27 de abril de 2015

III CIMDEPE (Cidades Médias: Dinâmica econômica e produção do espaço urbano)

Quando:
27 a 30 de Abril de 2015

Onde:
Rio de Janeiro

A realização do III CIMDEPE busca propiciar a continuidade do debate acerca da relação entre o desenvolvimento econômico e os novos/velhos problemas da urbanização mundial. O processo da urbanização tem demonstrado novas nuances que atribuem novos papéis às cidades médias em todo o mundo, de tal maneira, que elas passaram a apresentar, por um lado, novos problemas urbanos e, por outro, novas perspectivas de desenvolvimento econômico, por meio de investimentos de grandes empresas (indústrias, redes e franquias comerciais e de serviços) que ampliam suas escalas de ação via cidades médias, como nós de articulação da nova economia mundial.

Assim, as novas estratégias do desenvolvimento econômico passaram a incluir estas cidades como alternativas locacionais às escolhas anteriores que recaíam de modo quase exclusivo sobre as metrópoles, ampliando os limites geográficos da expansão capitalista, o que cria oportunidades de acesso ao consumo e à desconcentração de atividades econômicas, mas também, produz novos problemas urbanos, o que coloca como premente o debate sobre uma urbanização não planejada e o rompimento dos mitos da qualidade de vidas em cidades médias, tidas como “redutos de classe média”, pois se constatam processos de favelização, segregação espacial, degradação de áreas centrais, congestionamentos, elevação dos preços imobiliários e consequente expulsão de populações mais pobres.

Os seis eixos principais

Rede urbana – história, tendências e perspectivas

A discussão sobre a constituição da rede urbana brasileira encontra-se desde os estudos clássicos da Geografia Urbana. De rede de cidades à rede urbana, a interligação entre centralidades (cidades de diversos tamanhos, vilas e aglomerados rurais) vai se dando desde os caminhos de passagem, caminhos de gado, ferrovias, percursos fluviais e marítimos, rodovias, e linhas aéreas. Desta forma, as transformações da rede urbana brasileira são representativas do aumento da complexidade da divisão técnica e territorial do trabalho no campo, nas florestas e nas cidades e das permanências presentes na trama de relações entre os centros urbanos e outras centralidades. O espaço, cada vez mais fruto do movimento relacional entre instituições e agentes que atuam em múltiplas escalas, é melhor compreendido a partir desta relação – a coexistência entre as permanências e as transformações contemporâneas. Nesta relação é que se observa a (re) definição dos papéis e das funções das cidades na rede urbana. Esta (re) definição de papéis e de funções ganha relevância nos estudos urbanos sob as perspectivas elaboradas a partir dos centros urbanos, que por um conjunto de variáveis e metodologias convenciona-se chamá-los como cidades médias. Embora estas cidades não componham os níveis mais elevados da hierarquia urbana, ganham importância por exercerem papel cada vez mais importante tanto no que diz respeito à mediação entre campo e cidade; cidades locais e/ou cidades pequenas e metrópoles, etc., bem como porque participam da reprodução do capital e das condições materiais de reprodução da vida conforme são inseridas no âmbito das lógicas da globalização, reunindo lógicas de diferentes escalas, e articulando-as no processo de consolidação de sua centralidade, primeiro regional, e em outros momentos para além desta escala. Neste jogo de escala entende-se um contexto analítico para o debate da reconfiguração da rede urbana que adquiriu conteúdos particulares em sua relação com as cidades médias.

Reestruturação produtiva, indústria e cidades médias

As mudanças nas formas de organização da produção industrial, no momento de um regime de acumulação chamado flexível, tem importância não apenas em termos gerais, mas rebatimento importante sobre as cidades médias e seu papel na rede urbana. A maneira como as empresas se organizam (em redes, principalmente), como suas atividades se articulam em diferentes escalas, como tomam decisões e definem padrões de localização e ações que visam ampliar sua competitividade em nível global, são alguns dos aspectos que iremos estudar nesta seção do Workshop.

Dinâmicas e lógicas do comércio e dos serviços em cidades médias

O setor de atividades comerciais e de serviços passou por significativo processo de crescimento nas três últimas décadas, em decorrência, inclusive, das dinâmicas relativas à reestruturação produtiva, o que significou maiores articulações com a produção agropecuária e industrial. Tal crescimento foi acompanhado de significativa concentração econômica das empresas, alcançando a escala internacional. Este processo redundou em enorme expansão espacial das redes comerciais e de serviços, com destaque para alguns ramos, como: o de super e hipermercados, o bancário e o de eletrodomésticos. Paralelamente e como parte do mesmo conjunto de mudanças, capitais de diferentes escalas, do internacional ao local, passaram a operar no setor comercial e de serviços, de modo associado, por meio do sistema de franquias, o que também teve como resultado enorme expansão espacial de produtos, serviços e, sobretudo, marcas que se difundiram por diferentes países.

Tais dinâmicas trouxeram rebatimentos diretos sobre a organização das redes urbanas, em função da redefinição na divisão interurbana e regional do trabalho e também dos processos e formas de produção das cidades.

Se, no período anterior, os grandes capitais do setor terciário atuavam predominantemente nas metrópoles e grandes cidades, a concentração econômica e difusão espacial das redes promoveu uma procura por outros estratos das redes urbanas, o que ampliou os mercados consumidores.

Todos estes movimentos podem ser analisados por meio de novas relações entre processos, conteúdos e formas urbanas. O estudo de centralidade em suas múltiplas escalas impõe-se, então, como um desafio.

Tendo em vista este quadro geral, que particularidades podem ser notadas nas cidades médias quando analisamos as mudanças do setor comercial e de serviços? De que modo se estruturam seus espaços e se redefinem suas centralidades face às transformações recentes? Em que medida as novas estruturas espaciais refletem velhas e/ou novas formas de segmentação socioespacial? A situação geográfica das cidades médias é fator importante nas escolhas espaciais das empresas? O aumento das possibilidades de transportes e comunicações reforça interações espaciais e isso tem consequências para estas cidades? Como se articulam produção, circulação e consumo nas redes urbanas sob os novos arranjos espaciais?

Agronegócio e urbanização

O GT objetiva aprofundar os debates sobre os processos e formas inerentes à urbanização da sociedade e do território oriundos da difusão da agricultura capitalista globalizada no Brasil e no mundo, no âmbito das discussões teóricas e metodológicas. Serão aceitos trabalhos que versem sobre os seguintes temas: as novas relações entre o agronegócio, as cidades e a reestruturação regional; a especialização funcional das cidades inerente à difusão do agronegócio; o crescimento do terciário (comércio e serviços) alicerçado no consumo produtivo agrícola; incremento da urbanização, das relações interurbanas e novas regionalizações considerando a organização das redes agroindustriais; as novas relações campo-cidade resultantes dos fluxos de capital, mão de obra, mercadorias, informação, tecnologia etc. inerentes às diferentes atividades industriais, agrícolas, comerciais e de serviços que integram as redes agroindustriais; urbanização corporativa associada ao agronegócio e às redes agroindustriais; reestruturação do centro e formação de novas centralidades nas ‘cidades do agronegócio’; aprofundamento das desigualdades socioespaciais nas ‘cidades do agronegócio’.

Desigualdades socioespaciais. Produção de moradia, dinâmica imobiliária e segregação residencial

Esta sessão de trabalho dedica-se a analisar os processos gerais, os particulares e os singulares das cidades médias considerando os diferentes agentes da produção da habitação e suas articulações com a política urbana: Estado, mercado imobiliário, movimentos sociais, dentre outros. A dinâmica imobiliária e a produção da moradia são dois eixos analíticos que se complementam e que devem ser tomados em suas dimensões espaciais e que remetem à permanente produção e reprodução de desigualdades socioespaciais.

Políticas públicas, governança e desenvolvimento regional – políticas públicas / escalas local e regional

O eixo temático volta-se para a discussão das cidades médias, relacionando o atual perfil e dinamismo das mesmas às políticas públicas implementadas pelos diversos níveis de governo – federal, estadual e municipal. Busca-se, dessa forma, enfatizar a dimensão política dessas cidades, considerando o papel das mesmas para o desenvolvimento regional, assim como problematizar elementos relacionados às diversas formas e experiências de governança no contexto geográfico imediato no qual se inserem.

Ver mais:
http://www.cimdepe.com.br/o-evento/

The Inaugural International Geographic Conference on Sustainable Development in the Arab World

Quando:
27-29 April 2015

Onde:
Faculty of Arts, Helwan University, Cairo, Egypt

Ver mais:
http://igu-online.org/the-inaugural-international-geographic-conference-on-sustainable-development-in-the-arab-world/

24 de abril de 2015

Ciclo de Conferências “Os centros históricos e as oportunidades da reabilitação urbana”

Quando:
24 de abril

Onde:
Montijo - Câmara Municipal - auditório da Galeria Municipal

No âmbito do Dia Nacional dos Centros Históricos, a Câmara Municipal do Montijo promove um Ciclo de Conferências com o objetivo de sensibilizar para a importância e para as oportunidades da Reabilitação Urbana.
As conferências abordarão temas de caracter multidisciplinar enriquecidos pelas diferentes visões dos seus oradores.

Conferências no dia 24 de abril

18h00 - "Baixa Pombalina: reforço da sua centralidade"
João Pedro Falcão de Campos

18h45 - "Centros Históricos em Portugal – o Passado, o Presente e ... o(s) Futuro(s)!"
João Barreta

Ver mais:
- http://www.mun-montijo.pt/NR/rdonlyres/7608110F-FD0E-4814-A23D-446EFC0FB81C/0/Conferências_Programa_2.pdf
- http://www.metronews.com.pt/2015/04/07/ciclo-de-conferencias-sobre-centros-historicos-no-montijo/

21 de abril de 2015

2015 AAG Annual Meeting

AAG 2015

Quando:
April 21-25 2015

Onde:
Chicago, Illinois, EUA



Topics:
● Sustainable Urban Geographies
● GeoHumanities
● Physical Geography
● GIS&T and Privacy
● Online Geography Education
● International Geospatial Health Research
● Geography's Radical Intra-Disciplinarity
● Human Geography
● Mobilities

Ver mais:
http://www.aag.org/cs/annualmeeting

18 de abril de 2015

Revitalização urbana da área ribeirinha oriental entre a Baixa e o Parque das Nações



Evento na agenda da Semana da Reabilitação Urbana de Lisboa

Quando:
18 de Abril - 10h00

Onde:
LISBOA - Ponto de encontro: Sede da Ordem dos Arquitectos

Orientadores da Visita:
• Arquitecto Eduardo Campelo
• Arquitecto Jorge Bonito

Sinopse:
Atendendo às preocupações que a Câmara Municipal de Lisboa tem demonstrado na requalificação da áreas ribeirinhas situadas entre a Baixa da Cidade e o Parque das Nações será do maior interesse poder analisar e debater a articulação das diversas operações urbanísticas em curso nesta áreas, nomeadamente o Plano de Pormenor da Matinha, o loteamento Jardins Braço de Prata; bem como o recente concurso público promovido pelo múnicipio para o projeto de requalificação da área ribeirinha da Matinha para uso público, denominado Parque Ribeirinho Oriente.
Nesse sentido propõe-se uma visita aos diferentes locais desta zona, que será precedida de um breve explicação dos arquitectos responsáveis pelo planeamento e gestão municipal destas áreas, tendo como preocupação o seu envolvimento num quadro de desenvolvimento global que será necessariamente concretizada, pelas diversas entidades envolvidas neste processo, mormente, pelos promotores das diferentes operações urbanísticas.

Ver Mais:
http://www.arquitectos.pt/documentos/1428491574Z4zRQ3es6Jf15ZI3.pdf

LA BARCELONETA. Ciudad marítima

Itinerario a pie

Quando:
18 abril 2015 - 10.00h

Onde:
Barcelona - CCCB

 LA BARCELONETA LA CIUDAD MARÍTIMA
¿Cómo deben abrirse las ciudades al mar?

La acción municipal convirtió un puerto reservado a actividades mercantiles y unas playas llenas de chabolas en los espacios públicos más celebrados de la ciudad. La apertura de la ciudad al mar, sin embargo, puso en juego poderosos intereses que hacen peligrar los efectos democratizadores de esta transformación.

En cualquier ciudad del mundo, un sector situado entre la playa y el puerto histórico sería de los más caros y exclusivos. La Barceloneta, sin embargo, conserva aún el carácter popular de un barrio de clase trabajadora. Esta frágil excepcionalidad es fruto de una doble paradoja. Por un lado, la Barceloneta sufre unas presiones inmobiliarias y del turismo masivo que son fruto de la apuesta de la administración para convertir el espacio público en una herramienta democratizadora capaz de «abrir la ciudad al mar». Por el otro, lo que más ha frenado los procesos de gentrificación es la precariedad del espacio doméstico, ya que buena parte de las viviendas del barrio son cuartos de casa pequeños y sin ascensor.

En el lado de la playa, la intervención municipal retiró las barracas insalubres del Somorrostro para abrir uno de los espacios lúdicos más celebrados de la ciudad. La mejora que esta transformación ha traído a la calidad de vida del barrio se hace patente en el Hospital del Mar o en la Escuela Mediterránea, equipamientos públicos que gozan de una posición privilegiada en este frente marítimo regenerado. Sin embargo, promociones como el Hotel W —rascacielos de lujo edificado como infraestructura portuaria en suelo público ganado al mar— o la previsión de incrementar la edificabilidad de la primera línea de mar, hacen peligrar el efecto democratizador de la apertura.

En el lado del Port Vell, la administración promovió una transición en la que los muelles dejarían de estar reservados a actividades como la pesca o el tráfico de mercancías para constituir un espacio cívico abierto a todos. Pero esta operación, que alejaría el trabajo de los estibadores y pescadores de la Barceloneta, atraería también a grandes operadores comerciales e inmobiliarios que pondrían en entredicho el carácter público y abierto del puerto. Hoy todavía más, cuando la creación de una marina cerrada para grandes yates de lujo hace temer la pérdida definitiva del lugar. Al fin y al cabo, la apertura de una ciudad al mar pone en juego intereses muy poderosos. Por ello, no basta con proponerse abrirla si no nos preguntamos quién saldrá beneficiado.

Ver mais:
- http://www.cccb.org/es/itinerari-la_barceloneta_ciudad_martima-46828
- http://www.cccb.org/rcs_gene/dossier_itinerari_barceloneta.pdf

17 de abril de 2015

A política de ordenamento do território em Portugal: um exemplo de europeização de políticas públicas nacionais

Ciclo de Conferências Experiências de Governança

Por João Ferrão

Quando:
17 de Abril | 18h00-20h00

Onde:
Auditório Afonso de Barros | ISCTE-IUL | Lisboa

Ver mais:
http://us7.campaign-archive2.com/?u=7261b82607989aaa8b3f09feb&id=899ac7fdaf&e=

Conferência "Práticas de Reabilitação de Centros Históricos: recomendam-se?"

Ciclo de Encontros: "Para que serve um sítio Património da Humanidade"

Quando:
17 Abril


Onde:
Viseu | Museu Grão Vasco


14H45 
- Desafios & práticas de reabilitação de centros históricos Património, turismo e intervenção em centros históricos
Vítor Mestre/ Sofia Aleixo 
- Desafios da construção sustentável na reabilitação de centros urbanos antigos
Raimundo Mendes da Silva 
- Reabilitação de centros urbanos antigos e qualidade de vida
Carlos Fortuna 
- A evolução das estratégias de reabilitação urbana: o caso do Porto
Rui Loza 
- Planeamento e reabilitação urbana em Lisboa
Teresa Duarte

16H30 
- Mesa Redonda “Há futuro para a reabilitação de centros históricos?”
Ana Abrunhosa/ Celeste Amaro/ Álvaro Santos/ Almeida Henriques/ Miguel Castro Neto
Moderação: David Pontes

Ver mais:
http://www.cm-viseu.pt/index.php/using-joomla/extensions/components/content-component/article-categories/78-demo/slides/2363-conferencia-para-que-serve-um-sitio-patrimonio-da-humanidade-volta-a-viseu-para-debater-praticas-de-reabilitacao-a-17-de-abril

IV Forum CIALP - Perspectivas para a Cidade e a Habitação nos países e territórios de língua portuguesa

No Caminho para o Rio 2020 “Todos os Mundos. Um Só Mundo”

Quando:
17 e 18 Abril

Onde:
Goa (União Indiana)

O tema será desdobrado em duas sessões, com cerca de 5 oradores cada.
A primeira sessão versará os “Desafios da Cidade” e, a segunda, os “Desafios da Habitação”.

Com este Forum, o CIALP procurará reflectir sobre os desafios da cidade e da habitação no espaço da lusofonia, na perspectiva de iniciar o caminho para o 27º Congresso da União Internacional dos Arquitectos (UIA) que irá acontecer no Rio de Janeiro (Brasil) em 2020.

O IV Forum CIALP é organizado pela Secção de Goa do Instituto Indiano de Arquitectos (IIA)

Ver mais:
http://www.arquitectos.pt/?no=2020495467,153

16 de abril de 2015

'Cidades e poderes: polis, civitas e urbis'

Ciclo 'Tertúlias territoriais: conversas sobre território, cidadania e (in)disciplinaridade'

Quando:
16 de Abril, 18:00

Onde:
Porto - FAUP - Piso superior do bar

A 2ª sessão do ciclo 'Tertúlias territoriais: conversas sobre território, cidadania e (in)disciplinaridade' é dedicada ao tema 'Cidades e poderes: polis, civitas e urbis'.

Esta sessão, onde se discutirão as ideias de polis, urbis e civitas, em torno das esferas, poderes e conflitos no espaço urbano, contará com a presença de José António Pinto, Nuno Grande e Virgílio Borges Pereira, moderados por Pedro Bismarck.

Este Ciclo de Tertúlias é organizado pelo Grupo de investigação Morfologias e Dinâmicas do Território do CEAU-FAUP, a AEFAUP e o Perfil C do Programa de Doutoramento em Arquitectura.






Ver mais:
http://sigarra.up.pt/faup/pt/noticias_geral.ver_noticia?P_NR=13917

15 de abril de 2015

Conferência "Solos, reabilitação e periferias"


Evento na agenda da Semana da Reabilitação Urbana de Lisboa


Quando:
15 de Abril - 14h30 às 18h00

Onde:
Lisboa - Sociedade de Geografia

Sinopse:
A política de solos é um dos temas chave na compreensão do caminho percorrido no passado e da forma como o rústico e o urbano se fundiram num modelo de cidade dispersa e incaracterística, desligada dos centros e da reabilitação urbana. Em 2014 foi publicada uma nova Lei dos Solos, num puzzle ainda com peças por completar. Até que ponto a nova lei rompe com o passado? Até que ponto é amiga do investimento e de que forma concilia os interesses aparentemente antagónicos dos centros e das periferias?

Programa (resumo):
- Desafios da nova lei dos solos
- A gestão territorial ao serviço da regeneração urbana
- O desenvolvimento urbano em territórios periféricos
- Painel: Cidades para Portugal do século XXI

Ver mais:
http://www.arquitectos.pt/documentos/1428491574C2eXJ7jx5Nv67EL4.pdf

13 de abril de 2015

Montijo debate reabilitação urbana

13-04-2015 14:45

A Câmara Municipal do Montijo está a debater os centros históricos e a reabilitação urbana. As primeiras conferências decorreram no dia 11 de abril, na Galeria Municipal, e tiveram como convidados dois especialistas em ordenamento do território: Jorge Carvalho e João Ferrão.

Previamente às conferências foi inaugurada a Exposição “Duas visões do Montijo: o contributo da iconografia para o conhecimento da evolução do centro histórico da cidade”
...

As Conferências propriamente ditas iniciaram com a intervenção do presidente da câmara, Nuno Canta, que sublinhou o papel central das políticas públicas na resposta aos problemas urbanos, relembrando o esforço da autarquia no incentivo à regeneração urbana através da delimitação da Área de Reabilitação Urbana da cidade e do “investimento municipal centrado na recuperação de espaços públicos que pretende valorizar o centro histórico, o património imobiliário privado e incentivar à reabilitação urbana”.
Nuno Canta afirmou, ainda, que “a cidade do Montijo cresceu até aos limites do seu PDM. Hoje estamos perante um novo paradigma de desenvolvimento urbanístico: intervir no centro histórico da cidade e consolidar os novos bairros”.

O primeiro orador foi Jorge Carvalho, professor de urbanismo da Universidade de Aveiro, que realizou uma interessante intervenção sobre a cidade alargada, afirmando que “a fase de crescimento das cidades acabou e agora é necessário aproveitar e qualificar o espaço existente, assim como estruturar a cidade alargada”.
Cidade alargada que, na perspetiva deste urbanista, é constituída por “espaços urbanos, espaços rurais e espaços agro-florestais que coexistem simultaneamente, sendo necessário aceitar esta realidade e começar a cerzir a malha urbana”.

João Ferrão, geógrafo e investigador da Universidade de Lisboa, abordou detalhadamente a questão da reabilitação e da regeneração urbana, esclareceu as diferenças entre os dois conceitos e afirmou que a “reabilitação é o meio para a regeneração e que só regeneramos as nossas cidades quando a reabilitação convergir para a valorização do património existente, para a modernização das infraestruturas, para a qualificação e animação do espaço público e para a criação de emprego”.
O geógrafo salientou, ainda, que nos processos de regeneração urbana as autarquias devem atribuir um papel especial ao desenvolvimento de parcerias e ao envolvimento dos diversos stakeholders que compõe a cidade.





Ver mais:
http://www.mun-montijo.pt/pt/conteudos/noticias+e+eventos/noticias/montijo+debate+reabilitação+urbana.htm

Semana da Reabilitação Urbana de Lisboa

Quando:
13 - 19 Abril

Onde:
Sociedade de Geografia de Lisboa

A Reabilitação Urbana constitui um desígnio nacional na revitalização da actividade económica e da sustentação da fileira da indústria da construção. Eixo essencial para manter o equilíbrio económico e social, preservando a memória do centro histórico das cidades, que se assumem como locais de animação e atracção turística.

No espírito e desígnio de promoção e sensibilização da sociedade, surge a iniciativa da Semana da Reabilitação Urbana de Lisboa. A Vida Imobiliária e a Promevi, com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa, propõem uma semana plena de eventos que procura dinamizar a discussão no seio da fileira da construção, mas ao mesmo tempo promover um amplo debate de ideias com a sociedade em geral, num evento aberto a todos os públicos.

Uma Semana da Reabilitação Urbana de Lisboa na agenda mediática do país, com uma forte comunicação e uma imagem unificada e marcante, que sensibiliza a população e atrai investidores à cidade.

A Semana da Reabilitação Urbana integra o esforço de reabilitação urbana da autarquia, com uma estratégia de longo prazo que apresenta sinais da renovação urbana e social.

O investimento na reabilitação urbana é uma das prioridades do executivo para Lisboa. Alguns programas e ações municipais têm incentivado a reabilitação urbana na cidade, designadamente o RE9 e Uma Praça em Cada Bairro. Nos últimos anos, 90 por cento das obras foram efetuadas em reabilitação e apenas cinco em novo edificado.

O objetivo é apostar numa reabilitação urbana que possa tornar Lisboa numa cidade com novas prioridades, como a mobilidade suave, mais sustentável e com melhor qualidade de vida para os seus habitantes.

Ver mais:
http://www.arquitectos.pt/?no=2020495424,153
http://www.cm-lisboa.pt/noticias/detalhe/article/semana-da-reabilitacao-urbana-em-abril

12 de abril de 2015

Rua da Estrada de tudo que aparece

Rua da Estrada
12 Abril 2015

Por Álvaro Domingues autor de A Rua da Estrada

“TEM-se empregado a photographia para representar tudo o que existe sob o sol que nos ilumina (…): ela é maravilhosa na traducção dos aspectos da terra, do mar e do ceu; ella propaga as obras do genio, ou sejam em marmore ou em pintura ou sejam esses maravilhosos monumentos edificados pelos ousados architectos de remotas eras. Ella é o auxilio do commerciante que anuncia os seus produtos; vem em socorro do astronomo para a representação dos astros; fórça a electricidade a escrever, e isto tudo de tal modo que até agora nada se lhe pôde comparar.”[1]

É tal qual. Juntando a fotografia e a Rua da Estrada, aparece mesmo tudo o que existe sob o sol que nos ilumina. Basta imaginar e aparece. Nesta colisão dos mundos que aqui apareceu, a horta murada com a vinha de arredor faz-se acompanhar de um verdadeiro clássico com três potentes colunas em granito e remate em frontão triangular que formam uma espécie de pronaos ou vestíbulo com respectiva escadaria. É um edifício-montra, auxílio do comerciante que anuncia os seus produtos, nada se lhe pode comparar.

Se fosse a Casa Branca, estes adereços neo-clássicos estariam adequados a certas convenções sobre certos edifícios e respectivas funções. A não ser assim, a vigilância erudita dirá como quem sorri para os simples e falhos de razão: pós-modernices. Deixá-los, pensam que são ousados arquitectos de remotas eras. Em mármore, em pintura ou em maravilhosos monumentos, a regra de ouro na Rua da Estrada é não passar despercebido, nem que seja preciso forçar a electricidade a escrever. É isso.

____________________________________________
[1] Henry Peach ROBINSON 1869, citado em Antonio BARROCAS (2006), A arte da luz dita. Revistas e boletins. Teoria e prática da fotografia em Portugal (1880-1900), vol.I, Faculdade de Belas-Artes, Universidade de Lisboa, Lisboa, p. 104.

Ver mais:
http://www.correiodoporto.pt/rua-da-estrada/rua-da-estrada-de-tudo-que-aparece

11 de abril de 2015

Ciclo de Conferências “Os centros históricos e as oportunidades da reabilitação urbana”

Quando:
11 e 24 de abril

Onde:
Montijo - Câmara Municipal - auditório da Galeria Municipal

No âmbito do Dia Nacional dos Centros Históricos, a Câmara Municipal do Montijo promove um Ciclo de Conferências com o objetivo de sensibilizar para a importância e para as oportunidades da Reabilitação Urbana.
As conferências abordarão temas de caracter multidisciplinar enriquecidos pelas diferentes visões dos seus oradores.

Conferências no dia 11 de abril

16h00 - “Reabilitação Urbana nos Centros Históricos: Para quê e como”
João Ferrão

16h45 - “Reabilitação Urbana, chave para ordenar a atual cidade alargada”
Jorge Carvalho


Conferências no dia 24 de abril

18h00 - "Baixa Pombalina: reforço da sua centralidade"
João Pedro Falcão de Campos

18h45 - "Centros Históricos em Portugal – o Passado, o Presente e ... o(s) Futuro(s)!"
João Barreta

Ver mais:
http://www.mun-montijo.pt/NR/rdonlyres/7608110F-FD0E-4814-A23D-446EFC0FB81C/0/Conferências_Programa_2.pdf
http://www.metronews.com.pt/2015/04/07/ciclo-de-conferencias-sobre-centros-historicos-no-montijo/

Exposição “Duas visões do Montijo: o contributo da iconografia para o conhecimento da evolução do centro histórico da cidade”

Quando:
a partir de 11 de abril | 15h30

Onde:
Montijo - Galeria Municipal

Exposição no âmbito do ciclo de conferências “Os centros históricos e as oportunidades da reabilitação urbana”

A partir dos trabalhos de reabilitação que conduziram à recente delimitação de uma Área de Reabilitação Urbana (ARU) na cidade do Montijo, serão dados a conhecer dois documentos iconográficos fundamentais que retratam dois momentos da formação da urbe montijense:
a aguarela do pintor e arquiteto florentino Pier Maria Baldi de 1669;
. a planta topográfica da sede do Município, à escala de 1:1000, de 1938.

A apresentação destes documentos originais é complementada com fotos e outras ilustrações que contribuem para a compreensão da evolução urbana da localidade de Aldeia Gallega à atual cidade do Montijo.
 
Ver mais:
- http://www.mun-montijo.pt/NR/rdonlyres/7608110F-FD0E-4814-A23D-446EFC0FB81C/0/Conferências_Programa_2.pdf
http://www.metronews.com.pt/2015/04/07/ciclo-de-conferencias-sobre-centros-historicos-no-montijo/

9 de abril de 2015

“Local Government and Urban Governance: Citizen Responsive Innovations in Europe and in Africa”


INTERNATIONAL CONFERENCE

Quando:
April, 9-10 2015

Onde:
University of Lisbon, Portugal

Quem promove:
International Geographical Union &
Institute of Geography and Spatial Planning

Program
The 2015 Annual Conference of the IGU Commission on ‘Geography of Governance’ aims to explore recent developments in local government and urban governance in Europe and in Africa, challenges and opportunities confronting local government, and the recent reforms and institutional experiments on both continents. It is organized in three main themes:

Theme 1 - Local Government and Urban Governance in Europe: the impact of austerity, recent reforms and the role of local government in an 'EU Urban Agenda'

Local government in Europe has been unevenly affected by the economic and financial crisis and as a consequence of that has been subjected, across Europe, to an intense and diverse reform activity. Despite numerous reports on the state of Local Government in Europe and in other parts of the world, knowledge about the current institutional reforms and urban policy innovation in Europe is highly fragmented and often not directly comparable.

While local governments in some European countries are faced with severe restrictions, in particular in those countries of the Euro zone that are or have been under full or partial bailout, in other countries these constraints are less important and local governments do not seem to have been affected in the same way. Some of these countries face short term challenges but they also need to address long term societal challenges. Fiscal consolidation and structural reform are necessary but not enough to secure economic competitiveness, social cohesion and environmental sustainability. Public action is also needed in other fields in order to achieve the objectives of smart, sustainable and inclusive growth.

By proposing this theme, the Conference aims to explore and compare current challenges and opportunities confronting local government in Europe, to learn from the reforms and institutional experiments carried out in different parts of Europe, and to benchmark European local government. It aims to address different dimensions of local government, in particular those affected by recent reforms:
  • Local government territorial organization
  • Local democracy and citizen participation
  • Local government finance systems
  • Local public service provision
  • Local public sector: municipal and inter-municipal enterprises
  • Local public-private partnerships
  • Alternatives to delivering local public goods
  • Privatization of local public service
  • Re-municipalization of local public services
  • Inter-municipal cooperation
  • Metropolitan government reforms
  • Local government, employment and economic development
  • Local government, the urban dimension of EU policies and the new 'EU Urban Agenda'
  • Local government and the Habitat III New Urban Agenda
  • Local e-government: digital divide, key success factors, opportunities and challenges

Theme 2 - Local Government and Urban Governance in Africa: democratic decentralization, good governance and the role of local government in the ‘Post-2015 Agenda

Research concerning local government in Africa is fragmented, often incomparable, scattered along linguistic areas, or simple absent for numerous countries, notwithstanding the claims made by international organizations, in recent decades, in favor of a true administrative and territorial decentralization in Africa.

The Conference will provide the opportunity to explore and compare the existing knowledge about local government in Africa and the reforms needed, providing also a platform for the development of comparative research focused on Africa and Europe. As the evidence available suggests, some of the problems and challenges confronting local government in Africa have much in common with those local government is confronted with in Europe, notwithstanding the historical specificities of the African continent. The long colonial period and the multiple forms of institutional cooperation developed in the post-independence period have been responsible for a local government culture that in some way reflects some of the similarities and differences found in Europe, when the former colonial countries are compared.

By including this theme in its working program the Conference aims to explore and to compare the different colonial and postcolonial cultures of local government in Africa. While we are open to consider a wide variety of issues, the conference aims to address the following topics:
  • Local government in Africa: institutional models, practices, outcomes
  • Local government and the Post-2015 Development Agenda
  • Local government and the Habitat III New Urban Agenda in Africa
  • New developments in democratic decentralization in Africa
  • Central-local government relations in Africa
  • Local government in unitary and in federal states in Africa: a comparison
  • Local government finance in Africa
  • The impact of structural adjustment programs on local government in Africa
  • Metropolitan government in Africa
  • Urban governance in Africa: problems, challenges and recent reforms
  • The role of local government in urban governance in Africa
  • The role of citizens in local government / urban governance in Africa
  • Participatory budgeting in local government in Africa
  • The role of traditional authorities in local government and in urban governance in Africa
  • Colonialism and its impact on local governance in Africa
  • Benchmarking local government in Africa
  • Local e-government in Africa: from the constraints of the digital divide to the opportunities of mobile technologies for the transformation of local government organizations

Theme 3 – The use of ICT to expand the role of citizens in Urban Governance: national cases and international comparisons

Citizen participation in urban governance has been influenced, in different ways and with different outcomes, by the increasing and widespread use of information and communication technologies. With the advent of these new tools, a whole range of new possibilities emerged in the field of citizen participation in urban governance, although a number of barriers, including traditional policy approaches, tend to prevent local government to take full advantage of the concept and tools of open government. To what extent are local policy-makers implementing open government policies and how far are they taking advantage of social media to influence citizen participation in local policy issues are just some of the questions the Conference seeks to address.

The conference aims to discuss the different and innovative approaches, methods, and tools that have been employed to inform, engage and increase citizen participation in local government policy-making, in particular in the field of urban planning. While we are open to consider a wide variety of issues, the conference aims to address the following topics:
  • Theories, models and methods of citizen participation in urban governance
  • Innovations in Citizen Participation
  • From Citizen Participation to Open Local Government
  • Open Source Local Policies
  • Crowdsourcing in Urban Governance
  • Citizen Science in Urban Governance
  • Citizens as Voluntary Sensors in Urban Governance
  • Volunteered Geographic Information for Urban Governance
  • Neo-Geography and Urban Governance
  • Urban Governance 3.0
  • Online civic engagement platforms in Urban Governance
  • Municipal e-Democracy

Ver mais:
* https://sites.google.com/site/locgovgeo2015/home
* http://www.ulisboa.pt/wp-content/uploads/IGU-LISBON-2015_flyer.pdf
* http://www.ulisboa.pt/?portfolio=international-conference-local-government-and-urban-governance-citizen-responsive-innovations-in-europe-and-in-africa

Seminário: Excesso de Cidade: consumação do quotidiano e enobrecimento urbano

por Rogerio Proença Leite

Quando:
09 de abril de 2015 | 18h00

Onde:
Coimbra | Sala 1 | CES

Atividade no âmbito do Núcleo de Estudos sobre Cidades, Culturas e Arquitetura (CCArq)

Resumo:
Revisitar o debate sobre os processos de enobrecimento em áreas de valor patrimonial e analisar seus desdobramentos na construção das sociabilidades públicas. Objetiva-se rever definições, conceitos e controvérsias à luz de experiências recentes, com ênfase nas incongruências lógicas do urbanismo empresarial, com vistas a repensar a cidade.

Ver mais:
http://www.ces.uc.pt/eventos/index.php?id=11466&id_lingua=1

8 de abril de 2015

Transnationalism from Above and Below: The Dynamics of Place-making inthe Global City

45th Annual Meeting of the Urban Affairs Association
Quando:
April 8-11, 2015

Onde:
Miami, Florida


Cities have become the central nodes in global networks of exchange—of information, capital, goods, and relationships. While cities in this context are places of promise, innovation, and mobility, they are also the sites of significant challenges. The persistence of poverty and inequality, crime and violence, social exclusion and discrimination, and environmental degradation in cities, reveals the parallel reality of urban distress confronting policymakers, planners, and social actors at all levels. This year’s conference theme focuses on place-making in the “global city,” with particular attention given to the actors, processes, strategies, and contingencies that shape urban settings and urban life. Thus, the conference theme will explore actions and processes from above (e.g. transnational capital and political institutions), as well as below (e.g. the work of civil society organizations, and the everyday actions of ordinary people).

Miami provides an apt setting for this exploration. Long established as a link between the United States and Latin America and a stronghold of Cuban American culture and political power, Miami remains a regional destination for immigration. The city has become a destination hub for residents from South America and the Caribbean. In addition, Miami remains home to substantial Anglo and African American populations. It has also moved from its prominent role as a trading hub for transactions with Latin America to a substantial site of international banking, finance, information technology, and other high-end service industries. Moreover, as a coastal city in an era of climate change and increasingly high-profile natural disasters, Miami represents a city poised for change through global environmental processes. Against this backdrop, the conference will examine how cities are adapting to meet global economic and environmental imperatives, who is engaged in leading these changes, and what opportunities and challenges these leaders face in mediating local outcomes.

Topical Categories
 Arts, Culture in Urban Contexts
 Disaster Planning/Disaster Management for Urban Areas, Cities and National Security
 Economic Development, Redevelopment, Tourism, Urban Economics, Urban Finance
 Education, Schools, Higher Education Institutions
 Environmental Issues, Sustainability, Urban Health, Technology and Society
 Globalization, Multi-national Urban Issues
 Governance, Intergovernmental Relations, Regionalism, Urban Management
 Historic Preservation, Space and Place
 Historical Perspectives on Cities, Urban Areas
 Housing, Neighborhoods, Community Development
 Human Services and Urban Populations, Nonprofit/Voluntary Sector in Urban Contexts
 Immigration, Population and Demographic Trends
 Infrastructure, Capital Projects, Networks, Transport, Urban Services
 Labor, Employment, Wages, Training
Land Use, Growth Management, Urban Development, Urban Planning
 Poverty, Welfare, Income Inequality
 Professional Development, The Field of Urban Affairs
 Public Safety in Urban Areas, Criminal Justice, Household Violence
 Race, Ethnicity, Gender, Diversity
 Social Capital, Democracy and Civil Society, Social Theory, Religion and the City
 Urban Communication (Urban Media Roles, Urban Journalism, Social Media/Technology in Urban Life)
 Urban Design, Urban Architecture
 Urban Indicators, Data/Methods, Satisfaction/Quality of Life Surveys
 Urban Politics, Elections, Citizen Participation
 Urban Theory, Theoretical and Conceptual Issues in Urban Affairs



Ver mais:
http://urbanaffairsassociation.org/conference/conference2015/

7 de abril de 2015

Conferência: O Nosso Solo: Que Futuro?

Quando:
7 de Abril – 14.30h

Onde:
Auditório 1 – Torre Principal | FCSH-UNL

Programa:

Moderador – Carlos Alexandre
14h45 – “Os Programas Científicos da UNESCO e o Ano Internacional dos Solos”
Elizabeth Silva
15h00 – “O papel da FAO na dinamização do Ano Internacional da Agricultura Familiar e sua ligação com o Ano Internacional dos Solos”
Hélder Muteia
15h15 – "Contributos portugueses para limitar a degradação dos solos"
Lúcio do Rosário

Moderador – Maria José Roxo
16h00 – “Solo: Recurso e Gestão”
Manuel Madeira
16h45 – “Técnicas de conservação dos solos”
Mário de Carvalho
17h30 – Debate - Conclusões da Conferência

Ver mais:
http://www.fcsh.unl.pt/e-geo/sites/default/files/NL_CICS.NOVA/NossoSolo.pdf