Quando:
9 a 12 de setembro de 2015
Onde:
FCSH | Lisboa
Eixos Temáticos
1. Cartografia e Cadastro
A área profissional e científica da Cartografia e Cadastro tem registado uma forte dinâmica nos últimos anos. Com efeito, emergiram novos conceitos (ex:geocolaboração), modelos (ex: Land Administration Domain Model), metodologias e tecnologias (ex: geoportais e UAV), bem como houve alterações em termos da sua organização institucional e legislação reguladora. Neste eixo temático procura-se debater estas questões (metodologias, aplicações e produtos), assim como o enquadramento profissional do Geógrafo.
2. Cidades: Desafios e Realidades
3. Ciências e Tecnologias de Informação Geográfica
4. Dinâmicas Demográficas e Saúde
As últimas décadas têm sido marcadas por alterações significativas na dinâmica e composição das populações, cujas repercussões se fazem sentir também na saúde. Neste eixo temático apela-se à apresentação de comunicações que contemplem a discussão de processos, metodologias e/ou estratégias que se enquadrem nos seguintes tópicos: i) dinâmicas populacionais; ii) migrações; iii) envelhecimento da população iv) desigualdades na saúde.
5. Educação, Cultura e Cidadania
Este subtema reunirá os contributos das investigações que procurem aprofundar as relações em/entre educação, cultura e cidadania, perspetivando os grandes desafios da próxima década e as tendências de transformação da sociedade contemporânea. Formar, educar para a cidadania, promover a interculturalidade, a igualdade de oportunidades e o desenvolvimento da economia e da sociedade são desafios incontornáveis na intervenção dos geógrafos.
6. Espaço Rural: Atores e Dinâmicas
O espaço rural está "na moda"! Quer como refúgio dos "novos rurais" ou como garante de serviços ecológicos, o smart rural aparece valorizado nas políticas territoriais que visam uma produção agro-alimentar de qualidade, baseada nos saberes tradicionais e nos recursos locais, permitindo uma aprendizagem social e empoderamento das populações e a diversificação das economias rurais, inclusivamente em termos energéticos e de inovação.
7. Mercados, Empreendedorismo e Inovação
Os Mercados são hoje a principal fonte de financiamento mundial, tanto no mundo desenvolvido como em desenvolvimento. A sua diversidade crescente coloca uma série de problemas sociais, de segurança, tecnológicos, para não falar do conflito com o crescimento económico. A compreensão da nova dinâmica financeira é determinante para a resiliência e sustentabilidade dos territórios. O Empreendedorismo e a Inovação oferecem soluções que pretendem responder aos novos desafios.
8. Mobilidade, Transportes e Sustentabilidade
9. Natureza, Conservação e Gestão de Recursos Naturais
A Natureza proporciona bens e serviços indispensáveis à humanidade. A Revolução Industrial potenciou a sua exploração/degradação, interferindo no funcionamento dos ecossistemas e na biodiversidade. A "consciência ambiental" e "finitude" destes recursos conduziu à implementação de medidas de proteção, conservação e gestão promovendo a sua valorização e resiliência e permitindo o seu usufruto pelas gerações atuais sem comprometer o das futuras.
10. Políticas Públicas e Ordenamento do Território
O Ordenamento do Território tem a responsabilidade de contribuir para um desenvolvimento consistente e duradouro, possibilitando um equilíbrio e uso sustentável do espaço. Porém, existe um sentimento generalizado de frustração com os resultados alcançados nas últimas décadas, que um quadro de novas Políticas Públicas aliadas ao Portugal 2020 poderá inverter, possibilitando um debate que conduza a uma estratégia territorial de coordenação, eficiência e resiliência.
11. Reforma do Estado e Governança Territorial
Num contexto marcado pelo neoliberalismo e alterações de base territorial, há novos desafios que se colocam ao Estado, exigindo outras formas de organização e de governabilidade. Tópicos: Neo-liberalismo e Reforma do Estado: descentralização, desregulação e concentração; Estado Social e reorganização dos serviços públicos; e-Governo e e-Administração; Soft spaces da governança multi-escalar; Redes de atores e abordagens colaborativas; Democracia participativa e governança.
12. Riscos, Adaptação e Mitigação
A sociedade atual tem sido confrontada com as consequências danosas (prejuízos materiais e perda de vidas humanas) da ocorrência de fenómenos extremos de origem natural e/ou antrópica, a diferentes escalas. Face a estas situações é crucial, compreender e avaliar os processos que estão na origem. O diagnóstico do risco, e a implementação de medidas e ações de mitigação e de adaptação, tornam-se cruciais para prevenir e minimizar os efeitos catastróficos.
Ver mais:
http://cgp2015.weebly.com
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