3 de fevereiro de 2011

Casas vacías en la Península Ibérica

E que tal se o Clube dos Amigos e Inimigos reflectisse também sobre a incidência, cá em Portugal, deste fenómeno?
Às casas que temos vazias por estarem degradadas, abandonadas, centros históricos, e tal, juntaram-se em poucos anos muitas outras também vazias e a degradarem-se por serem novas.
Quantas temos? Onde? - Esperemos que isso seja apurado no próximo Censos 2011. Mas são muitas, concerteza, basta andar por aí e ver. Ele é nos centros, nas periferias, no disperso, ui!, por todo o lado.
Que fazer com este património?
Ele é blocos de apartamentos totalmente vazios, ou apenas parcialmente habitados - neste caso um problema especialmente chato para quem lá vive, sem vizinhos com quem repartir os encargos de condomínio, e tal...
E urbanizações não preenchidas, lotes expectantes, edifícios semi-construídos?! Isso, então... O mato ali a crescer, os promotores a pagar pesados impostos e contribuições, falências umas atrás das outras...
Que repercussões vai ter este conjunto de encrencas no futuro?
E a nova geração dos IGT, está a ser preparada para enfrentar esta realidade?
E o povo, pá?

Joaquim Jordão

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