences and China Association of Mayors. This report, covers five strategic steps to nurture and grow smarter cities. It aims to make easy access of international readers to the information about policies and practices that have engendered smart urbanization of China in the past 60 years. It also provides the experiences, lessons and challenges faced by China in sustaining its urban development in the context of rapid industrialization and urbanization within a globalizing world.
Link para PDF:
http://www.unhabitat.org/pmss/getElectronicVersion.aspx?nr=3012&alt=1
In:
- http://www.unhabitat.org/pmss/listItemDetails.aspx?publicationID=3012
15 de janeiro de 2013
«HAGAMOS EL NUEVO PARALELO: LA AVENIDA DE LAS PERSONAS Y DE LAS ARTES ESCÉNICAS»
Presentación pública del Plan del Paralelo del Ayuntamiento de Barcelona
Participantes:
Xavier Trias; Antoni Vives
Presenta:
Elvira Vázquez
Quando:
Martes, 15 de enero, a las 19.00 h
Onde:
Barcelona - CCCB
CICLO: El futuro del Paralelo Entre la nostalgia y el deseo
Dirección: Josep Bohigas
Organiza: Centre de Cultura Contemporània de Barcelona
Mais informação:
http://www.cccb.org/es/curs_o_conferencia-el_futur_del_parallel-42568
Participantes:
Xavier Trias; Antoni Vives
Presenta:
Elvira Vázquez
Quando:
Martes, 15 de enero, a las 19.00 h
Onde:
Barcelona - CCCB
CICLO: El futuro del Paralelo Entre la nostalgia y el deseo
Dirección: Josep Bohigas
Organiza: Centre de Cultura Contemporània de Barcelona
Mais informação:
http://www.cccb.org/es/curs_o_conferencia-el_futur_del_parallel-42568
14 de janeiro de 2013
Atividades e mobilidades - malhas geradoras
Espaçamentos, traçados
CONFERÊNCIAS na CULTURGEST - O Urbano e a Urbanística ou os tempos das formas
por Nuno Portas
com ilustração de Nuno Travasso
Quando:
14 de janeiro - 18h30
Onde:
CULTURGEST - Grande Auditório
Entrada gratuita
transmitido em direto no site:
http://www.culturgest.pt/actual/01/01-nunoportas.html
As cidades nunca foram iguais mas algumas das suas caraterísticas mostraram-se, ao longo do tempo, mais constantes ou mais resilientes do que outras. No entanto tem-se a sensação de que nos últimos dois séculos, sobretudo no último e no hemisfério-norte, se assistiu a ruturas tão profundas e alternativas tão radicais que nos obrigam à reflexão crítica sobre esses resultados que ainda hoje dividem as opiniões públicas além dos especialistas.
Na segunda sessão, perseguimos as mobilidades crescentes de pessoas, bens, informação e energia, causa e consequência da explosão tecnológica, fabril, agrícola e comercial que se traduziram em sucessivas redes entre e intra-cidades. A resposta urbanística mais profunda, do século XIX ao XX, reside nas malhas de espaço público que viriam a servir de suportes, funcionais e simbólicos, às diferentes formas da edificação, aos parques... ou seja, da cidade central à extensiva ou às conurbações.
Mais informação:
http://www.culturgest.pt/actual/01/01-nunoportas.html
CONFERÊNCIAS na CULTURGEST - O Urbano e a Urbanística ou os tempos das formas
por Nuno Portas
com ilustração de Nuno Travasso
Quando:
14 de janeiro - 18h30
Onde:
CULTURGEST - Grande Auditório
Entrada gratuita
transmitido em direto no site:
http://www.culturgest.pt/actual/01/01-nunoportas.html
As cidades nunca foram iguais mas algumas das suas caraterísticas mostraram-se, ao longo do tempo, mais constantes ou mais resilientes do que outras. No entanto tem-se a sensação de que nos últimos dois séculos, sobretudo no último e no hemisfério-norte, se assistiu a ruturas tão profundas e alternativas tão radicais que nos obrigam à reflexão crítica sobre esses resultados que ainda hoje dividem as opiniões públicas além dos especialistas.
Na segunda sessão, perseguimos as mobilidades crescentes de pessoas, bens, informação e energia, causa e consequência da explosão tecnológica, fabril, agrícola e comercial que se traduziram em sucessivas redes entre e intra-cidades. A resposta urbanística mais profunda, do século XIX ao XX, reside nas malhas de espaço público que viriam a servir de suportes, funcionais e simbólicos, às diferentes formas da edificação, aos parques... ou seja, da cidade central à extensiva ou às conurbações.
Mais informação:
http://www.culturgest.pt/actual/01/01-nunoportas.html
11 de janeiro de 2013
El futuro del Paralelo Entre la nostalgia y el deseo
Quando:
15 enero 2013, 22 enero 2013, 29 enero 2013
Onde:
Barcelona - CCCB
Organiza:
Centre de Cultura Contemporània de Barcelona
Dirección:
Josep Bohigas
Participante/s:
Xavier Trias, Antoni Vives, Elvira Vázquez, Xavier Theros, Juan José Lahuerta, Jordi Coca, Josep Bohigas, Albert Civit, Albert Castellón, Maria Serrat, Josep Ferrando
Programa:
Con el telón de fondo de la exposición «El Paralelo, 1894-1939», que el CCCB presenta hasta el 24 de febrero, queremos debatir acerca del futuro de este emblemático barrio barcelonés que hoy busca reencontrar su centralidad social y cultural. La denominada «Diagonal canalla» tiene un pasado glorioso que desgraciadamente no fue lo suficientemente reconocido por la oficialidad cultural de la ciudad. Las artes escénicas y la música articularon durante décadas una intensa vida en esta zona, en la que se mezclaban desde las clases más altas hasta las más populares y marginales. Hoy en día, el futuro de esta avenida navega entre la nostalgia de lo que fue y el deseo de lo que podría ser.
Durante los últimos años se están dando pasos para transformar este barrio, que, a pesar de su significación, aun arrastra muchas dificultades. En este proceso intervienen la Fundación El Molino y muchas otras asociaciones que trabajan para promover un plan de acciones en el campo cultural, económico y urbanístico que debería contribuir a que el Paralelo brillara de nuevo con luz propia.
Martes, 15 de enero, a las 19.00 h
- «HAGAMOS EL NUEVO PARALELO: LA AVENIDA DE LAS PERSONAS Y DE LAS ARTES ESCÉNICAS»
Presentación pública del Plan del Paralelo del Ayuntamiento de Barcelona
Xavier Trias; Antoni Vives
Presenta: Elvira Vázquez
Martes, 22 de enero, a las 19.30 h
- «EL PARALELO: UN RETRATO CULTURAL»
Xavier Theros; Jordi Coca; Juan José Lahuerta
Presenta y modera: Josep Bohigas
Martes, 29 de enero, a las 19.30 h
- «MIRADAS SOBRE EL FUTURO DEL PARALELO»
Albert Civit; Albert Castellón; Maria Serrat; Josep Ferrando
Presenta y modera: Elvira Vázquez
Mais informação:
http://www.cccb.org/es/curs_o_conferencia-el_futur_del_parallel-42568
15 enero 2013, 22 enero 2013, 29 enero 2013
Onde:
Barcelona - CCCB
Organiza:
Centre de Cultura Contemporània de Barcelona
Dirección:
Josep Bohigas
Participante/s:
Xavier Trias, Antoni Vives, Elvira Vázquez, Xavier Theros, Juan José Lahuerta, Jordi Coca, Josep Bohigas, Albert Civit, Albert Castellón, Maria Serrat, Josep Ferrando
Programa:
Con el telón de fondo de la exposición «El Paralelo, 1894-1939», que el CCCB presenta hasta el 24 de febrero, queremos debatir acerca del futuro de este emblemático barrio barcelonés que hoy busca reencontrar su centralidad social y cultural. La denominada «Diagonal canalla» tiene un pasado glorioso que desgraciadamente no fue lo suficientemente reconocido por la oficialidad cultural de la ciudad. Las artes escénicas y la música articularon durante décadas una intensa vida en esta zona, en la que se mezclaban desde las clases más altas hasta las más populares y marginales. Hoy en día, el futuro de esta avenida navega entre la nostalgia de lo que fue y el deseo de lo que podría ser.
Durante los últimos años se están dando pasos para transformar este barrio, que, a pesar de su significación, aun arrastra muchas dificultades. En este proceso intervienen la Fundación El Molino y muchas otras asociaciones que trabajan para promover un plan de acciones en el campo cultural, económico y urbanístico que debería contribuir a que el Paralelo brillara de nuevo con luz propia.
Martes, 15 de enero, a las 19.00 h
- «HAGAMOS EL NUEVO PARALELO: LA AVENIDA DE LAS PERSONAS Y DE LAS ARTES ESCÉNICAS»
Presentación pública del Plan del Paralelo del Ayuntamiento de Barcelona
Xavier Trias; Antoni Vives
Presenta: Elvira Vázquez
Martes, 22 de enero, a las 19.30 h
- «EL PARALELO: UN RETRATO CULTURAL»
Xavier Theros; Jordi Coca; Juan José Lahuerta
Presenta y modera: Josep Bohigas
Martes, 29 de enero, a las 19.30 h
- «MIRADAS SOBRE EL FUTURO DEL PARALELO»
Albert Civit; Albert Castellón; Maria Serrat; Josep Ferrando
Presenta y modera: Elvira Vázquez
Mais informação:
http://www.cccb.org/es/curs_o_conferencia-el_futur_del_parallel-42568
10 de janeiro de 2013
CIDADES, Comunidades e Territórios Nº 24 (2012)
CIDADES, Comunidades e Territórios is an academic journal in the scientific area of Urban Studies that was established in 2000 by a team of researchers from the former Centre for Territorial Studies, consolidating a heritage of scientific research and academic work at ISCTE-IUL for over twenty years. Its founder and first director was Professor Vítor Matias Ferreira.
The orientation of CIDADES is based on the plurality of theoretical perspectives and disciplinary approaches to the analysis of the city, as enshrined in the array of multidisciplinary scientific area of Urban Studies. CIDADES seeks further knowledge about urban problems and policies in order to intervene and, in general, concerning the processes of transformation of cities, communities and territories.
Table of Contents
Articles
- On People In Changing Neighborhoods. Gentrification and Social Mix: Boundaries and Resistance. A ethnography of two historic neighborhoods in Milan (Italy) and Brooklyn (New York, USA)
Lidia K.C. Manzo
- Order in progressive construction: Manifestation based on housing in two barrios (slums) of the city of Caracas
Andres Zambrano
- A importância da “Rocade des Hauts Plateaux” para o desenvolvimento das Planícies Altas na Argélia (Nouvelles Villes)
Pedro Mezia Lopes
- Associações periféricas de jovens hip-hoppers e representações identitárias na cidade
Rosana Aparecida Martins
- Juventude e Educação Não-Formal: Uma Análise das Práticas Educativas do/ no Hip-Hop Soteropolitano
Celio José dos Santos
Book Reviews
Recensão do livro "Cidade em Transição"
Alda Teixeira Gonçalves
Ver mais:
http://cidades.dinamiacet.iscte-iul.pt/index.php/CCT
The orientation of CIDADES is based on the plurality of theoretical perspectives and disciplinary approaches to the analysis of the city, as enshrined in the array of multidisciplinary scientific area of Urban Studies. CIDADES seeks further knowledge about urban problems and policies in order to intervene and, in general, concerning the processes of transformation of cities, communities and territories.
Table of Contents
Articles
- On People In Changing Neighborhoods. Gentrification and Social Mix: Boundaries and Resistance. A ethnography of two historic neighborhoods in Milan (Italy) and Brooklyn (New York, USA)
Lidia K.C. Manzo
- Order in progressive construction: Manifestation based on housing in two barrios (slums) of the city of Caracas
Andres Zambrano
- A importância da “Rocade des Hauts Plateaux” para o desenvolvimento das Planícies Altas na Argélia (Nouvelles Villes)
Pedro Mezia Lopes
- Associações periféricas de jovens hip-hoppers e representações identitárias na cidade
Rosana Aparecida Martins
- Juventude e Educação Não-Formal: Uma Análise das Práticas Educativas do/ no Hip-Hop Soteropolitano
Celio José dos Santos
Book Reviews
Recensão do livro "Cidade em Transição"
Alda Teixeira Gonçalves
Ver mais:
http://cidades.dinamiacet.iscte-iul.pt/index.php/CCT
9 de janeiro de 2013
A cidade verde
Publicado no:
Público, domingo, 6 Janeiro 2013
http://www.publico.pt/local-lisboa/jornal/a-cidade-verde-25846216
A cidade é mais ecológica que o campo. É desta forma bastante provocadora que se intitula um dos textos do especial 25 Ideias Que Perturbam da revista Books. Um título impressionante de mais para passar incólume. Mas impressionante sobretudo porque bem capaz de ser verdadeiro. Desde há muito, e felizmente cada vez mais, que se pensa e trabalha em tornar as cidades mais verdes. Mas o que é uma "cidade verde"? Uma cidade com muitas árvores e jardins? Sim, mas muito mais que isso. Uma cidade verde é uma cidade onde a mobilidade é mais suave, mais colectiva e menos poluente; é uma cidade que consome bens cuja produção e distribuição é mais cuidada, mais próxima e mais orgânica; é uma cidade que trata com cuidado os seus detritos; é uma cidade que atende e reserva com atenção as suas energias e fontes vitais como o sol, a água, os alimentos. Mas não só. Mesmo se todos os edifícios forem ecológicos, se todas as mobilidades forem eléctricas, pode não chegar. Uma cidade verde deverá ser uma cidade com altas concentrações. Uma cidade densa e diversa. Peter Calthorpe, um dos pioneiros do "novo urbanismo", escola que defende as cidades compactas e ecológicas, escreveu: "a cidade é a forma de estabelecimento humano mais benigna para o ambiente". E um recente relatório das Nações Unidas dizia, de forma simples: "a concentração de população e de empresas nas zonas urbanas reduz consideravelmente os custos unitários da água corrente, dos esgotos e canalizações, das vias, da electricidade, da colecta de lixo, dos transportes, dos sistemas de apoio social e das escolas". Surpreendente? Não propriamente. A cidade é onde vive, ou onde gostaria de viver, a maioria dos seres humanos. Mas se há cidade, há também protocidade (ou urbanizações e afins sem completa diversidade de opções) e anticidade (casas, condomínios e urbanizações distantes e fechadas, quer para muito ricos quer para muito pobres, negação completa da vida social em pseudonome de vida urbana). Em nome de fazer cidade, têm-se feito das mais belas paisagens humanas, mas também das mais desprezíveis e separadas. Então densidade e diversidade de quê? De tudo: habitações e empregos, bens e serviços, propostas e opções. Oportunidades. E direitos. Perto. Próximos. Constantes. Seguros. Uma cidade verde será uma cidade que, para além de ter boas mobilidades e tecnologias de produção e de reserva de água e energia, em cada edifício e em cada horta, conterá ainda comunidades vibrantes, próximas e democráticas - e, assim, verdadeira e humanamente ecológicas. Uma grande e concentrada "biodiversidade" de desejos e de direitos. Utopia? Não me parece, algo até bastante real e prático, a acontecer em muitos locais. Se todos vivêssemos no campo, o mundo não seria mais ecológico. As densidades seriam tão baixas e espalhadas que o planeta ficaria rapidamente exaurido. O próprio campo desapareceria, consumido por mil desejos - o que tem aliás acontecido, e de forma séria. Para além de que teríamos outros resultados pouco simpáticos de uma supostamente idílica vida rural: menos cosmopolitismo, menos cidadania, menos democracia. Um dos primeiros termos da globalização, "a grande aldeia", nunca me convenceu. A solução está, assim, em vivermos em cidades, e em cidades verdes. Não todos, deve-se obviamente respeitar e apoiar quem queira viver no campo. Até porque o campo também necessita de ser ecológico, e ter portanto vida humana suficiente para se cuidar e atender. Os ecologistas - que no fundo deveremos ser todos - devem assim olhar de frente para a cidade. E acarinhá-la. Se é ao homem que compete a responsabilidade e a solução da sustentabilidade do planeta, é na cidade que estão as maiores questões e as melhores soluções. Na verdade, a cidade poderá não ser, na sua essência, mais verde que o campo. Mas terá que o ser, por necessidade e por desígnio. Da humanidade e do planeta.
In:
http://noeconomicrecoverywithoutcities.blogs.sapo.pt/95547.html
8 de janeiro de 2013
Eduardo Souto de Moura Honored with Israel’s Prestigious Wolf Prize
Portuguese architect and 2011 Pritzker Prize winner Eduardo Souto de Moura was announced today as one of this year's laureates of Israel’s prestigious Wolf Prize. Souto de Moura is being honored for his achievements in architecture while other prizes are given to scientists in the fields of physics, mathematics, chemistry, and agriculture.
The Wolf Prize has been awarded annually since 1978 by the Israel-based Wolf Foundation. Scientists winning the Wolf Prize are often hot contenders for the Nobel Prize.
The list of previous prize winners in the field of architecture includes David Chipperfield (2010), Peter Eisenman (2010), Jean Nouvel (2005), Alvaro Siza (2001), and Frank Gehry (1992) among others.
...
In:
BUSTLER
http://www.bustler.net/index.php/article/pritzker_winner_eduardo_souto_de_moura_honored_with_israels_prestigious_wol/
The Wolf Prize has been awarded annually since 1978 by the Israel-based Wolf Foundation. Scientists winning the Wolf Prize are often hot contenders for the Nobel Prize.
The list of previous prize winners in the field of architecture includes David Chipperfield (2010), Peter Eisenman (2010), Jean Nouvel (2005), Alvaro Siza (2001), and Frank Gehry (1992) among others.
...
In:
BUSTLER
http://www.bustler.net/index.php/article/pritzker_winner_eduardo_souto_de_moura_honored_with_israels_prestigious_wol/
7 de janeiro de 2013
Heranças urbanas e mudanças dos modos de vida - Lugares e mosaicos urbanos
CONFERÊNCIAS na CULTURGEST - O Urbano e a Urbanística ou os tempos das formas
por Nuno Portas
com ilustração de Nuno Travasso
Quando:
7 de JANEIRO - 18h30
Onde:
CULTURGEST - Grande Auditório
Entrada gratuita
transmitido em direto no site :
http://www.culturgest.pt/actual/01/01-nunoportas.html
As cidades nunca foram iguais mas algumas das suas caraterísticas mostraram-se, ao longo do tempo, mais constantes ou mais resilientes do que outras. No entanto tem-se a sensação de que nos últimos dois séculos, sobretudo no último e no hemisfério-norte, se assistiu a ruturas tão profundas e alternativas tão radicais que nos obrigam à reflexão crítica sobre esses resultados que ainda hoje dividem as opiniões públicas além dos especialistas.
Na primeira sessão, evocamos os legados da revolução industrial e comercial nos países mais avançados, confrontando-os com as mudanças dos modos de vida e das formas de urbanização: a perda sucessiva dos limites físicos, a polarização dos aglomerados centrais e as periferias cada vez mais extensivas. Em suma, o dualismo da cidade-com história e da não-cidade sem história reconhecida.
Mais informação:
http://www.culturgest.pt/actual/01/01-nunoportas.html
por Nuno Portas
com ilustração de Nuno Travasso
Quando:
7 de JANEIRO - 18h30
Onde:
CULTURGEST - Grande Auditório
Entrada gratuita
transmitido em direto no site :
http://www.culturgest.pt/actual/01/01-nunoportas.html
As cidades nunca foram iguais mas algumas das suas caraterísticas mostraram-se, ao longo do tempo, mais constantes ou mais resilientes do que outras. No entanto tem-se a sensação de que nos últimos dois séculos, sobretudo no último e no hemisfério-norte, se assistiu a ruturas tão profundas e alternativas tão radicais que nos obrigam à reflexão crítica sobre esses resultados que ainda hoje dividem as opiniões públicas além dos especialistas.
Na primeira sessão, evocamos os legados da revolução industrial e comercial nos países mais avançados, confrontando-os com as mudanças dos modos de vida e das formas de urbanização: a perda sucessiva dos limites físicos, a polarização dos aglomerados centrais e as periferias cada vez mais extensivas. Em suma, o dualismo da cidade-com história e da não-cidade sem história reconhecida.
Mais informação:
http://www.culturgest.pt/actual/01/01-nunoportas.html
6 de janeiro de 2013
Revista GOT - Geografia e Ordenamento do Território - nº 2
A Revista GOT - Geografia e Ordenamento do Território foi criada pelo Centro de Estudos em Geografia e Ordenamento do Território e lançou o seu primeiro número em 2012.
A revista publica artigos associados à investigação fundamental e aplicada, notícias, comentários e resenhas bibliográficas de atualidade editorial.
N. 2 (2012)
SUMÁRIO
Editorial
José Alberto Rio Fernandes
ARTIGOS
- As dunas litorais entre Quiaios e Aveiro
António Campar Almeida
- Natura 2000 Areas between Conservation and Opportunities of Local Development. The Case
of Friuli Venezia Giulia Region (Italy)
Sara Ariano, Andrea Guaran, Nadia Carestiato
- A Tridimensionalidade do Espaço Social e a Ação dos Empresários Urbanos na Configuração
Residencial: O caso dos “Condomínios-Clube” em Natal/RN
Felipe Fernandes de Araújo
- A Mediação Ambiental e Sócio-Territorial - Um Campo de Intervenção por Excelência para
Geógrafos!
Ursula Sabine Caser, Lia Vasconcelos
- Compartimentação geoecológica e propostas de planejamento ambiental em escala municipal
no semiárido brasileiro
Juliana Felipe Farias, Felipe da Rocha Borges, Edson Vicente da Silva, José Manuel Mateo
Rodriguez
- Pequenas cidades e dinâmicas de inserções no processo de globalização: uma leitura a partir
da realidade brasileira
Rita de Cássia da Conceição Gomes
- Trabalho, Lazer e Turismo de Negócios
Jorge Marques
- The effects of farmland abandonment and plant succession on soil properties and erosion
processes: a study case in centre of Portugal
Adélia Nobre Nunes, Albano Figueiredo, António Almeida
- Bombeiros do século XXI - "A Prevenção é connosco": Novo paradigma na Proteção
Civil/Bombeiros.
António Oliveira Pena
- A integração do princípio de Coesão Territorial na agenda política: o caso português
Gonçalo Santinha, Teresa Sá Marques
- Podemos ambicionar um ‘megacentro de biociências’? Uma análise comparativa centrada no
Health Cluster Portugal
Hélder Fernando Santos, Teresa Sá Marques
- O Planejamento Estratégico sem plano: uma análise do empreendedorismo urbano no Brasil
Eugênio Ribeiro Silva
- O estudo das formas da cidade no âmbito da Geografia Urbana. Apontamentos metodológicos
Arthur Magon Whitacker
Link para a revista online:
http://cegot.org/ojs/index.php/GOT/issue/current
5 de janeiro de 2013
O CAID faz hoje 4 anos
O Clube dos Amigos e dos Inimigos da Dispersão, criado com o propósito de dinamizar uma rede informal de pessoas interessadas na reflexão sobre a Ocupação Dispersa, tem neste momento 150 sócios oriundos de diversas áreas do conhecimento e de vários países.
O blogue, onde foram publicadas mais de 480 postagens, registou cerca de 24.000 visualizações de página, abrangendo um público distribuído maioritariamente pelos seguintes países: Portugal (11.548), Estados Unidos (3.094), Brasil (2.073), Rússia (1.250), Alemanha (1.199), França, Holanda, Ucrânia, Suíça, Espanha...
Recordem-se as duas primeiras mensagens publicadas
que seja um ano ímpar para todos
O blogue, onde foram publicadas mais de 480 postagens, registou cerca de 24.000 visualizações de página, abrangendo um público distribuído maioritariamente pelos seguintes países: Portugal (11.548), Estados Unidos (3.094), Brasil (2.073), Rússia (1.250), Alemanha (1.199), França, Holanda, Ucrânia, Suíça, Espanha...
Recordem-se as duas primeiras mensagens publicadas
sócios e seguidores do blogue
que seja um ano ímpar para todos
4 de janeiro de 2013
CONFERÊNCIAS na CULTURGEST - O Urbano e a Urbanística ou os tempos das formas
por Nuno Portas
com ilustração de Nuno Travasso
Quando:
SEGUNDAS-FEIRAS - 7, 14, 21, 28 DE JANEIRO - 18h30
Onde:
CULTURGEST - Grande Auditório
Entrada gratuita
- 7 de janeiro
Heranças urbanas e mudanças dos modos de vida
Lugares e mosaicos urbanos
- 14 de janeiro
Atividades e mobilidades – malhas geradoras
Espaçamentos, traçados
- 21 de janeiro
Habitats e ecologias – limites e densidades
Tipos e modelos do edificado
- 28 de janeiro
(Meta)polis e governabilidades
Regulações, compromissos, empowerments.
A “obra aberta” em tempos de incerteza
Este ciclo de conferências será transmitido em direto neste site :
http://www.culturgest.pt/actual/01/01-nunoportas.html
As cidades nunca foram iguais mas algumas das suas caraterísticas mostraram-se, ao longo do tempo, mais constantes ou mais resilientes do que outras. No entanto tem-se a sensação de que nos últimos dois séculos, sobretudo no último e no hemisfério-norte, se assistiu a ruturas tão profundas e alternativas tão radicais que nos obrigam à reflexão crítica sobre esses resultados que ainda hoje dividem as opiniões públicas além dos especialistas. Eis alguns problemas mais críticos, não só portugueses:
Na primeira sessão, evocamos os legados da revolução industrial e comercial nos países mais avançados, confrontando-os com as mudanças dos modos de vida e das formas de urbanização: a perda sucessiva dos limites físicos, a polarização dos aglomerados centrais e as periferias cada vez mais extensivas. Em suma, o dualismo da cidade-com história e da não-cidade sem história reconhecida.
Na segunda sessão, perseguimos as mobilidades crescentes de pessoas, bens, informação e energia, causa e consequência da explosão tecnológica, fabril, agrícola e comercial que se traduziram em sucessivas redes entre e intra-cidades. A resposta urbanística mais profunda, do século XIX ao XX, reside nas malhas de espaço público que viriam a servir de suportes, funcionais e simbólicos, às diferentes formas da edificação, aos parques... ou seja, da cidade central à extensiva ou às conurbações.
Na terceira sessão, avaliamos a edificação que se diversificou em termos de funções e níveis de riqueza: da casa aos bairros, da oficina aos complexos fabris, do comércio aos grandes armazéns e escritórios, ou ainda aos equipamentos sociais, de ciência e educação ou saúde, de lazeres e espetáculos... para todos. É a habitação que constitui a maior massa construída, resultante das mudanças demográficas (saúde, emprego, migrações...) mas também dos modos e estilos de vida dos citadinos, função dos recursos e culturas que caraterizaram as classes médias crescentes. Confrontamos as formas ou modelos do habitat – casas e espaços comuns – ensaiadas na Europa e em Portugal, na 2.ª metade do século XX. Questionamos os equívocos da densidade urbana, os tipos de promoções públicas e privadas, os limites de participação dos moradores e as suas mobilidades.
Na quarta e última sessão, a questão da governança, do papel do Estado como arrumador do crescimento ou reconversão urbanos nas áreas de mudança como as “metapolis” do litoral português. O papel das “estratégias” e “planos” e a gestão local dos “projetos urbanos” e as dificuldades de compatibilização dos diferentes “estados” e destes com promotores e cidadãos. Ou seja, a crescente incerteza dos recursos e impactos, tendo presente o fator tempo – saber distinguir o que se impõe como durável e estruturante para a coletividade e o que é apenas provável, acidental ou particularizado: um planeamento a diferentes velocidades.
[Obs. Uma leitura acessível: Políticas Urbanas I e II, obra coletiva editada pela F. C. Gulbenkian]
Mais informação:
http://www.culturgest.pt/actual/01/01-nunoportas.html
com ilustração de Nuno Travasso
Quando:
SEGUNDAS-FEIRAS - 7, 14, 21, 28 DE JANEIRO - 18h30
Onde:
CULTURGEST - Grande Auditório
Entrada gratuita
- 7 de janeiro
Heranças urbanas e mudanças dos modos de vida
Lugares e mosaicos urbanos
- 14 de janeiro
Atividades e mobilidades – malhas geradoras
Espaçamentos, traçados
- 21 de janeiro
Habitats e ecologias – limites e densidades
Tipos e modelos do edificado
- 28 de janeiro
(Meta)polis e governabilidades
Regulações, compromissos, empowerments.
A “obra aberta” em tempos de incerteza
Este ciclo de conferências será transmitido em direto neste site :
http://www.culturgest.pt/actual/01/01-nunoportas.html
As cidades nunca foram iguais mas algumas das suas caraterísticas mostraram-se, ao longo do tempo, mais constantes ou mais resilientes do que outras. No entanto tem-se a sensação de que nos últimos dois séculos, sobretudo no último e no hemisfério-norte, se assistiu a ruturas tão profundas e alternativas tão radicais que nos obrigam à reflexão crítica sobre esses resultados que ainda hoje dividem as opiniões públicas além dos especialistas. Eis alguns problemas mais críticos, não só portugueses:
Na primeira sessão, evocamos os legados da revolução industrial e comercial nos países mais avançados, confrontando-os com as mudanças dos modos de vida e das formas de urbanização: a perda sucessiva dos limites físicos, a polarização dos aglomerados centrais e as periferias cada vez mais extensivas. Em suma, o dualismo da cidade-com história e da não-cidade sem história reconhecida.
Na segunda sessão, perseguimos as mobilidades crescentes de pessoas, bens, informação e energia, causa e consequência da explosão tecnológica, fabril, agrícola e comercial que se traduziram em sucessivas redes entre e intra-cidades. A resposta urbanística mais profunda, do século XIX ao XX, reside nas malhas de espaço público que viriam a servir de suportes, funcionais e simbólicos, às diferentes formas da edificação, aos parques... ou seja, da cidade central à extensiva ou às conurbações.
Na terceira sessão, avaliamos a edificação que se diversificou em termos de funções e níveis de riqueza: da casa aos bairros, da oficina aos complexos fabris, do comércio aos grandes armazéns e escritórios, ou ainda aos equipamentos sociais, de ciência e educação ou saúde, de lazeres e espetáculos... para todos. É a habitação que constitui a maior massa construída, resultante das mudanças demográficas (saúde, emprego, migrações...) mas também dos modos e estilos de vida dos citadinos, função dos recursos e culturas que caraterizaram as classes médias crescentes. Confrontamos as formas ou modelos do habitat – casas e espaços comuns – ensaiadas na Europa e em Portugal, na 2.ª metade do século XX. Questionamos os equívocos da densidade urbana, os tipos de promoções públicas e privadas, os limites de participação dos moradores e as suas mobilidades.
Na quarta e última sessão, a questão da governança, do papel do Estado como arrumador do crescimento ou reconversão urbanos nas áreas de mudança como as “metapolis” do litoral português. O papel das “estratégias” e “planos” e a gestão local dos “projetos urbanos” e as dificuldades de compatibilização dos diferentes “estados” e destes com promotores e cidadãos. Ou seja, a crescente incerteza dos recursos e impactos, tendo presente o fator tempo – saber distinguir o que se impõe como durável e estruturante para a coletividade e o que é apenas provável, acidental ou particularizado: um planeamento a diferentes velocidades.
[Obs. Uma leitura acessível: Políticas Urbanas I e II, obra coletiva editada pela F. C. Gulbenkian]
Mais informação:
http://www.culturgest.pt/actual/01/01-nunoportas.html
3 de janeiro de 2013
Young Scholar Competition (Johannesburg 2013)
Participation is open to all Young Scholars (those under 35 years of age on July 1) participating in the IGU Urban Commission meeting in Johannesburg, South Africa in July 2013.
Ver mais:
http://www.unil.ch/igu-urban/page94780.html
Ver mais:
http://www.unil.ch/igu-urban/page94780.html
1 de janeiro de 2013
Temas do 2.º CIHEL - comunicações sobre: habitação, cidade, territórioe desenvolvimento
António Baptista Coelho e Anabela Manteigas
Apresentação dos conteúdos específicos a abordar no 2.º Congresso Internacional da Habitação no Espaço lusófono - 2.º CIHEL - que abordará a temática integrada da "habitação, cidade, território e desenvolvimento", Congresso ao qual se associou o 1.º Congresso CRSEEL - Construção e Reabilitação Sustentável de Edifícios no Espaço Lusófono
O "desenvolvimento do território, da cidade e da promoção habitacional", no âmbito da lusofonia, são os grandes temas a discutir no 2.º CIHEL, congresso internacional da iniciativa do Grupo Habitar - Associação Portuguesa para a Promoção da Qualidade Habitacional, organizado pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), em Lisboa, de 13 a 15 de março de 2013.
Divulgação pormenoizada dos temas e das subtemáticas a tratar no 2.º CIHEL, que se distribuem pelas seguintes secções:
a) programas e políticas urbanas e habitacionais;
b) cidade habitada, território e ambiente;
c) da urbanidade no espaço público à cidade informal;
d) o habitar nas comunidades rurais;
e) da habitação de interesse social à diversificação tipológica;
f) integrar a reabilitação urbana e habitacional;
g) sistemas, processos, tecnologias e materiais de construção;
h) práticas de investigação e intervenção urbana e habitacional.
Para cada secção temática, listagem das comunicações completas já entregues e atualmente em fase de preparação editorial (livro de resumos e outras intervenções, mais CD com comunicações completas.
Link para a publicação integral:
http://infohabitar.blogspot.pt/2012/12/temas-do-2-cihel-as-135-comunicacoes-ja.html?m=1
Apresentação dos conteúdos específicos a abordar no 2.º Congresso Internacional da Habitação no Espaço lusófono - 2.º CIHEL - que abordará a temática integrada da "habitação, cidade, território e desenvolvimento", Congresso ao qual se associou o 1.º Congresso CRSEEL - Construção e Reabilitação Sustentável de Edifícios no Espaço Lusófono
O "desenvolvimento do território, da cidade e da promoção habitacional", no âmbito da lusofonia, são os grandes temas a discutir no 2.º CIHEL, congresso internacional da iniciativa do Grupo Habitar - Associação Portuguesa para a Promoção da Qualidade Habitacional, organizado pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), em Lisboa, de 13 a 15 de março de 2013.
Divulgação pormenoizada dos temas e das subtemáticas a tratar no 2.º CIHEL, que se distribuem pelas seguintes secções:
a) programas e políticas urbanas e habitacionais;
b) cidade habitada, território e ambiente;
c) da urbanidade no espaço público à cidade informal;
d) o habitar nas comunidades rurais;
e) da habitação de interesse social à diversificação tipológica;
f) integrar a reabilitação urbana e habitacional;
g) sistemas, processos, tecnologias e materiais de construção;
h) práticas de investigação e intervenção urbana e habitacional.
Para cada secção temática, listagem das comunicações completas já entregues e atualmente em fase de preparação editorial (livro de resumos e outras intervenções, mais CD com comunicações completas.
Link para a publicação integral:
http://infohabitar.blogspot.pt/2012/12/temas-do-2-cihel-as-135-comunicacoes-ja.html?m=1
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