27 de junho de 2013

​Conferência Anual da Rede Portuguesa de Morfologia Urbana

[PNUM 2013]
“Forma Urbana nos Territórios de Influência Portuguesa: Análise, Desenho, Quantificação”








Quando:
Junho 27-28, 2013

Onde:
Portugal, Universidade de Coimbra

No seguimento dos encontros que ocorreram na Faculdade de Letras da Universidade do Porto em 2011 e no Instituto Universitário de Lisboa ISCTE-IUL em 2012, o encontro de 2013 focará os temas da análise, do desenho e da quantificação da forma urbana em geral, sendo dada particular atenção ao estudo da forma urbana nos territórios onde existe património urbano português.

O encontro tem por finalidade reunir os diversos especialistas nacionais e estrangeiros que investigam a forma urbana em geral, e a vasta e rica herança urbana que a expansão portuguesa deixou em todos os continentes durante mais de cinco séculos.

O PNUM 2013 é organizado pelo Departamento de Engenharia Civil da Universidade de Coimbra, em colaboração com o Centro de Investigação do Território, Transportes e Ambiente da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, com a participação da ACIV, Associação para o Desenvolvimento da Engenharia Civil.

Informações actualizadas:
www.pnum2013.dec.uc.pt

Enviado por:
Nuno Norte Pinto e Vitor Oliveira

Lisboa Um projeto urbano em tempo de crise

Atelier Projet Urbain


Quando:
27 e 28 de Junho 2013


Onde:
Lisboa


O Atelier Projet Urbain, que decorre em Lisboa nos dias 27 e 28 de junho, propõe visitar as obras contemporâneas em desenvolvimento na cidade. Autores e responsáveis pela intervenção no território estarão em debate sobre as políticas, os instrumentos e os projetos, em prol de uma cidade renovada que aprende a fazer muito com pouco.


Mais informação:
http://www.projeturbain44lisbonne.com

23 de junho de 2013

Premio Europeo del Espacio Público Urbano


El Premio Europeo del Espacio Público Urbano es una iniciativa del Centro de Cultura Contemporánea de Barcelona (CCCB) que, a raíz de su exposición “La Reconquista de Europa” (1999), decidió ser testigo del proceso de rehabilitación de los espacios públicos que tiene lugar en muchas ciudades europeas.
El Premio nació con el fin de reconocer y promover el carácter público de los espacios urbanos así como su capacidad de cohesión social. Asumiendo las ambigüedades inherentes a la noción de espacio público, el Premio es el único en Europa que reconoce y promueve un espacio a la vez público (abierto y de acceso universal) y urbano. El Premio se distingue así de otras iniciativas centradas en la figura del arquitecto y de los premios consagrados al paisaje, para poner de relieve el carácter relacional y cívico del espacio típicamente urbano.

Con el tiempo, varias instituciones europeas se han unido al proyecto, que actualmente ya es co-organizado por The Architecture Foundation (Londres), el Architekturzentrum Wien (Viena), la Cité de l’Architecture et du Patrimoine (París), el Nederlands Architectuurinstituut (Rotterdam) el Museum of Finnish Architecture (Helsinki) y el Deutsches Architekturmuseum (Frankfurt).  A lo largo de las cinco ediciones anteriores, pues, el Premio se ha consolidado institucionalmente, factor que ha permitido también ampliar su alcance geográfico. En efecto, en la edición del 2010, el Premio recibió 303 proyectos de 32 países europeos (frente a los 81 de 14 países en el 2000), constituyéndose así en una ventana de la transformación de los espacios públicos en Europa y en un termómetro de las principales preocupaciones de las ciudades europeas.

El Premio tiene muchas singularidades. La primera es que se concede a la vez al arquitecto y a la administración pública (Ayuntamiento o representante político) que ha tomado la decisión política de realizar la intervención y a menudo también garantiza su financiación. El carácter honorífico del Premio es su segunda singularidad. La tercera es que el Premio no apunta, o, en todo caso no únicamente ni de manera prioritaria, a las grandes actuaciones urbanísticas, sino a las intervenciones de cirugía urbana –grandes o pequeñas-- que pretenden ante todo mejorar las condiciones de vida de los ciudadanos. La prioridad se asigna pues a la arquitectura con vocación social antes que a las intervenciones con un acento estético o espectacular. La cuarta singularidad del Premio es su vocación claramente europea. En efecto, aunque preserva las particularidades locales, el Premio procura exaltar los rasgos comunes de las intervenciones urbanísticas a lo largo de la geografía europea, intentando así promover y difundir una cierta identidad europea en el ámbito de la arquitectura.

Una selección de los proyectos presentados históricamente al Premio se conservan en el Archivo Europeo del Espacio Público Urbano y se complementan con la Biblioteca Urbana, que publica los textos de les conferencias de temática urbana más significativas que se han pronunciado en el CCCB. El Premio se inscribe en el marco de la reflexión multidisciplinar y permanente del CCCB sobre ciudad y espacio público.

Ver mais: http://www.publicspace.org/es

22 de junho de 2013

Reabilitação Urbana, tem que ser e que seja agora

CRÓNICA
blogue do Mestrado em Planeamento Regional e Urbano da Universidade de Aveiro
Segunda-feira, 17.06.13

artigo de opinião de Jorge Carvalho, docente do DCSPT

Quando confrontado com uma qualquer perspetiva coletiva de desenvolvimento, o crescimento edificatório ocorrido nos últimos 30 anos em Portugal revela-se absurdo.
O número de alojamentos cresceu 2,5 milhões, enquanto o aumento do número de famílias pouco ultrapassou 1 milhão. Investiu-se quase apenas em edifícios novos, enquanto na média europeia o investimento em reabilitação e renovação representou 60%.
Desbaratou-se uma enorme fatia das nossas poupanças em bens que geraram emprego, mas não riqueza, e que agora se revelam excessivos e até, em parte, inúteis. Entretanto, deixou-se ao abandono património localizado em áreas bem servidas por infraestruturas e equipamentos, numa exibição de enorme desperdício, prejudicando fortemente a qualidade do ambiente urbano de vizinhança.
Tudo isto demonstra a falta de racionalidade do mercado imobiliário, mas também a falta de eficácia da Administração Pública, a quem cabe o dever de ordenamento do território. Este caminho não poderia continuar indefinidamente. Já quase todos vão compreendendo que o futuro tem que passar pela reabilitação urbana.
A atual crise económica e financeira põe essa necessidade ainda mais em evidência mas, por outro lado, cria dificuldades à sua concretização. Hoje os recursos são muito escassos, pelo que a reabilitação só irá acontecer se forem desenvolvidas políticas públicas que mobilizem e articulem capitais privados e públicos, na lógica do “muitos poucos fazem muito”. Para tal há que adotar políticas convergentes e complementares, de âmbitos nacional e local, mobilizando um leque de instrumentos de incentivo e de pressão sobre proprietários, promotores e utilizadores. Não basta “pregar” a reabilitação, é necessário que a reabilitação se torne de facto vantajosa para todos, ao contrário do que aconteceu nas últimas décadas.
Esperamos ter a oportunidade de divulgar, em breve, uma proposta concreta neste sentido, que elaborámos para a Avenida Lourenço Peixinho e que poderá ser estendida a toda a Área Central de Aveiro. É conhecido, tendo sido amplamente discutido, o projeto base que elaborámos para o espaço público da Avenida, visando sobretudo o reforço da sua função pedonal. Em seu complemento, apresentámos recentemente uma proposta com vista à reabilitação dos edifícios, que passa pela delimitação de uma “Área de Reabilitação Urbana” e pela consequente utilização de todos os instrumentos para tal previstos no quadro legalem vigor. Dedestacar, entre as propostas apresentadas, uma fiscalidade sobre o imobiliário que incentive a reabilitação e penalize a degradação e o abandono e a adoção de mecanismos perequativos (edifícios que possam crescer a compensar e subsidiar a reabilitação dos que deverão ser conservados). Esperamos, então, voltar a este assunto num futuro próximo, no quadro da discussão púbica de uma proposta de intervenção municipal de Reabilitação Urbana, neste caso com incidência em Aveiro, mas cuja filosofia pode ser aplicada em muitos outros locais.


In:
Planeamento Regional e Urbano
blogue do Mestrado em Planeamento Regional e Urbano da Universidade de Aveiro

20 de junho de 2013

Workshop "Equidade e uso do solo: a perequação nos Planos de Pormenor"

Quando:
20 Junho 2013

Onde:
Lisboa | IST | Complexo Interdisciplinar

No âmbito do projecto de investigação PERCOM - A equidade e eficiência no processo de urbanização: modelo de execução perequativa, o Centro de Sistemas Urbanos e Regionais (CESUR) do Instituto Superior Técnico (IST) está a organizar o workshop Equidade e uso do solo: a perequação nos Planos de Pormenor.































link do projecto:
http://projectopercom.ist.utl.pt/novo/inquerito.html

Exhibition - IN FAVOUR OF PUBLIC SPACE - EUROPEAN PRIZE FOR URBAN PUBLIC SPACE 2012

Quando:
20/06/13 - 01/09/13

Onde:
Praga - Jaroslav Fragner Gallery

The European Prize for Urban Public Space was established with the objective of highlighting the importance of architecture and urban planning in the creation of more accessible and democratic cities. At the present time, it is the only European award which seeks, protects and supports essentially public urban areas which can revitalise a city’s collective lifestyle. The Award is an initiative of the CCCB – Centre for Contemporary Culture of Barcelona  with the collaboration of The Architecture Foundation (London), the Architekturzentrum Wien (Vienna), the Cité de l’Architecture et du Patrimoine (Paris), the Nederlands Architectuurinstituut (Rotterdam), The Museum of Finnish Architecture (Helsinki) and the Deutsches Architekturmuseum (Frankfurt).

Mais informação:
http://www.gjf.cz/aktualne/evropska-cena-za-mestsky-verejny-prostor-2012/

"Volta a Portugal” - Álvaro Domingues - Quintas de Leitura

Quando:
20 de Junho

Onde:
Porto - Teatro do Campo Alegre

Este ano, mais cedo do que é habitual, chega até nós a “Volta a Portugal”, pela mão das “Quintas de Leitura”, ciclo poético organizado pelo Teatro do Campo Alegre/Câmara Municipal do Porto. O espetáculo, que junta no mesmo palco o geógrafo Álvaro Domingues e o poeta Rui Lage, realiza-se no dia 20 de Junho, às 22h00, no Auditório do Teatro do Campo Alegre.

Álvaro Domingues faz a sua quinta aparição neste ciclo poético e desafia-nos com mais uma das suas inclassificáveis conferências esquisitas, desta feita, intitulada “Volta a Portugal”. Explica assim o teor da sua intervenção:

“Entre lírios, campos e toxicidade, Volta a Portugal será um manual para viajar pelos lugares comuns do chão da pátria lusa. Agora que a Volta a Portugal em Bicicleta já não tem o mesmo poder de revisitar e produzir as mitologias heroicas que culminavam na subida à Serra da Estrela, e que o Guia de Portugal saltou para o GPS ou para a superabundância da propaganda turística que povoa a internet…, vamos percorrer outros caminhos e encruzilhadas em busca de um Portugal entalado entre a crise, a Europa, a globalização, o passado mítico e o presente contingente.”

Ver mais:
http://www.gazetadosartistas.pt/?p=22684
http://quintasdeleitura.blogspot.pt/

19 de junho de 2013

A Cidade Resgatada

Ciclo de Conferências e Conversas Públicas sobre Regeneração Urbana

Quando:
19 de Junho - 18h

Onde:
Porto - Fundação de Serralves - Biblioteca

Com quem:
Francisco Barata
Teresa Andersen
David Pontes (moderador)

Ver mais:
http://www.oasrn.org/comunicacao.php?pag=noticias&id=2942&ano=2013

17 de junho de 2013

Conferência Internacional: “Human Mobility and Urban Growth in CoastalAreas: conflict mitigation and spatial resilience”

Quando:
17 e 18 de Junho

Onde:
Reitoria da Universidade de Lisboa

Organização:
Project SECOA – “Solutions for Environmental Contrasts in Coastal Areas“

Ver mais:
http://secoameetinglisbon.wix.com/mobilityurbangrowth

10 de junho de 2013

PROJETO URBANO E NOVAS TERRITORIALIDADES: O caso de Itá - Santa Catarina - Brasil

Autores:
Niara Clara Palma
Graziela Dal'Lago Hendges

Publicado em:
Infohabitar, Ano IX, n.º 440 e 441

Sumário

PROJETO URBANO E NOVAS TERRITORIALIDADES: O caso de Itá - Santa Catarina - Brasil

1 Introdução
2 Abordagem
3 Caracterização dos marcos históricos utilizados como base de pesquisa
  • 3.1 Caracterização do Projeto Original
  • 3.2 Identificação Geral da Cidade de Itá Atualmente
  • 3.3 Análise socioeconômica
  • 3.4 Análise Configuracional: Análise de Redes Complexas
  • 3.4.1 Teoria dos Grafos
  • 3.4.2 Centralidade por Proximidade
  • 3.4.3 Grau de Intermediação
  • 3.4.4 Detecção de Centros
  • 3.4.5 Vértices com Vizinhança Máxima
  • 3.4.6 Cidade Original
  • 3.4.7 Projeto Original
  • 3.4.8 Cidade Atual
  • 3.5 Análise Morfológica: Geometria Fractal
  • 3.6 Densidade Populacional
4 Comentários finais
5 Referências
...

NOTA EXPLICATIVA
Esse trabalho é a primeira parte da pesquisa desenvolvida sobre a cidade de Itá Santa Catarina/ Brasil e traz inicialmente, indicadores socioeconômicos como a mudança de padrão salarial e de idade dos moradores, bem como a transformação radical da sua base socioeconômica ocorrida após implantação da Hidroelétrica de Itá e o deslocamento da cidade inteira para um sítio mais alto fora da área alagada onde ficava a cidade original.
Nessa primeira parte também será apresentado a base teórica um dos indicadores espaciais a serem utilizados para a análise da estrutura urbana nos três marcos históricos avaliados, sendo essa a teoria de redes complexas.
A teoria sobre redes complexas será aplicada nos casos reais na segunda parte do artigo que trata mais objetivamente das propriedades espaciais relacionadas ao caso. Por isso será apresentados à evolução do comportamento da forma urbana através da Geometria Fractal e Estatística Espacial.

RESUMO
O desenvolvimento da cidade de Itá constitui um processo inusitado, pois 16 mil pessoas foram deslocadas de onde viviam e relocadas em outra área definida por um projeto urbano desenvolvido pela equipe da Hidroelétrica de Itá que teve sua construção iniciada em 1967 e gerou um lago artificial inundando a cidade original em 2000.
Essa pesquisa foca a antiga cidade Itá, o projeto implementado em 1989 e sua configuração urbana atual. Indicadores já existentes e testados em diversos casos reais serão utilizados para obter um quadro seguro dos dados levantados e permitirão comparar as três fases do sistema urbano elencadas para o estudo. Além da questão da evolução da configuração espacial e forma urbana, também serão estudados quais os impactos socioeconômicos causados pela implementação da hidrelétrica sobre a população da cidade de Itá e Região, e o desenvolvimento urbano posterior.
...

4. COMENTÁRIOS FINAIS
Um processo urbano dinâmico pode ser descrito como o crescimento do número de firmas e residências localizadas em uma cidade. Em qualquer período as firmas localizadas em uma cidade são “seguidas” por novas residências em resposta ao aumento de demanda por trabalhadores.

O território, nesse caso, tem efeito sobre as diferentes redes onde as atividades urbanas participam e também é afetado por esse processo. Esse conceito é apropriado nesta pesquisa para que seja possível a construção de uma nova representação do processo de transformação espacial e de uso do solo urbano levando-se em conta as relações espaciais, estruturais, demográficas e socioeconômicas.

O perfil de uma cidade, ainda mais no caso de Itá, onde essa transformação se deu de forma tão contundente, dificilmente pode ser avaliado com apenas um método de estudo. A avaliação nesse caso é construída por um conjunto de instrumentos de análises onde cada uma pratica diferentes abordagens sobre o objeto a ser medido e testado. Esse processo leva a uma compreensão mais completa sobre as variáveis que estão sendo avaliadas já que procura explicitar as propriedades urbanas através de diferentes conteúdos.

A organização de um sistema urbano evolui de acordo com as necessidades da sociedade. Essas modificações são identificadas em suas características físicas como intensidade de ocupação urbana e desenvolvimento de seu tecido. Cada decisão de alocação de atividades é tomada considerando a estrutura urbana existente que limita a capacidade de decisão de outras atividades pelo uso do espaço ou das relações estabelecidas assumindo um comportamento sistêmico.

Em um Sistema Urbano ocorre uma relação funcional entre os agentes gerando propriedades coletivas complexas. Dessa forma foram aplicadas técnicas de avaliação diferenciadas que pudessem trazer à tona elementos considerados fundamentais para identificação das propriedades urbanas como sua organização e formação de estruturas.

Através das técnicas de análise aqui utilizadas, foram captadas características como, por exemplo, formação de comunidades, geração de centralidades relacionadas à proximidade, grau de intermediação e detecção de centros. Identificou-se a fragmentação das formas nas três fases analisadas, em função disso os valores de Geometria Fractal acabaram crescendo à medida que os sistemas foram de desenvolvendo e as interações internas e externas (crescimento econômico) se tornaram mais contundentes. Por outro lado, em função da necessidade de adaptação ao sítio o crescimento trouxe consigo a reduzida dependência espacial que aparece também no baixo índice de Moran, quando aplicada estatística espacial nos dados primários do Censo IBGE 2010.

As análises aqui utilizadas se mostraram complementares trazendo à tona características variadas como a organização interna, dependência espacial, comportamento dos sistemas, estrutura espacial, agrupamento e forma, abrindo especulações sobre futuras aplicações em diferentes estudos, principalmente aqueles que considerarem a estrutura urbana como parte de um processo evolutivo com características emergentes ao longo do tempo.
...

link para o artigo completo:
http://infohabitar.blogspot.pt

6 de junho de 2013

O Urbanismo e as Novas Territorialidades

XIV Jornadas da AUP

Quando:
06 e 07 de junho de 2013

Onde:
Montijo

Os quatro temas propostos para reflexão e debate cobrem um amplo espetro de desafios na relação da sociedade com o território.
A diversidade dos temas é intencional atendendo à necessidade que o urbanista enfrenta na sua prática quotidiana de tratar em simultâneo, e de forma integrada, questões locais e globais, preocupações estéticas e financeiras, problemas de coesão social e de composição urbana, estratégias de conservação e de renovação, harmonizar o crescimento com o desenvolvimento, fazer respeitar princípios e cultivar a procura de consensos, proceder a análises informadas e elaborar propostas com ousadia visionária e criativa, mas tendo consciência dos limites.

Programa (resumido):
06 de junho
10h00
Conferência de Abertura “A Cidade vista pelo olhar do historiador”
Professor Doutor Rui Ramos
11h15
Primeira Sessão - Economia do território face à qualidade e conforto dos centros urbanos.
Os planos devem recuperar a sua razão de ser económica e financeira, observando os seus efeitos no mercado fundiário e imobiliário numa perspetiva construtiva do ordenamento do território.
Moderador:
Arq.º João Carlos Antunes
Apresentação de comunicações e debate aberto aos participantes
15h00
Segunda Sessão - O ordenamento do meio rústico em contraponto com o meio urbano.
A salvaguarda das áreas classificadas e a correta condução dos usos silvestre e agrí- cola requerem uma clara demarcação entre o meio rústico e o meio urbano.
Moderadora:
Arq.ª Paisagista Fátima Bacharel
Apresentação de comunicações e debate aberto aos participantes.
17h30
Terceira Sessão - Portugal face às novas territorialidades e desterritorializações.
A perspetivação da economia do território na era da globalização. A diluição das fronteiras, a livre circulação de pessoas, de bens, de informação e os crescentes poderes associados às redes de infraestruturas públicas, sujeitam as famílias e as empresas a um novo quadro de dependências e de ló- gicas territoriais.
Moderador:
Dr. José Almeida Henriques
Apresentação de comunicações e debate aberto aos participantes.

07 de junho
10h00
Quarta Sessão - O processo de planeamento. A falta do Plano Geral de Urbanização como instrumento para a boa gestão urbanística.
A prática do urbanismo não prescinde do plano geral do aglomerado como instrumen- to de análise, de conceção e da gestão urbanística corrente.
Moderador:
Mestre Arq.º Luís Pedro Cerqueira
Apresentação de comunicações e debate aberto aos participantes.
11h45
Apresentação de conclusões pelo Professor Manuel da Costa Lobo
Interpelações e debate com os membros da comissão de ambiente, ordenamento do território e poder local da Assembleia da República e Parceiros Económico e Sociais.
Moderador:
Eng.º Nuno Canta, Vice-Presidente da C. M. Montijo

Mais informação:
http://jornadas-aup-montijo.weebly.com/uploads/1/8/7/6/18768074/xiv_jornadas_da_aup.pdf

Da Cidade do Crescimento ao Desenvolvimento da Cidade

CICLO DE CONFERÊNCIAS RE>URBE