by Staff Writers
Columbus OH (SPX) Dec 18, 2007
The study also found a link between sprawl and the building of roads and zoning regulations that require larger lot sizes. However, it was not possible to distinguish whether large-lot zoning and roads cause sprawl, or vice versa.
Despite reports to the contrary, urban sprawl has continued to grow significantly for the past several decades, new research suggests. A study of changing land use patterns in the state of Maryland found substantial and significant increases in sprawl between 1973 and 2000.
...
"We found that the areas where sprawl increased the most were in the exurban areas - out beyond even the suburbs," said Elena Irwin, co-author of the study and associate professor of environmental economics at Ohio State University.
The study looked for evidence of fragmented land use - areas where housing was juxtaposed with agriculture or forested areas, for example. That's one of the basic hallmarks of sprawl.
Results showed the level of peak land-use fragmentation was 60 percent greater in 2000 as it was in 1973, and shifted outward from the central cities to a distance of 55 miles in 2000, up from about 40 miles in 1973.
Fragmented land use increased the most in non-urban areas located about 80 miles from the nearest city, the researchers found.
"People are moving further and further away from the center of cities and increasingly more people are living on larger lots," she said. "That's increasing the level of sprawl."
...
link para o texto integral:
http://www.spacemart.com/reports/Study_Shows_Urban_Sprawl_Continues_To_Gobble_Up_Land_999.html
30 de setembro de 2012
29 de setembro de 2012
Colóquio Cinema e Arquitetura
CINECOA - Festival Internacional de Cinema de Foz Côa
Quando:
28 e 29 de Setembro
Onde:
Auditório do Museu do Côa - Vila Nova de Foz Côa
dia 28
- Álvaro Domingues
- Luís Urbano
- Alexandre Alves Costa
- Miguel Tavares
dia 29
- Elizabeth de Portzamparc
- Christian Patey
- Camilo Rebelo
- Tiago Pimentel
- Luís S. Baptista
Moderadora:
Paula Araújo da Silva
Filmes:
- “O Meu Tio” (1958) de Jacques Tati
- “O Eclipse” (1962) de Michelangelo Antonioni
- “O Desprezo” (1963) de Jean Luc Godard
- “Model Shop” (1968) de Jacques Demy
e ainda a recente curta metragem:
- “Sizígia, a Casa do Lado” (2012) de Luís Urbano,
realizada no âmbito do conjunto de curtas da investigação da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto “Ruptura Silenciosa”: Intersecções entre a Arquitectura e o Cinema. Portugal 1960-74”.
Filmada na Piscina das Marés (Álvaro Siza ,1959-65), SIZÍGIA procura usar as imagens em movimento, não apenas como um método de representação da arquitectura, mas como um processo de investigação do espaço que explora as suas qualidades narrativas e o sentido de lugar criado pelo uso, os materiais, a luz e o som.
A relação do cinema com a arquitetura é tão antiga quanto o próprio cinema. Logo a seguir à primeira projeção pública do que ainda se chamava cinematógrafo, em dezembro de 1895, os irmãos Lumière enviaram operadores de câmara às principais cidades europeias e americanas, onde foram captadas inúmeras vistas (era este o termo usado em francês: vues) das ruas e praças, muitas vezes com a câmara em movimento, a partir de um comboio, um elétrico ou um barco. Quando o cinema se transformou num grande espetáculo nos anos 10, foram construídos cenários cada vez maiores, que reproduziam cidades e monumentos da Antiguidade. Paralelamente, as ruas e edificações autênticas continuaram a ser utilizadas como cenários para filmes de ficção (é o que os americanos chamam locations e os franceses décors naturels).
Os cenários de estúdio transformaram-se num verdadeiro ramo da arquitetura, uma arquitetura feita só de fachadas e sempre idealizada (daí a expressão coisa de cinema). Muitos cenógrafos de cinema eram arquitetos de formação e alguns arquitetos profissionais de prestígio colaboraram esporadicamente em filmes. E se o cinema reproduziu em estúdio a arquitetura já existente, de diversos séculos, a arquitetura propriamente dita também foi influenciada pelos cenários de cinema
...
Mais informação:
http://cinecoa.com/?page_id=1768
Quando:
28 e 29 de Setembro
Onde:
Auditório do Museu do Côa - Vila Nova de Foz Côa
dia 28
- Álvaro Domingues
- Luís Urbano
- Alexandre Alves Costa
- Miguel Tavares
dia 29
- Elizabeth de Portzamparc
- Christian Patey
- Camilo Rebelo
- Tiago Pimentel
- Luís S. Baptista
Moderadora:
Paula Araújo da Silva
Filmes:
- “O Meu Tio” (1958) de Jacques Tati
- “O Eclipse” (1962) de Michelangelo Antonioni
- “O Desprezo” (1963) de Jean Luc Godard
- “Model Shop” (1968) de Jacques Demy
e ainda a recente curta metragem:
- “Sizígia, a Casa do Lado” (2012) de Luís Urbano,
realizada no âmbito do conjunto de curtas da investigação da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto “Ruptura Silenciosa”: Intersecções entre a Arquitectura e o Cinema. Portugal 1960-74”.
Filmada na Piscina das Marés (Álvaro Siza ,1959-65), SIZÍGIA procura usar as imagens em movimento, não apenas como um método de representação da arquitectura, mas como um processo de investigação do espaço que explora as suas qualidades narrativas e o sentido de lugar criado pelo uso, os materiais, a luz e o som.
A relação do cinema com a arquitetura é tão antiga quanto o próprio cinema. Logo a seguir à primeira projeção pública do que ainda se chamava cinematógrafo, em dezembro de 1895, os irmãos Lumière enviaram operadores de câmara às principais cidades europeias e americanas, onde foram captadas inúmeras vistas (era este o termo usado em francês: vues) das ruas e praças, muitas vezes com a câmara em movimento, a partir de um comboio, um elétrico ou um barco. Quando o cinema se transformou num grande espetáculo nos anos 10, foram construídos cenários cada vez maiores, que reproduziam cidades e monumentos da Antiguidade. Paralelamente, as ruas e edificações autênticas continuaram a ser utilizadas como cenários para filmes de ficção (é o que os americanos chamam locations e os franceses décors naturels).
Os cenários de estúdio transformaram-se num verdadeiro ramo da arquitetura, uma arquitetura feita só de fachadas e sempre idealizada (daí a expressão coisa de cinema). Muitos cenógrafos de cinema eram arquitetos de formação e alguns arquitetos profissionais de prestígio colaboraram esporadicamente em filmes. E se o cinema reproduziu em estúdio a arquitetura já existente, de diversos séculos, a arquitetura propriamente dita também foi influenciada pelos cenários de cinema
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Mais informação:
http://cinecoa.com/?page_id=1768
28 de setembro de 2012
CONFERÊNCIA INTERNACIONAL "TERRITÓRIO, CRIATIVIDADE E REGENERAÇÃO URBANA"
Quando:
28 Setembro 2012 - 10h00-19h00
Onde:
Centro Cultural de Ílhavo
A Conferência Internacional “Território, Criatividade e Regeneração Urbana” reflectirá sobre as questões que relacionam o planeamento cultural, a criatividade, a regeneração urbana e o desenvolvimento económico dos territórios. Com esta conferência pretende-se gerar espaços de debate, reflexão e conhecimento sobre o papel que a criatividade e a cultura têm tido no desenvolvimento económico e urbano das cidades e de que forma se relaciona a área da cultura com outros domínios das políticas públicas como o planeamento urbano, a educação, o turismo e o emprego.
PROGRAMA
10:00 - SESSÃO DE ABERTURA
José Ribau Esteves; Paulo Júlio
10:30 - Políticas Públicas para a Cultura e para a Criatividade
Samuel Rego; José Manuel Amaral Lopes
- Moderação: Artur Rosa Pires
11:45 - Políticas Culturais na Cidade
Miguel Lobo Antunes; Pedro Abrunhosa
- Moderação: David Pontes
14:30 - Criatividade e Regeneração Urbana
Tom Fleming; Ana Carla Fonseca Reis
- Moderação: Carlos Martins
16:15 - Criatividade, Inovação e Desenvolvimento
Paulo Varela; Gonçalo Cruz; José Vieira
- Moderação: Joaquim Borges Gouveia
18:00 SESSÃO DE ENCERRAMENTO
Luís Braga da Cruz; José Ribau Esteves
Mais informação:
http://www.centrocultural.cm-ilhavo.pt/pages/3?event_id=717
28 Setembro 2012 - 10h00-19h00
Onde:
Centro Cultural de Ílhavo
A Conferência Internacional “Território, Criatividade e Regeneração Urbana” reflectirá sobre as questões que relacionam o planeamento cultural, a criatividade, a regeneração urbana e o desenvolvimento económico dos territórios. Com esta conferência pretende-se gerar espaços de debate, reflexão e conhecimento sobre o papel que a criatividade e a cultura têm tido no desenvolvimento económico e urbano das cidades e de que forma se relaciona a área da cultura com outros domínios das políticas públicas como o planeamento urbano, a educação, o turismo e o emprego.
PROGRAMA
10:00 - SESSÃO DE ABERTURA
José Ribau Esteves; Paulo Júlio
10:30 - Políticas Públicas para a Cultura e para a Criatividade
Samuel Rego; José Manuel Amaral Lopes
- Moderação: Artur Rosa Pires
11:45 - Políticas Culturais na Cidade
Miguel Lobo Antunes; Pedro Abrunhosa
- Moderação: David Pontes
14:30 - Criatividade e Regeneração Urbana
Tom Fleming; Ana Carla Fonseca Reis
- Moderação: Carlos Martins
16:15 - Criatividade, Inovação e Desenvolvimento
Paulo Varela; Gonçalo Cruz; José Vieira
- Moderação: Joaquim Borges Gouveia
18:00 SESSÃO DE ENCERRAMENTO
Luís Braga da Cruz; José Ribau Esteves
Mais informação:
http://www.centrocultural.cm-ilhavo.pt/pages/3?event_id=717
Seminário "Território – A Memória do Futuro"
Integrado nas Jornadas Europeias do Património
Quando:
28 de Setembro de 2012
Onde:
Lisboa - Direção‐Geral do Território
Este Seminário pretende debater a ideia de património como construção social permanente e dinâmica, legitimado pela sua utilização, propondo-se uma reflexão sobre a importância da intervenção na cidade e no território herdados, como contributo para a construção de uma memória coletiva futura.
PROGRAMA (algumas sessões)
10:30 - IDENTIDADE & TERRITÓRIO
12:00 - CIDADE & PATRIMÓNIO
- Uma abordagem ao Futuro do Património Urbano
Carlos Dias Coelho
- Património e Urbanismo Sustentável: Os Desafios da Cidade Compacta
Eduardo Brito Henriques
- O Sentido da Memória na Cidade Herdada
António Costa
14:30 - TERRITÓRIO & PAISAGEM
Mais informação:
http://www.dgotdu.pt/detail.aspx?channelID=CC32434A-4A2C-480E-9641-DD808C273B10&contentId=4D684089-19FA-4677-98F3-CD569ACE2F3F
Quando:
28 de Setembro de 2012
Onde:
Lisboa - Direção‐Geral do Território
Este Seminário pretende debater a ideia de património como construção social permanente e dinâmica, legitimado pela sua utilização, propondo-se uma reflexão sobre a importância da intervenção na cidade e no território herdados, como contributo para a construção de uma memória coletiva futura.
PROGRAMA (algumas sessões)
10:30 - IDENTIDADE & TERRITÓRIO
12:00 - CIDADE & PATRIMÓNIO
- Uma abordagem ao Futuro do Património Urbano
Carlos Dias Coelho
- Património e Urbanismo Sustentável: Os Desafios da Cidade Compacta
Eduardo Brito Henriques
- O Sentido da Memória na Cidade Herdada
António Costa
14:30 - TERRITÓRIO & PAISAGEM
Mais informação:
http://www.dgotdu.pt/detail.aspx?channelID=CC32434A-4A2C-480E-9641-DD808C273B10&contentId=4D684089-19FA-4677-98F3-CD569ACE2F3F
27 de setembro de 2012
2º Ciclo D.T.W. "Guimarães e o Vale do Rio Ave"
O intuito deste 2º Ciclo D.T.W.
"Guimarães e o Vale do Rio Ave"
é promover um conjunto de conferências, mesas redondas e visitas guiadas capazes de levar os participantes a consciencializar, explorar e problematizar o potencial da fotografia como forma de representar e questionar a realidade urbana da Região de Guimarães e Vale do Ave, debruçando-se por exemplo sobre questões de relação entre Centro Histórico e território industrial, e as suas transformações no âmbito de Cidade Capital Europeia da Cultura.
PROGRAMA
26 de Setembro
09:00 | 10:45
Apresentação: D.T.W. / Concurso Internacional de Narrativa Fotográfica / Grupo CCRE
- Pedro Leão Neto
11:00 | 13:00
Reconhecimento da zona de estudo / Reflexão Crítica sobre o Espaço do Centro Histórico de Guimarães. : Arquitectura E Projecto Urbano - visita guiada (pedonal)
- Rui Tavares
14:30 | 17:30
Introdução à Cidade de Guimarães Região do Vale do Ave - visita guiada (em autocarro)
- Álvaro Domingues
21:00 | 23:00
Tertúlia / Debate: “Transformações no Vale do Ave – De Berço da Nação e Território Industrial à Capital Europeia da Cultura”
- Álvaro Domingues
- Gabriela Vaz-Pinheiro
- Ricardo Bastos Areias
moderadora:
- Andreia Garcia
27 de Setembro
21:00 | 23:00
Scopio Roundtable
moderador:
- Pedro Leão Neto
"Há que Voltar Sempre."
- Eduardo Brito
"Processos de Criação: Concepção da Ideia, Construção de um Projecto."
- João Margalha
"Narrativas Visuais: Construção de um Projecto Fotográfico sobre Cidade e Arquitectura – Projectos pessoais sobre Guimarães e autores de referência."
- Carlos Lobo
Mais informação:
http://www.nasuperficie.ccre-online.com/dtw/#
"Guimarães e o Vale do Rio Ave"
é promover um conjunto de conferências, mesas redondas e visitas guiadas capazes de levar os participantes a consciencializar, explorar e problematizar o potencial da fotografia como forma de representar e questionar a realidade urbana da Região de Guimarães e Vale do Ave, debruçando-se por exemplo sobre questões de relação entre Centro Histórico e território industrial, e as suas transformações no âmbito de Cidade Capital Europeia da Cultura.
PROGRAMA
26 de Setembro
09:00 | 10:45
Apresentação: D.T.W. / Concurso Internacional de Narrativa Fotográfica / Grupo CCRE
- Pedro Leão Neto
11:00 | 13:00
Reconhecimento da zona de estudo / Reflexão Crítica sobre o Espaço do Centro Histórico de Guimarães. : Arquitectura E Projecto Urbano - visita guiada (pedonal)
- Rui Tavares
14:30 | 17:30
Introdução à Cidade de Guimarães Região do Vale do Ave - visita guiada (em autocarro)
- Álvaro Domingues
21:00 | 23:00
Tertúlia / Debate: “Transformações no Vale do Ave – De Berço da Nação e Território Industrial à Capital Europeia da Cultura”
- Álvaro Domingues
- Gabriela Vaz-Pinheiro
- Ricardo Bastos Areias
moderadora:
- Andreia Garcia
27 de Setembro
21:00 | 23:00
Scopio Roundtable
moderador:
- Pedro Leão Neto
"Há que Voltar Sempre."
- Eduardo Brito
"Processos de Criação: Concepção da Ideia, Construção de um Projecto."
- João Margalha
"Narrativas Visuais: Construção de um Projecto Fotográfico sobre Cidade e Arquitectura – Projectos pessoais sobre Guimarães e autores de referência."
- Carlos Lobo
Mais informação:
http://www.nasuperficie.ccre-online.com/dtw/#
Debate Europa Ciudad
Quando:
27 setiembre 2012 - 19:30h
Onde: Barcelona - CCCB
Quem organiza:
Centre de Cultura Contemporània de Barcelona
Entrada libre
Debate … que reflexiona acerca de la vigencia del modelo europeo de ciudad a partir de las obras ganadoras del Premio Europeo del Espacio Público Urbano y de las opiniones de destacados arquitectos, sociólogos y escritores.
Mais informação:
http://www.cccb.org/es/curs_o_conferencia-debate_europa_ciudad-41526
27 setiembre 2012 - 19:30h
Onde: Barcelona - CCCB
Quem organiza:
Centre de Cultura Contemporània de Barcelona
Entrada libre
Debate … que reflexiona acerca de la vigencia del modelo europeo de ciudad a partir de las obras ganadoras del Premio Europeo del Espacio Público Urbano y de las opiniones de destacados arquitectos, sociólogos y escritores.
Mais informação:
http://www.cccb.org/es/curs_o_conferencia-debate_europa_ciudad-41526
26 de setembro de 2012
Que Modelo de Governância? – A Dimensão Metropolitana numa visão Estratégica Sustentável
Fórum Metropolitano
Quando: 26 de Setembro - 14h00
Onde: Fundação Cidade de Lisboa
OBJETIVOS
O objetivo principal desta sessão (a primeira de três) visa explorar conjuntamente visões diversificadas para as diferentes dimensões metropolitanas, identificar os grandes desafios que se colocam e gerar as vocações/painéis temáticos a desenvolver para a Área Metropolitana
In:
http://www.apgeo.pt/files/docs/Newsletter/PlanoForum.pdf
Quando: 26 de Setembro - 14h00
Onde: Fundação Cidade de Lisboa
OBJETIVOS
O objetivo principal desta sessão (a primeira de três) visa explorar conjuntamente visões diversificadas para as diferentes dimensões metropolitanas, identificar os grandes desafios que se colocam e gerar as vocações/painéis temáticos a desenvolver para a Área Metropolitana
In:
http://www.apgeo.pt/files/docs/Newsletter/PlanoForum.pdf
Política de cidades, economia e território
Paulo Neto
Em 1400, Portugal olhou para o seu território, considerou-o demasiado pequeno para a dimensão das suas ambições e procurou expandi-lo pelo mundo. Ao fazê-lo, não só criou um império demasiado grande para ser possível governar, como essa opção o levou, várias vezes, a questionar a própria localização do seu epicentro territorial. No período de migração da corte para o Brasil no século XIX, e nos anos 50 do século passado, em outros exemplos, Portugal equacionou transferir, respectivamente, a sua capital para o Brasil e para Angola, sendo que, se o tivesse feito, Portugal seria hoje provavelmente um país da América Latina ou de África.
Nenhum outro país, de entre aqueles que tiveram experiências coloniais semelhantes à nossa, alguma vez questionou qual era o seu território-base. Portugal, sim. E talvez por isso mesmo, este país que empreendeu um projecto de expansão ultramarina que o levou a construir grandes cidades e infra-estruturas pelo mundo secundarizou, e muitas vezes pôs em causa, o seu próprio território de origem, e as suas necessidades de desenvolvimento, em virtude de não o tomar como prioritário. Esta realidade explica, em muito, o que é hoje o modelo de estruturação e organização espacial de Portugal e a forma como este evoluiu.
A partir do final dos anos 70 do século XX, Portugal voltou-se de novo para o seu território. E com o apoio do financiamento decorrente do processo de integração europeia que então iniciava, desenvolveu um conjunto de vagas de infra-estruturação ao nível do saneamento básico, da saúde, da ciência e da educação, da administração, e das acessibilidades e transportes. Mas, muita da rede urbana e do modelo de organização espacial do país já estava formatado por séculos de orientação ultramarina e de dúvidas sobre onde seria o futuro de Portugal. E a sua economia e as suas cidades resultaram pequenas e frágeis, sem escala, quando comparadas com muito do que Portugal realizou em vários continentes.
Nos últimos 30 anos, Portugal tentou recuperar do seu processo histórico. Reorientou-se para a Europa e quis ser europeu. E num contexto de abundância orçamental possível pelo apoio da Política de Coesão da União Europeia, foi sistemática a preocupação nacional com a requalificação dos espaços urbanos, com a revitalização dos centros históricos, com a regeneração de espaços desqualificados, e com a infra-estruturação física, económica, cultural e tecnológica, generalizada, das cidades.
Uma aposta na crescente e rápida urbanização do país, sem ter por base opções claras relativamente ao lugar, e ao papel, que se ambicionava para cada centro urbano no conjunto da rede urbana nacional, e sem salvaguardar mínimos de articulação entre as estratégias para a economia e as estratégias para o território. Uma abordagem assente na ausência de coordenação nacional, regional e inter-regional, em matéria de política de cidades e, por isso mesmo, geradora de novos mecanismos e dinâmicas acrescidas de concorrência e disputa de natureza intermunicipal, obstaculizando a afirmação de soluções alternativas de complementaridade e especialização. E também muito permissiva à sistemática opção pela reprodução mimética das mesmas soluções, um pouco por todo o território, com importantes consequências no que diz respeito à degeneração da especificidade e identidade de muitas cidades e lugares.
As cidades portuguesas, ou pelo menos partes importantes dos seus territórios, estão, por isso, a ficar cada vez mais iguais. Mais iguais quanto ao conjunto e tipologia de infra-estruturas e equipamentos que têm e que ambicionam ainda vir a ter; ao referencial de ideal de cidade pelo qual orientam os seus processos de decisão; às abordagens de requalificação dos espaços urbanos que vão adoptando e que contribuem para a uniformização das paisagens urbanas, quer do ponto de vista estético e arquitectónico, quer quanto ao modo de definir as funcionalidades para os lugares e os modos de vivência que procuram assegurar; aos sectores económicos em que procuram assentar as suas estratégias; e à aposta em modelos de desenvolvimento quase exclusivamente centrados em actividades económicas associadas ao imobiliário, ao turismo ou à cultura e património, frequentemente ancoradas em iniciativas de durabilidade e sustentabilidade não- garantida, e que reforçam o processo de indiferenciação das condições de atractividade e especialização de muitas cidades portuguesas.
Assim foi o passado. E o futuro? Como queremos que seja?
Links para o texto:
http://jornal.publico.pt/noticia/25-09-2012/politica-de-cidades-economia-e-territorio-25305862.htm e
http://noeconomicrecoverywithoutcities.blogs.sapo.pt
Em 1400, Portugal olhou para o seu território, considerou-o demasiado pequeno para a dimensão das suas ambições e procurou expandi-lo pelo mundo. Ao fazê-lo, não só criou um império demasiado grande para ser possível governar, como essa opção o levou, várias vezes, a questionar a própria localização do seu epicentro territorial. No período de migração da corte para o Brasil no século XIX, e nos anos 50 do século passado, em outros exemplos, Portugal equacionou transferir, respectivamente, a sua capital para o Brasil e para Angola, sendo que, se o tivesse feito, Portugal seria hoje provavelmente um país da América Latina ou de África.
Nenhum outro país, de entre aqueles que tiveram experiências coloniais semelhantes à nossa, alguma vez questionou qual era o seu território-base. Portugal, sim. E talvez por isso mesmo, este país que empreendeu um projecto de expansão ultramarina que o levou a construir grandes cidades e infra-estruturas pelo mundo secundarizou, e muitas vezes pôs em causa, o seu próprio território de origem, e as suas necessidades de desenvolvimento, em virtude de não o tomar como prioritário. Esta realidade explica, em muito, o que é hoje o modelo de estruturação e organização espacial de Portugal e a forma como este evoluiu.
A partir do final dos anos 70 do século XX, Portugal voltou-se de novo para o seu território. E com o apoio do financiamento decorrente do processo de integração europeia que então iniciava, desenvolveu um conjunto de vagas de infra-estruturação ao nível do saneamento básico, da saúde, da ciência e da educação, da administração, e das acessibilidades e transportes. Mas, muita da rede urbana e do modelo de organização espacial do país já estava formatado por séculos de orientação ultramarina e de dúvidas sobre onde seria o futuro de Portugal. E a sua economia e as suas cidades resultaram pequenas e frágeis, sem escala, quando comparadas com muito do que Portugal realizou em vários continentes.
Nos últimos 30 anos, Portugal tentou recuperar do seu processo histórico. Reorientou-se para a Europa e quis ser europeu. E num contexto de abundância orçamental possível pelo apoio da Política de Coesão da União Europeia, foi sistemática a preocupação nacional com a requalificação dos espaços urbanos, com a revitalização dos centros históricos, com a regeneração de espaços desqualificados, e com a infra-estruturação física, económica, cultural e tecnológica, generalizada, das cidades.
Uma aposta na crescente e rápida urbanização do país, sem ter por base opções claras relativamente ao lugar, e ao papel, que se ambicionava para cada centro urbano no conjunto da rede urbana nacional, e sem salvaguardar mínimos de articulação entre as estratégias para a economia e as estratégias para o território. Uma abordagem assente na ausência de coordenação nacional, regional e inter-regional, em matéria de política de cidades e, por isso mesmo, geradora de novos mecanismos e dinâmicas acrescidas de concorrência e disputa de natureza intermunicipal, obstaculizando a afirmação de soluções alternativas de complementaridade e especialização. E também muito permissiva à sistemática opção pela reprodução mimética das mesmas soluções, um pouco por todo o território, com importantes consequências no que diz respeito à degeneração da especificidade e identidade de muitas cidades e lugares.
As cidades portuguesas, ou pelo menos partes importantes dos seus territórios, estão, por isso, a ficar cada vez mais iguais. Mais iguais quanto ao conjunto e tipologia de infra-estruturas e equipamentos que têm e que ambicionam ainda vir a ter; ao referencial de ideal de cidade pelo qual orientam os seus processos de decisão; às abordagens de requalificação dos espaços urbanos que vão adoptando e que contribuem para a uniformização das paisagens urbanas, quer do ponto de vista estético e arquitectónico, quer quanto ao modo de definir as funcionalidades para os lugares e os modos de vivência que procuram assegurar; aos sectores económicos em que procuram assentar as suas estratégias; e à aposta em modelos de desenvolvimento quase exclusivamente centrados em actividades económicas associadas ao imobiliário, ao turismo ou à cultura e património, frequentemente ancoradas em iniciativas de durabilidade e sustentabilidade não- garantida, e que reforçam o processo de indiferenciação das condições de atractividade e especialização de muitas cidades portuguesas.
Assim foi o passado. E o futuro? Como queremos que seja?
Links para o texto:
http://jornal.publico.pt/noticia/25-09-2012/politica-de-cidades-economia-e-territorio-25305862.htm e
http://noeconomicrecoverywithoutcities.blogs.sapo.pt
Analysis of urban sprawl in mega cities synergistically using Landsatand TerraSAR-X data
H. Taubenböck & A. Roth
I. Introduction
Over the last 50 years, the world has faced dramatic growth of its urban population. In 2007 the amount of urban residents has outnumbered the rural population for the first time in history and by the year 2030 already two-thirds of the world’s population is expected to live in cities [1]. The number of so-called mega cities –cities with more than 10 million inhabitants– increased in the period from 1975 until today from 4 to 22, mostly in less developed regions [2]. Furthermore, a United Nations report [1] projects that almost all global population growth in the next 30 years will be concentrated in urban areas. This dynamic phenomenon will necessitate advanced methodologies such as space technologies, which will help city planners, economists, environmentalists, ecologists and resource managers solve the problems which accompany such growth [3]. In this uncontrolled situation, city planners lack tools to measure, monitor, and understand urban sprawl processes.
Multitemporal remote sensing has become an important data-gathering tool for analysing these changes [4]. In our study we use multi-sensoral time-series of Landsat MSS, Landsat TM and Landsat ETM data as well as TerraSAR-X stripmap data to continuously classify urban footprints from the 1970s to 2008. We use hierarchical, object-oriented classification methodologies for automatic detection of urbanized areas. This lets us detect temporal and spatial urban sprawl, densification processes and urban development on city level in our test sites: the European mega cities of Moscow, Russia and Istanbul, Turkey.
II. Data
III. Methodology
IV. Results
The analysis reveals dichotomies in spatiotemporal urban development for the two study sites. While the urban footprint of Istanbul is determined by the coastal and hilly orography, the urban footprint of Moscow is not subject to orographic restrictions. Differences include absolute urbanized area (Moscow by far larger), different temporal evolution (extensive urban sprawl in Moscow began post 2000, while in Istanbul extensive urban sprawl until 2000 has now been replaced by densification and flattening spatial gain), dispersed axial growth (Moscow) versus laminar growth (Istanbul). The comparison of complete urbanized area to official absolute population –Moscow 10.9 million and Istanbul 11.1 million – reveals different living characteristics for the two mega cities. In addition, we compared urban patterns using six concentric ring zones around the main urban centre (Figure 3). We use gradient analysis to identify location- and time dependent areal growth effects comparing the urban core to the periphery in the two mega cities. We see a clear shift of spatial growth to peripheral areas and more or less stagnant urban centres.
Due to a large amount of mixed spectral information in such a coarse ground resolution of the Landsat imageries the accuracy is limited. But for the requirement of mapping the city footprint, its spatial dimension and the spatial developments over the years, the Landsat images provide enough information for an assessment of urban change. An accuracy assessment has been performed by a randomization of 150 checkpoints and a visual verification process. The accuracy assessment for the various scenes resulted in 89 to 92 %. Using the presented approach urban footprints can be derived from TSX images with a total accuracy of 91 to 95%.
V. Conclusion
The study shows the capabilities of TerraSAR-X data to continue monitoring of urban sprawl processes to date. Although the capabilities of the two data types –Landsat and TerraSAR-X– vary in geometric and radiometric details, the individual classifications of urban footprints achieve comparable results for change detection. With classification accuracies around 90 % for the individual images the multi-sensoral data sets enable to assess the correct dimensions of urban growth, its directions and the large-area patterns. Especially in the highly dynamic urban environments the possibility of continuative monitoring of urbanization is essential for substantial decision-making.
Acknowledgements
References
link para o texto integral:
http://sss.terrasar-x.dlr.de/papers_sci_meet_3/poster/LAN002_taubenboeck.pdf
I. Introduction
Over the last 50 years, the world has faced dramatic growth of its urban population. In 2007 the amount of urban residents has outnumbered the rural population for the first time in history and by the year 2030 already two-thirds of the world’s population is expected to live in cities [1]. The number of so-called mega cities –cities with more than 10 million inhabitants– increased in the period from 1975 until today from 4 to 22, mostly in less developed regions [2]. Furthermore, a United Nations report [1] projects that almost all global population growth in the next 30 years will be concentrated in urban areas. This dynamic phenomenon will necessitate advanced methodologies such as space technologies, which will help city planners, economists, environmentalists, ecologists and resource managers solve the problems which accompany such growth [3]. In this uncontrolled situation, city planners lack tools to measure, monitor, and understand urban sprawl processes.
Multitemporal remote sensing has become an important data-gathering tool for analysing these changes [4]. In our study we use multi-sensoral time-series of Landsat MSS, Landsat TM and Landsat ETM data as well as TerraSAR-X stripmap data to continuously classify urban footprints from the 1970s to 2008. We use hierarchical, object-oriented classification methodologies for automatic detection of urbanized areas. This lets us detect temporal and spatial urban sprawl, densification processes and urban development on city level in our test sites: the European mega cities of Moscow, Russia and Istanbul, Turkey.
II. Data
III. Methodology
IV. Results
The analysis reveals dichotomies in spatiotemporal urban development for the two study sites. While the urban footprint of Istanbul is determined by the coastal and hilly orography, the urban footprint of Moscow is not subject to orographic restrictions. Differences include absolute urbanized area (Moscow by far larger), different temporal evolution (extensive urban sprawl in Moscow began post 2000, while in Istanbul extensive urban sprawl until 2000 has now been replaced by densification and flattening spatial gain), dispersed axial growth (Moscow) versus laminar growth (Istanbul). The comparison of complete urbanized area to official absolute population –Moscow 10.9 million and Istanbul 11.1 million – reveals different living characteristics for the two mega cities. In addition, we compared urban patterns using six concentric ring zones around the main urban centre (Figure 3). We use gradient analysis to identify location- and time dependent areal growth effects comparing the urban core to the periphery in the two mega cities. We see a clear shift of spatial growth to peripheral areas and more or less stagnant urban centres.
Due to a large amount of mixed spectral information in such a coarse ground resolution of the Landsat imageries the accuracy is limited. But for the requirement of mapping the city footprint, its spatial dimension and the spatial developments over the years, the Landsat images provide enough information for an assessment of urban change. An accuracy assessment has been performed by a randomization of 150 checkpoints and a visual verification process. The accuracy assessment for the various scenes resulted in 89 to 92 %. Using the presented approach urban footprints can be derived from TSX images with a total accuracy of 91 to 95%.
V. Conclusion
The study shows the capabilities of TerraSAR-X data to continue monitoring of urban sprawl processes to date. Although the capabilities of the two data types –Landsat and TerraSAR-X– vary in geometric and radiometric details, the individual classifications of urban footprints achieve comparable results for change detection. With classification accuracies around 90 % for the individual images the multi-sensoral data sets enable to assess the correct dimensions of urban growth, its directions and the large-area patterns. Especially in the highly dynamic urban environments the possibility of continuative monitoring of urbanization is essential for substantial decision-making.
Acknowledgements
References
link para o texto integral:
http://sss.terrasar-x.dlr.de/papers_sci_meet_3/poster/LAN002_taubenboeck.pdf
25 de setembro de 2012
Debate: Smart City Branding
Quando:
Del 25 setiembre 2012 al 26 setiembre 2012 - mañana y tarde
Onde:
Barcelona - CCCB
Quem organiza:
Consorcio de la Universidad Internacional Menéndez y Pelayo de Barcelona
"Las tendencias mundiales y sus impactos en las grandes metrópolis": de Smart cities a Smart citizens. El concepto Smart se vinculará fuertemente a la economía del conocimiento para no caer en la paradoja de generar "ciudadanos estúpidos" en lugar de "ciudadanos inteligentes". El entorno es muy Smart; LAS CIUDADES también son Smart; BARCELONA también es Smart, el city branding también es Smart.
Mais informação:
http://www.cccb.org/es/curs_o_conferencia-smart_city_branding-41550
Del 25 setiembre 2012 al 26 setiembre 2012 - mañana y tarde
Onde:
Barcelona - CCCB
Quem organiza:
Consorcio de la Universidad Internacional Menéndez y Pelayo de Barcelona
"Las tendencias mundiales y sus impactos en las grandes metrópolis": de Smart cities a Smart citizens. El concepto Smart se vinculará fuertemente a la economía del conocimiento para no caer en la paradoja de generar "ciudadanos estúpidos" en lugar de "ciudadanos inteligentes". El entorno es muy Smart; LAS CIUDADES también son Smart; BARCELONA también es Smart, el city branding también es Smart.
Mais informação:
http://www.cccb.org/es/curs_o_conferencia-smart_city_branding-41550
23 de setembro de 2012
NOW and WHEN Australian Urbanism
Quando:
From the 16 June - 23 September
Onde:
Taiwan - Kaohsiung Museum of Fine Arts - Galleries 104
Quem organiza:
Australian Institute of Architects and Kaohsiung Museum of Fine Arts
NOW and WHEN: Australian Urbanism exhibition is a major project of the Australian Institute of Architects. It was the Australian Exhibition at the 12th International Architecture Exhibition, Venice Biennale 2010.
“Though outback and bush myths remain seminal to our culture, there is no doubt that the Australian collective consciousness is now urban.” Said Ivan Rijavec, Co-creative Director of the NOW and WHEN Australian Urbanism exhibition.
This exhibition features images of some Australia’s most thought provoking urban and non-urban regions as they are “NOW”, before dramatically representing futuristic urban environments as they may be “WHEN” we reach 2050 and beyond.
Using ground-breaking 3D stereoscopic technology of which Australia is now the forefront, this exhibition showcases the Australian architectural imagination, allowing visitors to move around a range of existing and hypothetical urban environments. In the exhibition, architecture is used as a medium to express the psychological and emotional reactions to the present and the future, and the urban visions are presented in terms of spirit rather than practical solutions to problems.
The teams two-part NOW and WHEN Australian Urbanism exhibition will highlight three of Australias most interesting urban regions as they are now, before dramatically representing futuristic urban environments as they may be when we reach 2100.
NOW will feature current urban environments in Sydney, Melbourne and Surfers Paradise. Stereoscopic visuals will show contrasting views of these cities from macro-scapes at 20,000 feet to helicoptering views of urban and architectural icons at close range. All three cities will be filmed at dusk, when the Australian urban spectacle becomes luminous and articulate in conveying the way our cities work.
WHEN will dare to imagine Australian urban spaces in 91 years time, with the intent of catapulting urban debate into eye-popping visceral entertainment set in a soundscape. Australian architects will be asked to submit 3D entries for inclusion by entering an Ideas for Australian Cities 2100 national competition. A range of entries will then be chosen focusing on the creative potential of architecture.
Two stereo screens mounted back to back at the rear of the upper and lower exhibition spaces will be the focus of the installation. An urban themed black and white geometric matrix will be projected on the walls, floors and ceilings of both levels leading to two stereo screens, which will feature the urban environments in continuous three minute loop cycles.
Mais informação:
http://www.architecture.com.au/nowandwhen/
http://www.kcg.gov.tw/EN/NewsArt_Detail.aspx?n=D025BFDE98126962&ss=7725EB10C88E5D2C&parent=DD2A3343D78E64EB
Ver também:
http://www.youtube.com/watch?v=ArDYRUBI0LM
From the 16 June - 23 September
Onde:
Taiwan - Kaohsiung Museum of Fine Arts - Galleries 104
Quem organiza:
Australian Institute of Architects and Kaohsiung Museum of Fine Arts
NOW and WHEN: Australian Urbanism exhibition is a major project of the Australian Institute of Architects. It was the Australian Exhibition at the 12th International Architecture Exhibition, Venice Biennale 2010.
“Though outback and bush myths remain seminal to our culture, there is no doubt that the Australian collective consciousness is now urban.” Said Ivan Rijavec, Co-creative Director of the NOW and WHEN Australian Urbanism exhibition.
This exhibition features images of some Australia’s most thought provoking urban and non-urban regions as they are “NOW”, before dramatically representing futuristic urban environments as they may be “WHEN” we reach 2050 and beyond.
Using ground-breaking 3D stereoscopic technology of which Australia is now the forefront, this exhibition showcases the Australian architectural imagination, allowing visitors to move around a range of existing and hypothetical urban environments. In the exhibition, architecture is used as a medium to express the psychological and emotional reactions to the present and the future, and the urban visions are presented in terms of spirit rather than practical solutions to problems.
The teams two-part NOW and WHEN Australian Urbanism exhibition will highlight three of Australias most interesting urban regions as they are now, before dramatically representing futuristic urban environments as they may be when we reach 2100.
NOW will feature current urban environments in Sydney, Melbourne and Surfers Paradise. Stereoscopic visuals will show contrasting views of these cities from macro-scapes at 20,000 feet to helicoptering views of urban and architectural icons at close range. All three cities will be filmed at dusk, when the Australian urban spectacle becomes luminous and articulate in conveying the way our cities work.
WHEN will dare to imagine Australian urban spaces in 91 years time, with the intent of catapulting urban debate into eye-popping visceral entertainment set in a soundscape. Australian architects will be asked to submit 3D entries for inclusion by entering an Ideas for Australian Cities 2100 national competition. A range of entries will then be chosen focusing on the creative potential of architecture.
Two stereo screens mounted back to back at the rear of the upper and lower exhibition spaces will be the focus of the installation. An urban themed black and white geometric matrix will be projected on the walls, floors and ceilings of both levels leading to two stereo screens, which will feature the urban environments in continuous three minute loop cycles.
Mais informação:
http://www.architecture.com.au/nowandwhen/
http://www.kcg.gov.tw/EN/NewsArt_Detail.aspx?n=D025BFDE98126962&ss=7725EB10C88E5D2C&parent=DD2A3343D78E64EB
Ver também:
http://www.youtube.com/watch?v=ArDYRUBI0LM
¿Que son los Premios Pretzel?
Todos somos usuarios de la Arquitectura. Disfrutamos de ella a diario, nos rodea y conforma nuestro hábitat. La arquitectura nos hace mas fácil la realización de actividades que sin ella nos serian más dificultosas. Pero esto no siempre es así. En ocasiones somos sus víctimas. Y seamos Arquitectos o no, todos nosotros tenemos el derecho -y pensamos también que el deber- de ser críticos con ella.
"Cada fracaso enseña al hombre algo que necesitaba aprender." dijo Charles Dickens. Y efectivamente, el crecimiento se basa en eso. De meter la pata aprende el hombre. Y el arquitecto también. Solo que la Arquitectura perdura.
... Pero el mal gesto arquitectónico se queda y hace torpe y ridículo al conjunto. Pero mas allá de irritarnos, proponemos aprovechar esta suerte para identificar el error, recordarlo y salvarnos de repetirlo.
...
Esta es la filosofía de estos premios. Compartir la experiencia colectiva y aprender de ella. Siempre con espíritu constructivo y, claro está, con un poco de morbo y otro poco de disfrute.
Para ello, el premio Pretzel quiere dar el reconocimiento que se merece a los fiascos arquitectónicos más relevantes desde el prisma de la ÉTICA, la ESTÉTICA y la TÉCNICA desde la crítica constructiva, con ánimo de aprender y con buen humor.
...
Ver mais:
http://www.prtzl.org/es/about.html
"Cada fracaso enseña al hombre algo que necesitaba aprender." dijo Charles Dickens. Y efectivamente, el crecimiento se basa en eso. De meter la pata aprende el hombre. Y el arquitecto también. Solo que la Arquitectura perdura.
... Pero el mal gesto arquitectónico se queda y hace torpe y ridículo al conjunto. Pero mas allá de irritarnos, proponemos aprovechar esta suerte para identificar el error, recordarlo y salvarnos de repetirlo.
...
Esta es la filosofía de estos premios. Compartir la experiencia colectiva y aprender de ella. Siempre con espíritu constructivo y, claro está, con un poco de morbo y otro poco de disfrute.
Para ello, el premio Pretzel quiere dar el reconocimiento que se merece a los fiascos arquitectónicos más relevantes desde el prisma de la ÉTICA, la ESTÉTICA y la TÉCNICA desde la crítica constructiva, con ánimo de aprender y con buen humor.
...
Ver mais:
http://www.prtzl.org/es/about.html
20 de setembro de 2012
"Territórios peri-urbanos na Área Metropolitana de Lisboa: identidades e tipologias"
Workshop PERIURBAN
O projecto PERIURBAN pretende com a colaboração activa dos agentes envolvidos na transformação dos territórios peri-urbanos da AML, desenvolver cenários como forma de identificar os principais constrangimentos e potencialidades, de definir um quadro para a avaliação de objectivos de sustentabilidade, e ainda, de identificar oportunidades de adaptação das políticas e instrumentos de planeamento.
Quando: 20 Setembro 2012
Onde: Grande Auditório do Centro de Congressos - Instituto Superior Técnico - Campus da Alameda - Lisboa
Entrada gratuita sujeita a inscrição
in:
https://dspace.ist.utl.pt/bitstream/2295/1109007/1/PERIURBAN_WORKSHOPCARTAZ.pdf
O projecto PERIURBAN pretende com a colaboração activa dos agentes envolvidos na transformação dos territórios peri-urbanos da AML, desenvolver cenários como forma de identificar os principais constrangimentos e potencialidades, de definir um quadro para a avaliação de objectivos de sustentabilidade, e ainda, de identificar oportunidades de adaptação das políticas e instrumentos de planeamento.
Quando: 20 Setembro 2012
Onde: Grande Auditório do Centro de Congressos - Instituto Superior Técnico - Campus da Alameda - Lisboa
Entrada gratuita sujeita a inscrição
in:
https://dspace.ist.utl.pt/bitstream/2295/1109007/1/PERIURBAN_WORKSHOPCARTAZ.pdf
Debate "Turismo global, ciudades souvenir"
Quando:
20 setiembre 2012 - 19:00h
Onde:
Barcelona - Centre de Cultura Contemporània de Barcelona
Copyright Martin Parr
Turismo global, ciudades souvenir
El turismo que habíamos conocido, ocasional en el tiempo y puntual en el territorio, ya ha alcanzado una dimensión permanente y continua en las ciudades. La multiplicación y la absoluta ubicuidad de los diferentes tipos de turismo hacen que hoy en día cualquier uso turístico pueda aparecer en cualquier ciudad y, en consecuencia, que cualquier ciudad pueda ser un destino turístico. Del turismo de museos al de cruceros, pasando por el turismo religioso, los usos y hábitos del turismo cultural no paran de crecer. Así, ningún rincón o momento de la vida urbana parecen permanecer al margen de los impactos diversos y variados de un turismo que ya se ha convertido quizá en el rasgo más significativo de la globalización cultural.
El turismo se ha convertido en una de las industrias potentes para muchas ciudades. El uso de los espacios públicos, los tejidos comerciales, las pautas de movilidad o consumo urbano, e incluso la identidad local de las ciudades se ven afectados por la economía del turismo y constituyen los laboratorios de una sociología urbana nueva y efervescente, necesariamente construida pero mal compartida entre visitantes y habitantes, la que se deriva del éxito definitivo del turismo.
Barcelona es hoy un campo de pruebas urbano privilegiado, en el que todas estas cuestiones se dan la mano y explican el fuerte arraigo del nuevo imaginario turístico global en la ciudad. A raíz de la exposición «Souvenir. Martin Parr, fotografía y coleccionismo», la mesa redonda «Turismo global, ciudades souvenir» propone una discusión cruzada sobre los riesgos y los retos que el nuevo turismo global supone para las ciudades y, en concreto, para la ciudad de Barcelona.
Dirección:
Francesc Muñoz, director del Observatorio de la Urbanización de la UAB
In:
http://www.cccb.org/es/curs_o_conferencia-turisme_global_ciutat_souvenir-41572
19 de setembro de 2012
Workshop internacional MOBILIDADE URBANA E TURISMO
SEMANA EUROPEIA DA MOBILIDADE
Quando:
19 a 21/09/2012
Onde:
Lisboa - Hotel Altis Castilho
Aujourd'hui, la demande de mobilité est en plein essor et le contexte mondial de crise économique semble faire appel au développement efficient des systèmes de transport public. La Table Ronde de Lisbonne du 19 au 21 Septembre abordera la problématique de la mobilité, en particulier sa liaison avec la création d'une dynamique de relance économique en favorisant une offre de services touristiques ou résidentiels par une mobilité augmentée.
La ville de Lisbonne est le lieu idéal pour cette rencontre car, malgré la crise économique, la municipalité dispose l'excellence technique dans ce domaine et la capacité à être un foyer d'expertise, source d'inspiration au plan national et international. La mission a aussi l'objectif d'amener de l'innovation dans le secteur de la mobilité au travers de projets expérimentaux et mieux programmer les interventions publiques et privées dans l'espace public lisboète.
Le débat se centrera sur trois thèmes et se complémentera par une demi-journée de parcours techniques. La première discussion sera sur le partage de l'espace de mobilité, la financiarisation de l'espace public, et les effets sur le quotidien et sur le tourisme. En suite, la table ronde parlera de l'organisation de la mobilité touristique, quels sont les choix des modes de déplacement et de stationnement, l'intégration de ses modes dans un système cohérent, et le seuil de tolérance aux flux touristiques. Finalement, les sujets de la mobilité augmentée et des parcours touristiques seront abordés. Les parcours techniques seront trois parcours distincts déterminés par les différents modes de transport choisis.
Mais informação:
http://www.inta-aivn.org/fr/actualites/actualites-inta/1532-ouvertes-les-inscriptions-pour-la-tableronde-le-lisbonne-sur-mobilite-et-tourisme
http://lisbon2012.inta-aivn.org/en/pages/lisbon2012-home
Quando:
19 a 21/09/2012
Onde:
Lisboa - Hotel Altis Castilho
Aujourd'hui, la demande de mobilité est en plein essor et le contexte mondial de crise économique semble faire appel au développement efficient des systèmes de transport public. La Table Ronde de Lisbonne du 19 au 21 Septembre abordera la problématique de la mobilité, en particulier sa liaison avec la création d'une dynamique de relance économique en favorisant une offre de services touristiques ou résidentiels par une mobilité augmentée.
La ville de Lisbonne est le lieu idéal pour cette rencontre car, malgré la crise économique, la municipalité dispose l'excellence technique dans ce domaine et la capacité à être un foyer d'expertise, source d'inspiration au plan national et international. La mission a aussi l'objectif d'amener de l'innovation dans le secteur de la mobilité au travers de projets expérimentaux et mieux programmer les interventions publiques et privées dans l'espace public lisboète.
Le débat se centrera sur trois thèmes et se complémentera par une demi-journée de parcours techniques. La première discussion sera sur le partage de l'espace de mobilité, la financiarisation de l'espace public, et les effets sur le quotidien et sur le tourisme. En suite, la table ronde parlera de l'organisation de la mobilité touristique, quels sont les choix des modes de déplacement et de stationnement, l'intégration de ses modes dans un système cohérent, et le seuil de tolérance aux flux touristiques. Finalement, les sujets de la mobilité augmentée et des parcours touristiques seront abordés. Les parcours techniques seront trois parcours distincts déterminés par les différents modes de transport choisis.
Mais informação:
http://www.inta-aivn.org/fr/actualites/actualites-inta/1532-ouvertes-les-inscriptions-pour-la-tableronde-le-lisbonne-sur-mobilite-et-tourisme
http://lisbon2012.inta-aivn.org/en/pages/lisbon2012-home
18 de setembro de 2012
World Green Roof Congress
URBAN GREY TO URBAN GREEN
Quando:
18-21 September 2012
Onde:
Copenhagen
The 2012 World Green Roof Congress, Copenhagen, will bring together the leading practitioners – policy makers, architects, designers, urban planners, manufacturers, engineering, environmental and ecological consultants – from around the world to highlight the need to transform urban grey to urban green.
Hosted by the city of Copenhagen – supported by the Danish Ministry for Climate, Energy and Building and the Lord Mayor of Copenhagen – the scene is set for a congress that has sustainability at its core. Copenhagen’s ambitious goal of being carbon neutral by 2025 means that Green Roofs are embedded as an integral part of political policy.
World Green Roof Congress 2012 will be a unique opportunity for all congress attendees to realise the opportunities and challenges of greening cities through the utilisation of Green Roof technologies.
WGRC 2012 Congress Highlights
• Learn from respected international experts including, Architect Emilio Ambasz; Michael Berkshire – Green Projects Administrator, City of Chicago; Shirley Ling – Skyrise Greenery, Singapore; Martin Lidegaard – Danish Minister for Climate, Energy & Building; Tina Saaby – City Architect for Copenhagen; Bruce Hemstock, PWL Partnerships; Paul Kephart, Principal, Rana Creek
• Over 45 presentations from world thought leaders on the challenges and opportunities for Green Roofs
• Practical information on the cost, savings and benefits of Green Roofs
• Mayoral Panel discussion – Mayors from Europe, North America, Asia, the Middle East and Australasia have been invited to share their city vision as it relates to sustainability and city greening
• Green Roof Tours – see the best exemplars of Scandinavian design and practical application on our two tours
• Choose from parallel sessions that focus on key themes – Water, Architecture, Plants & Biodiversity, Landscapes & Master Planning, Hot & Arid, Food Finance and Contracts, and Energy
• Time to network with colleagues, old and new
As cities in the 21st century transform into megacities, the challenge for Green Roof practitioners will be to integrate Green Roofs into policy and practice, design, planning and construction in a cohesive way to ensure cities are equipped to withstand the challenges of the fast changing environment.
Many cities such as Copenhagen, Chicago and Singapore are recognising this need for integration and are preparing their cities for the future. Make sure you join us and play your part in the transformation of cities from urban grey to urban green.
Mais informação:
http://www.worldgreenroofcongress.com/
in: hoffice
http://hoffice.wordpress.com/
Quando:
18-21 September 2012
Onde:
Copenhagen
The 2012 World Green Roof Congress, Copenhagen, will bring together the leading practitioners – policy makers, architects, designers, urban planners, manufacturers, engineering, environmental and ecological consultants – from around the world to highlight the need to transform urban grey to urban green.
Hosted by the city of Copenhagen – supported by the Danish Ministry for Climate, Energy and Building and the Lord Mayor of Copenhagen – the scene is set for a congress that has sustainability at its core. Copenhagen’s ambitious goal of being carbon neutral by 2025 means that Green Roofs are embedded as an integral part of political policy.
World Green Roof Congress 2012 will be a unique opportunity for all congress attendees to realise the opportunities and challenges of greening cities through the utilisation of Green Roof technologies.
WGRC 2012 Congress Highlights
• Learn from respected international experts including, Architect Emilio Ambasz; Michael Berkshire – Green Projects Administrator, City of Chicago; Shirley Ling – Skyrise Greenery, Singapore; Martin Lidegaard – Danish Minister for Climate, Energy & Building; Tina Saaby – City Architect for Copenhagen; Bruce Hemstock, PWL Partnerships; Paul Kephart, Principal, Rana Creek
• Over 45 presentations from world thought leaders on the challenges and opportunities for Green Roofs
• Practical information on the cost, savings and benefits of Green Roofs
• Mayoral Panel discussion – Mayors from Europe, North America, Asia, the Middle East and Australasia have been invited to share their city vision as it relates to sustainability and city greening
• Green Roof Tours – see the best exemplars of Scandinavian design and practical application on our two tours
• Choose from parallel sessions that focus on key themes – Water, Architecture, Plants & Biodiversity, Landscapes & Master Planning, Hot & Arid, Food Finance and Contracts, and Energy
• Time to network with colleagues, old and new
As cities in the 21st century transform into megacities, the challenge for Green Roof practitioners will be to integrate Green Roofs into policy and practice, design, planning and construction in a cohesive way to ensure cities are equipped to withstand the challenges of the fast changing environment.
Many cities such as Copenhagen, Chicago and Singapore are recognising this need for integration and are preparing their cities for the future. Make sure you join us and play your part in the transformation of cities from urban grey to urban green.
Mais informação:
http://www.worldgreenroofcongress.com/
in: hoffice
http://hoffice.wordpress.com/
3.ª Conferencia de Mobilidade Urbana: Das Novas Tecnologias à Eficiência dos Sistemas
Quando:
18 de Setembro de 2012
Onde:
Lisboa
Depois de duas edições, a primeira dedicada aos “Desafios e Soluções para a Mobilidade Sustentável” em 2010 e a segunda à “Gestão Inteligente e Competitividade” em 2011, o Jornal Arquitecturas promove a 3.ª CONFERÊNCIA DE MOBILIDADE URBANA subordinada ao tema “Das Novas Tecnologias à Eficiência dos Sistemas”.
A 3.ª CONFERÊNCIA DE MOBILIDADE URBANA será, uma vez mais, o ponto de encontro privilegiado para a apresentação de novas ideias, novas tecnologias, novas soluções de planeamento e gestão para garantir sistemas de transportes mais inteligentes e mais sustentáveis ambiental e economicamente.
Na sua terceira edição, a 3.ª CONFERÊNCIA DE MOBILIDADE URBANA apresenta um novo formato, que procura tornar a participação mais prática e interactiva, começando pelas três SESSÕES ESTRATÉGICAS que consistem em três Mesas Redondas que se iniciam com a intervenção de um Inspiration Speech, seguida de perguntas-respostas colocadas pelo Chair que abre o debate à plateia.
Após o ALMOÇO NETWORK, os principais DESAFIOS & SOLUÇÕES serão apresentados por oradores de relevo, do panorama nacional e internacional.
O dia termina com as CONCLUSÕES E ORIENTAÇÕES POLÍTICAS, que contarão com uma perspectiva do governo sobre os assuntos que foram debatidos ao longo do dia.
Haverá ainda espaço para ESPAÇO MOBILIDADE - EMPRESAS & MUNICÍPIOS que decorrerá durante toda a Conferência.
Mais informações:
http://www.ambienteonline.pt/adm/newsletter/ver_html.php?id_newsletter=930&ver=1
18 de Setembro de 2012
Onde:
Lisboa
Depois de duas edições, a primeira dedicada aos “Desafios e Soluções para a Mobilidade Sustentável” em 2010 e a segunda à “Gestão Inteligente e Competitividade” em 2011, o Jornal Arquitecturas promove a 3.ª CONFERÊNCIA DE MOBILIDADE URBANA subordinada ao tema “Das Novas Tecnologias à Eficiência dos Sistemas”.
A 3.ª CONFERÊNCIA DE MOBILIDADE URBANA será, uma vez mais, o ponto de encontro privilegiado para a apresentação de novas ideias, novas tecnologias, novas soluções de planeamento e gestão para garantir sistemas de transportes mais inteligentes e mais sustentáveis ambiental e economicamente.
Na sua terceira edição, a 3.ª CONFERÊNCIA DE MOBILIDADE URBANA apresenta um novo formato, que procura tornar a participação mais prática e interactiva, começando pelas três SESSÕES ESTRATÉGICAS que consistem em três Mesas Redondas que se iniciam com a intervenção de um Inspiration Speech, seguida de perguntas-respostas colocadas pelo Chair que abre o debate à plateia.
Após o ALMOÇO NETWORK, os principais DESAFIOS & SOLUÇÕES serão apresentados por oradores de relevo, do panorama nacional e internacional.
O dia termina com as CONCLUSÕES E ORIENTAÇÕES POLÍTICAS, que contarão com uma perspectiva do governo sobre os assuntos que foram debatidos ao longo do dia.
Haverá ainda espaço para ESPAÇO MOBILIDADE - EMPRESAS & MUNICÍPIOS que decorrerá durante toda a Conferência.
Mais informações:
http://www.ambienteonline.pt/adm/newsletter/ver_html.php?id_newsletter=930&ver=1
17 de setembro de 2012
Fundamentos em Planeamento dos Transportes e Gestão da Mobilidade
Geo Summer School ULHT 2012
Quando:
- 17 a 22 de setembro (de segunda-feira a sábado, 4:00 horas por sessão)
Onde:
Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Quem organiza:
Departamento de Geografia
O curso Fundamentos em Planeamento dos Transportes e Gestão da Mobilidade, desenvolve uma abordagem introdutória sobre os principais aspetos relacionados com o universo da gestão da mobilidade, politicas e planeamento de transportes, tendo por objetivo a compreensão de conceitos e conteúdos, para destinatários que não estejam familiarizados com eles, mas para os quais, o conhecimento dos mesmos é importante no desempenho das suas atividades.
Programa resumido
1. Ordenamento do Território e Transportes [4 horas]
2. Energia, Ambiente, Sustentabilidade e Transportes [4horas]
3. Transporte rodoviário [4 horas]
4. Transporte ferroviário [4 horas]
5. Mobilidade urbana sustentável [4 horas]
6. Política pública de mobilidade e transportes [4 horas]
Destinatários:
- Técnicos de empresas de consultoria e prestação de serviços
- Técnicos e decisores da administração pública
- Estudantes em licenciaturas e mestrados afins
- Académicos e investigadores
- Sociedade civil
Mais informação:
http://tercud.ulusofona.pt/index.php/pt/documentos-on-line/category/21-geo-summer-school-2012?download=137:geo-summer-school-ulht-2012-fundamentos-em-planeamento-dos-transportes-e-gestao-da-mobilidade
Quando:
- 17 a 22 de setembro (de segunda-feira a sábado, 4:00 horas por sessão)
Onde:
Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Quem organiza:
Departamento de Geografia
O curso Fundamentos em Planeamento dos Transportes e Gestão da Mobilidade, desenvolve uma abordagem introdutória sobre os principais aspetos relacionados com o universo da gestão da mobilidade, politicas e planeamento de transportes, tendo por objetivo a compreensão de conceitos e conteúdos, para destinatários que não estejam familiarizados com eles, mas para os quais, o conhecimento dos mesmos é importante no desempenho das suas atividades.
Programa resumido
1. Ordenamento do Território e Transportes [4 horas]
2. Energia, Ambiente, Sustentabilidade e Transportes [4horas]
3. Transporte rodoviário [4 horas]
4. Transporte ferroviário [4 horas]
5. Mobilidade urbana sustentável [4 horas]
6. Política pública de mobilidade e transportes [4 horas]
Destinatários:
- Técnicos de empresas de consultoria e prestação de serviços
- Técnicos e decisores da administração pública
- Estudantes em licenciaturas e mestrados afins
- Académicos e investigadores
- Sociedade civil
Mais informação:
http://tercud.ulusofona.pt/index.php/pt/documentos-on-line/category/21-geo-summer-school-2012?download=137:geo-summer-school-ulht-2012-fundamentos-em-planeamento-dos-transportes-e-gestao-da-mobilidade
16 de setembro de 2012
Semana Europeia da Mobilidade/ Dia Europeu Sem Carros
Semana Europeia da Mobilidade/ Dia Europeu Sem Carros
Foi lançada em 2002 a Semana Europeia da Mobilidade (SEM )
Assim, anualmente de 16 a 22 de Setembro, os cidadãos europeus têm a oportunidade de gozar uma semana inteira de atividades dedicadas à mobilidade sustentável, com o objetivo de se facilitar um debate alargado sobre a necessidade da mudança de comportamentos relativamente à mobilidade, em particular no que toca à utilização do automóvel particular.
Mais informação:
http://www.apambiente.pt/index.php?ref=19&subref=138&sub2ref=168Semana Europeia da Mobilidade/ Dia Europeu Sem Carros
A SEM é uma campanha de sensibilização que pretende dar a conhecer soluções de mobilidade mais amigas do ambiente e sensibilizar os cidadãos para a importância do papel de cada um na adopção de novos padrões de mobilidade.
É também uma oportunidade única de debater e concretizar medidas que contribuam para a redução dos impactos do tráfego nas nossas cidades e para as tornar mais humanas e conviviais.
Foi lançada em 2002 a Semana Europeia da Mobilidade (SEM )
Assim, anualmente de 16 a 22 de Setembro, os cidadãos europeus têm a oportunidade de gozar uma semana inteira de atividades dedicadas à mobilidade sustentável, com o objetivo de se facilitar um debate alargado sobre a necessidade da mudança de comportamentos relativamente à mobilidade, em particular no que toca à utilização do automóvel particular.
Mais informação:
http://www.apambiente.pt/index.php?ref=19&subref=138&sub2ref=168Semana Europeia da Mobilidade/ Dia Europeu Sem Carros
A SEM é uma campanha de sensibilização que pretende dar a conhecer soluções de mobilidade mais amigas do ambiente e sensibilizar os cidadãos para a importância do papel de cada um na adopção de novos padrões de mobilidade.
É também uma oportunidade única de debater e concretizar medidas que contribuam para a redução dos impactos do tráfego nas nossas cidades e para as tornar mais humanas e conviviais.
15 de setembro de 2012
Encontro "Presente no Futuro" - Os portugueses em 2030
O ENCONTRO DE REFLEXÃO SOBRE OS PORTUGUESES QUE QUEREMOS SER EM 2030.
Como chegámos aqui? O que queremos ser amanhã?
Quando:
14 e 15 de Setembro
Onde:
Lisboa - CCB
ENCONTROS INESPERADOS
Desigualdades: Povoamento e Recursos
O encontro de diferentes olhares sobre como somos, as mudanças em curso e as perspectivas de futuro da população de Portugal.
60 min. debate
3 oradores
1 moderador
10 min. perguntas/respostas público
nº encontros inesperados: 12
VIVE-SE MELHOR NAS CIDADES?
DIA 15 / 11H20 - 12H20 / sala 1
O crescimento da população é uma tendência indelével e a vida urbana estende-se cada vez mais para fora dos limites físicos das cidades. A vida nas cidades é sempre igual? Por que se escolhe ir viver para a cidade ou para próximo dela? Interrogações milenares e actualíssimas.
- ORADORES
Nuno Portas; António Mega Ferreira; Rui Horta
- MODERADOR
António José Teixeira
O INTERIOR ESTÁ EM RISCO DE DESAPARECER?
DIA 15 / 16H50 - 17H50 / Pequeno Auditório
O despovoamento do Portugal rural em favor das áreas urbanas e do litoral é uma tendência prevalecente. Por outro lado, há muitos citadinos que tomam a iniciativa de regressar a uma vida no campo, eventualmente mais calma e em contacto com a natureza, mas com a nova tecnologia e os acessos fáceis a esbater distâncias.
- ORADORES
João Ferrão; Álvaro Domingues; Augusto Mateus
- MODERADOR
António José Teixeira
Mais informação:
http://www.presentenofuturo.pt/home/
Como chegámos aqui? O que queremos ser amanhã?
Quando:
14 e 15 de Setembro
Onde:
Lisboa - CCB
ENCONTROS INESPERADOS
Desigualdades: Povoamento e Recursos
O encontro de diferentes olhares sobre como somos, as mudanças em curso e as perspectivas de futuro da população de Portugal.
60 min. debate
3 oradores
1 moderador
10 min. perguntas/respostas público
nº encontros inesperados: 12
VIVE-SE MELHOR NAS CIDADES?
DIA 15 / 11H20 - 12H20 / sala 1
O crescimento da população é uma tendência indelével e a vida urbana estende-se cada vez mais para fora dos limites físicos das cidades. A vida nas cidades é sempre igual? Por que se escolhe ir viver para a cidade ou para próximo dela? Interrogações milenares e actualíssimas.
- ORADORES
Nuno Portas; António Mega Ferreira; Rui Horta
- MODERADOR
António José Teixeira
O INTERIOR ESTÁ EM RISCO DE DESAPARECER?
DIA 15 / 16H50 - 17H50 / Pequeno Auditório
O despovoamento do Portugal rural em favor das áreas urbanas e do litoral é uma tendência prevalecente. Por outro lado, há muitos citadinos que tomam a iniciativa de regressar a uma vida no campo, eventualmente mais calma e em contacto com a natureza, mas com a nova tecnologia e os acessos fáceis a esbater distâncias.
- ORADORES
João Ferrão; Álvaro Domingues; Augusto Mateus
- MODERADOR
António José Teixeira
Mais informação:
http://www.presentenofuturo.pt/home/
13 de setembro de 2012
Novos pólos territoriais motivados pela dispersão urbana.
O cenário do Distrito Federal
Anamaria de Aragão Costa Martins
Mobilidade: deslocamentos entre núcleos urbanos.
em amarelo, áreas urbanas (ano de referência 2004);
em laranja, áreas de concentração de empregos
1. Introdução
As áreas metropolitanas contemporâneas, perspectiva em que se insere o Distrito Federal, encontram-se em um processo que reforça o papel das infra-estruturas viárias na localização de uma série de atividades, que eram implantadas, no passado, em zonas periféricas das cidades.
Este contexto de dispersão territorial segue a lógica de descontinuidade espacial, diluindo o limite urbano-rural.
Vários autores vêm caracterizando neste contexto cenários de polaridades, em que elementos dispersos no território configuram novos pontos de centralidade.
Desde a construção de Brasília, a ocupação do território orientada pelo planejamento seguiu um modelo polinucleado, com cidades economicamente dependentes da capital federal. Verifica-se, desde os anos 90, a passagem a um modelo de dispersão da residência pelo território, a partir de crescimentos suburbanos resultantes do parcelamento irregular de solo rural.
A partir da sistematização dos elementos que surgem como pólos territoriais, este trabalho apresenta as transformações na paisagem urbana decorrentes deste novo tipo de território.
2. Bases do fenômeno da polarização
3. Caracterização das atividades polarizadoras
3.1 A Natureza das atividades
3.1.1 Pólos tecnológicos
a) Pólos de produção
b) Parques tecnológicos e científicos
c) Equipamentos sociais metropolitanos
d) Parques empresariais
3.1.2 Pólos de lazer
3.1.3 Pólos comerciais
a) Grandes superfícies comerciais
b) Comércios de região
c) Parques comerciais
3.1.4. Pólos intermodais
3.2. A morfologia das polaridades
3.2.1 Recintos
3.2.2 Containers
3.2.3 Somatório de edificações
3.2.4. Agrupamentos lineares
3.3. O problema da localização das polaridades
4. Conclusões: os novos espaços da cidade difusa
No Distrito Federal, incentivou-se o modelo de ocupação extensiva do solo, como solução à frágil estrutura ambiental (pelo tipo de solos e especialmente pela situação do território em áreas de nascentes).
Deve-se recordar, que também reflete um modelo cultural (7), associado com o culto à cidade-jardim como a alternativa por excelência à problemática da cidade industrial do século XIX. Este modelo foi reelaborado em diferentes versões, sendo uma delas o modelo de cidade-parque de Brasília.
O apelo ambiental, modelo cultural e mudança nos modos de locomoção foram determinantes no padrão de dispersão urbana verificado em grande parte das áreas metropolitanas, do qual o DF não é exceção.
Como conseqüência, observamos que a dispersão urbana delineia novos espaços territoriais:
a) De espaços fluxos a recintos urbanos: rodovias cuja função inicial era a conexão entre núcleos urbanos consolidados passam a adquirir feição urbana, já que atraem, de forma lindeira à via e em sua extensão, numerosos pólos urbanos. Estas novas ruas do território implicam a revisão de seu desenho viário, uma vez que os trechos mais urbanos implicam menores velocidades, maiores movimentos de entrada e saída de veículos, maior número de paradas do transporte coletivo. Estes espaços consolidam-se como grandes corredores de transporte e requerem sua revisão na hierarquia viária.
b) Paisagens urbanizadas: a paisagem ao longo da rodovia já não é a idealizada nas “parkways” (estradas parque) da primeira metade do século XX. A paisagem da rodovia da cidade difusa está caracterizada pela sucessão de grandes bolsões de estacionamento, elementos de publicidade de grande porte, edificações de grandes dimensões, novas fontes luminosas e áreas livres residuais. Áreas passíveis de serem preservadas por sua importância ambiental são convertidas em espaços intersticiais em uma mancha urbana fragmentada e contínua.
c) Do centro urbano à estrada-mercado: perde importância o modelo de centro urbano tradicional como o espaço com grande acessibilidade nos núcleos urbanos compactos, onde estão concentrados as principais instituições, estabelecimentos comerciais, locais de emprego e de lazer, espaços de interação social. Aquelas atividades de caráter cotidiano passam a localizar-se nos pontos de maior acessibilidade entre as áreas residenciais dispersas. Volta-se ao modelo de urbanização ao longo das estradas do qual derivou o embrião de muitas cidades no passado. Entretanto a nova rua mercado não dá origem ao ponto fundacional do núcleo urbano, pois não se percebe a concentração de usos e edificações de uma cidade. No caso do DF, é necessária a articulação dos diferentes parcelamentos residenciais com a intervenção sobre os vazios intersticiais. Realocando as polaridades lindeiras às rodovias nestes espaços pode-se configurar o embrião de novas localidades urbanas.
d) Do centro regional às polaridades territoriais: na dinâmica de fluxos da cidade difusa, muda a lógica morfológica de um centro regional. Já não é mais a área urbana compreendida entre núcleos urbanos de grande porte e influência regional, onde poderiam estar localizadas importantes instituições e grandes empreendimentos comerciais. O anel viário que conecta tais núcleos de importância regional configura o centro regional, pois as atividades tendem a se localizar ao longo da infra-estrutura viária. No caso do DF, contrariando o previsto pelo PDOT/97, o centro regional configurou-se no anel viário formado pelas vias EPTG, Pistão Sul de Taguatinga, parte da EPNB e um trecho da via EPIA.
Com isso, o efeito de um padrão de uso e ocupação do solo, inicialmente desenhado para desafogar os centros urbanos e melhorar a qualidade de vida dos habitantes, parece indicar a urbanização progressiva do território de forma contínua ao longo das infra-estruturas de conexão e dos pontos de intersecção entre áreas suburbanas, cada vez mais dissociadas dos núcleos urbanos consolidados.
In:
Revista Arquitextos
077.04 - ano 07, out 2006
link para o texto integral:
http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/07.077/309
Anamaria de Aragão Costa Martins
Mobilidade: deslocamentos entre núcleos urbanos.
em amarelo, áreas urbanas (ano de referência 2004);
em laranja, áreas de concentração de empregos
1. Introdução
As áreas metropolitanas contemporâneas, perspectiva em que se insere o Distrito Federal, encontram-se em um processo que reforça o papel das infra-estruturas viárias na localização de uma série de atividades, que eram implantadas, no passado, em zonas periféricas das cidades.
Este contexto de dispersão territorial segue a lógica de descontinuidade espacial, diluindo o limite urbano-rural.
Vários autores vêm caracterizando neste contexto cenários de polaridades, em que elementos dispersos no território configuram novos pontos de centralidade.
Desde a construção de Brasília, a ocupação do território orientada pelo planejamento seguiu um modelo polinucleado, com cidades economicamente dependentes da capital federal. Verifica-se, desde os anos 90, a passagem a um modelo de dispersão da residência pelo território, a partir de crescimentos suburbanos resultantes do parcelamento irregular de solo rural.
A partir da sistematização dos elementos que surgem como pólos territoriais, este trabalho apresenta as transformações na paisagem urbana decorrentes deste novo tipo de território.
2. Bases do fenômeno da polarização
3. Caracterização das atividades polarizadoras
3.1 A Natureza das atividades
3.1.1 Pólos tecnológicos
a) Pólos de produção
b) Parques tecnológicos e científicos
c) Equipamentos sociais metropolitanos
d) Parques empresariais
3.1.2 Pólos de lazer
3.1.3 Pólos comerciais
a) Grandes superfícies comerciais
b) Comércios de região
c) Parques comerciais
3.1.4. Pólos intermodais
3.2. A morfologia das polaridades
3.2.1 Recintos
3.2.2 Containers
3.2.3 Somatório de edificações
3.2.4. Agrupamentos lineares
3.3. O problema da localização das polaridades
4. Conclusões: os novos espaços da cidade difusa
No Distrito Federal, incentivou-se o modelo de ocupação extensiva do solo, como solução à frágil estrutura ambiental (pelo tipo de solos e especialmente pela situação do território em áreas de nascentes).
Deve-se recordar, que também reflete um modelo cultural (7), associado com o culto à cidade-jardim como a alternativa por excelência à problemática da cidade industrial do século XIX. Este modelo foi reelaborado em diferentes versões, sendo uma delas o modelo de cidade-parque de Brasília.
O apelo ambiental, modelo cultural e mudança nos modos de locomoção foram determinantes no padrão de dispersão urbana verificado em grande parte das áreas metropolitanas, do qual o DF não é exceção.
Como conseqüência, observamos que a dispersão urbana delineia novos espaços territoriais:
a) De espaços fluxos a recintos urbanos: rodovias cuja função inicial era a conexão entre núcleos urbanos consolidados passam a adquirir feição urbana, já que atraem, de forma lindeira à via e em sua extensão, numerosos pólos urbanos. Estas novas ruas do território implicam a revisão de seu desenho viário, uma vez que os trechos mais urbanos implicam menores velocidades, maiores movimentos de entrada e saída de veículos, maior número de paradas do transporte coletivo. Estes espaços consolidam-se como grandes corredores de transporte e requerem sua revisão na hierarquia viária.
b) Paisagens urbanizadas: a paisagem ao longo da rodovia já não é a idealizada nas “parkways” (estradas parque) da primeira metade do século XX. A paisagem da rodovia da cidade difusa está caracterizada pela sucessão de grandes bolsões de estacionamento, elementos de publicidade de grande porte, edificações de grandes dimensões, novas fontes luminosas e áreas livres residuais. Áreas passíveis de serem preservadas por sua importância ambiental são convertidas em espaços intersticiais em uma mancha urbana fragmentada e contínua.
c) Do centro urbano à estrada-mercado: perde importância o modelo de centro urbano tradicional como o espaço com grande acessibilidade nos núcleos urbanos compactos, onde estão concentrados as principais instituições, estabelecimentos comerciais, locais de emprego e de lazer, espaços de interação social. Aquelas atividades de caráter cotidiano passam a localizar-se nos pontos de maior acessibilidade entre as áreas residenciais dispersas. Volta-se ao modelo de urbanização ao longo das estradas do qual derivou o embrião de muitas cidades no passado. Entretanto a nova rua mercado não dá origem ao ponto fundacional do núcleo urbano, pois não se percebe a concentração de usos e edificações de uma cidade. No caso do DF, é necessária a articulação dos diferentes parcelamentos residenciais com a intervenção sobre os vazios intersticiais. Realocando as polaridades lindeiras às rodovias nestes espaços pode-se configurar o embrião de novas localidades urbanas.
d) Do centro regional às polaridades territoriais: na dinâmica de fluxos da cidade difusa, muda a lógica morfológica de um centro regional. Já não é mais a área urbana compreendida entre núcleos urbanos de grande porte e influência regional, onde poderiam estar localizadas importantes instituições e grandes empreendimentos comerciais. O anel viário que conecta tais núcleos de importância regional configura o centro regional, pois as atividades tendem a se localizar ao longo da infra-estrutura viária. No caso do DF, contrariando o previsto pelo PDOT/97, o centro regional configurou-se no anel viário formado pelas vias EPTG, Pistão Sul de Taguatinga, parte da EPNB e um trecho da via EPIA.
Com isso, o efeito de um padrão de uso e ocupação do solo, inicialmente desenhado para desafogar os centros urbanos e melhorar a qualidade de vida dos habitantes, parece indicar a urbanização progressiva do território de forma contínua ao longo das infra-estruturas de conexão e dos pontos de intersecção entre áreas suburbanas, cada vez mais dissociadas dos núcleos urbanos consolidados.
In:
Revista Arquitextos
077.04 - ano 07, out 2006
link para o texto integral:
http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/07.077/309
12 de setembro de 2012
IV Congresso Português de Demografia
“(Re) pensar a Demografia Hoje: condicionantes e estratégias”
Quando:
12 e 13 de Setembro de 2012
Onde:
Universidade de Évora
Quem organiza:
APD – Associação Portuguesa de Demografia
(algumas) ÁREAS TEMÁTICAS
…
Áreas Metropolitanas e Território
Coordenação: Jorge Malheiros (IGOT-UL)
Os tempos actuais são de enorme desafio para o desenvolvimento territorial em particular no caso das áreas Metropolitanas, cujas dinâmicas demográficas apresentam características diferenciadas face ao resto do território. Entre a consolidação de um diagnóstico prospectivo e a afirmação de uma visão para o futuro, torna-se determinante discutir os contextos demográfico e socioeconómico em que se processará a evolução das Áreas Metropolitanas na próxima década e, também, o modo como os actores fundamentais deste processo conseguirão materializar os seus anseios em termos de articulação de infraestruturas, equilíbrio territorial e ecológico e, naturalmente, dinâmicas urbanas e crescimento económico.
…
População e Ambiente
Coordenação: Ana Romão (Acad. Militar) e Paulo Machado (LNEC)
Nas últimas três décadas ocorreram importantes transformações na distribuição geográfica da população e no uso dos recursos naturais, o que, conjugado com outros factores, imprimiu significativas marcas de mudança ao longo de todo o território nacional, com consequências visíveis nas paisagens e, por certo, nas condições de vida de quem as habita. Em Portugal, como noutros países e regiões, ao mesmo tempo que a pressão humana se acentuou sobre algumas zonas, outras manchas territoriais, umas mais extensas que outras, outrora ocupadas, talvez até densamente ocupadas, foram sendo despovoadas. Terá essa suspensão do elemento humano contribuído para restaurar os recursos naturais e os equilíbrios ambientais, ou será a descapitalização humana do território um factor de desequilíbrio?
Forte pressão demográfica concentrada em territórios urbanos (caso de algumas zonas litorais), extensas zonas rurais de baixas densidades, não esgotam, obviamente, a multiplicidade das formas de distribuição espacial da população, nem a plasticidade dos modos de relação com o ambiente, um conhecimento que importa actualizar, com base nos dados do último recenseamento e em outras fontes tidas por pertinentes.
As configurações populacionais, tais como a distribuição, o volume, o crescimento, as migrações ou a composição etária podem alterar, em graus diversos, as componentes ambientais; mas outros factores, como as práticas de consumo, o uso do solo, o planeamento, os recursos tecnológicos, entre outros aspectos, interagem nesses processos. Importa, consequentemente, abordar a questão não apenas no plano demográfico, mas também no que releva das políticas e das práticas dos agentes públicos e privados.
...
Mais informação:
http://www.apdemografia.pt/ficheiros/1315189426.pdf
Quando:
12 e 13 de Setembro de 2012
Onde:
Universidade de Évora
Quem organiza:
APD – Associação Portuguesa de Demografia
…
Áreas Metropolitanas e Território
Coordenação: Jorge Malheiros (IGOT-UL)
Os tempos actuais são de enorme desafio para o desenvolvimento territorial em particular no caso das áreas Metropolitanas, cujas dinâmicas demográficas apresentam características diferenciadas face ao resto do território. Entre a consolidação de um diagnóstico prospectivo e a afirmação de uma visão para o futuro, torna-se determinante discutir os contextos demográfico e socioeconómico em que se processará a evolução das Áreas Metropolitanas na próxima década e, também, o modo como os actores fundamentais deste processo conseguirão materializar os seus anseios em termos de articulação de infraestruturas, equilíbrio territorial e ecológico e, naturalmente, dinâmicas urbanas e crescimento económico.
…
População e Ambiente
Coordenação: Ana Romão (Acad. Militar) e Paulo Machado (LNEC)
Nas últimas três décadas ocorreram importantes transformações na distribuição geográfica da população e no uso dos recursos naturais, o que, conjugado com outros factores, imprimiu significativas marcas de mudança ao longo de todo o território nacional, com consequências visíveis nas paisagens e, por certo, nas condições de vida de quem as habita. Em Portugal, como noutros países e regiões, ao mesmo tempo que a pressão humana se acentuou sobre algumas zonas, outras manchas territoriais, umas mais extensas que outras, outrora ocupadas, talvez até densamente ocupadas, foram sendo despovoadas. Terá essa suspensão do elemento humano contribuído para restaurar os recursos naturais e os equilíbrios ambientais, ou será a descapitalização humana do território um factor de desequilíbrio?
Forte pressão demográfica concentrada em territórios urbanos (caso de algumas zonas litorais), extensas zonas rurais de baixas densidades, não esgotam, obviamente, a multiplicidade das formas de distribuição espacial da população, nem a plasticidade dos modos de relação com o ambiente, um conhecimento que importa actualizar, com base nos dados do último recenseamento e em outras fontes tidas por pertinentes.
As configurações populacionais, tais como a distribuição, o volume, o crescimento, as migrações ou a composição etária podem alterar, em graus diversos, as componentes ambientais; mas outros factores, como as práticas de consumo, o uso do solo, o planeamento, os recursos tecnológicos, entre outros aspectos, interagem nesses processos. Importa, consequentemente, abordar a questão não apenas no plano demográfico, mas também no que releva das políticas e das práticas dos agentes públicos e privados.
http://www.apdemografia.pt/ficheiros/1315189426.pdf
XVCIU | CONGRESSO IBEROAMÉRICANO DE URBANISMO
LAS CIUDADES PARA UN HABITAT DIGNO
Quando: 12 a 15/09/2012
Onde: Medellín, Colombia
Quem organiza:
. AETU, Asociación Española de Técnicos Urbanistas
. FIU, Federación Iberoamericana de Urbanistas
. UPB, Universidad Pontificia Bolivariana
. Alcaldía de Medellín
Contenidos y Ejes Temáticos
El XV CIU lleva por título Ciudades para un Hábitat Digno, el evento se concibe como un espacio para la discusión y el análisis de todos aquellos fenómenos arquitectónicos y urbanos que procuran integrar las intervenciones sobre la realidad con las sociedades que las promueven. El evento propone la congregación y compromiso frente a estrategias de inclusión, beneficio y participación social desde la arquitectura y el urbanismo en procura de sociedades más democráticas y participativas. Su estructura está articulada bajo 4 ejes temáticos:
1. Políticas Públicas
2. La movilidad como instrumento de equidad
3. Suelo y vivienda territorial
4. Espacio público
Esta metodología pretende la exposición de experiencias de ciudad, la presentación de buenas practicas, implementadas por administradores, gremios, y o entidades publico / privadas, que sirvan de modelos experimentados como referentes. La temática se articulara a través de la discusión filosófica del habitar digno lo que esto comprende y su avance, de la manera como este derecho humano, articula lo social lo ambiental y lo económico en el territorio.
El congreso se propone incidir en la transformación de las condiciones prevalecientes en muchas de las ciudades iberoamericanas que enfrentan situaciones de desigualdad, exclusión, segregación social y violencia, carencia de servicios e infraestructura, especulación urbana, dispersión periférica, falta de instrumentos de gestión y participación social. Pretende abordar estos problemas desde la vertiente de las aportaciones tanto teóricas como prácticas para la mejora urbana, la dignificación de las condiciones de vida de las poblaciones afectadas. El Congreso tendrá lugar en Medellín ciudad centrada desde hace décadas en el urbanismo social.
El Congreso, permitirá que se reúnan en Medellín los máximos especialistas a nivel internacional en materia de desarrollo urbano, ordenación territorial, gestión territorial, producción social del hábitat, transporte y movilidad urbana, conocimiento medioambiental e intervención paisajística, a fin de que las personas interesadas conozcan las tendencias y problemas que se están enfrentando, con un elevado nivel científico y técnico.
Mais informação:
http://www.xvciu.com/#!home|mainPage
Quando: 12 a 15/09/2012
Onde: Medellín, Colombia
Quem organiza:
. AETU, Asociación Española de Técnicos Urbanistas
. FIU, Federación Iberoamericana de Urbanistas
. UPB, Universidad Pontificia Bolivariana
. Alcaldía de Medellín
Contenidos y Ejes Temáticos
El XV CIU lleva por título Ciudades para un Hábitat Digno, el evento se concibe como un espacio para la discusión y el análisis de todos aquellos fenómenos arquitectónicos y urbanos que procuran integrar las intervenciones sobre la realidad con las sociedades que las promueven. El evento propone la congregación y compromiso frente a estrategias de inclusión, beneficio y participación social desde la arquitectura y el urbanismo en procura de sociedades más democráticas y participativas. Su estructura está articulada bajo 4 ejes temáticos:
1. Políticas Públicas
2. La movilidad como instrumento de equidad
3. Suelo y vivienda territorial
4. Espacio público
Esta metodología pretende la exposición de experiencias de ciudad, la presentación de buenas practicas, implementadas por administradores, gremios, y o entidades publico / privadas, que sirvan de modelos experimentados como referentes. La temática se articulara a través de la discusión filosófica del habitar digno lo que esto comprende y su avance, de la manera como este derecho humano, articula lo social lo ambiental y lo económico en el territorio.
El congreso se propone incidir en la transformación de las condiciones prevalecientes en muchas de las ciudades iberoamericanas que enfrentan situaciones de desigualdad, exclusión, segregación social y violencia, carencia de servicios e infraestructura, especulación urbana, dispersión periférica, falta de instrumentos de gestión y participación social. Pretende abordar estos problemas desde la vertiente de las aportaciones tanto teóricas como prácticas para la mejora urbana, la dignificación de las condiciones de vida de las poblaciones afectadas. El Congreso tendrá lugar en Medellín ciudad centrada desde hace décadas en el urbanismo social.
El Congreso, permitirá que se reúnan en Medellín los máximos especialistas a nivel internacional en materia de desarrollo urbano, ordenación territorial, gestión territorial, producción social del hábitat, transporte y movilidad urbana, conocimiento medioambiental e intervención paisajística, a fin de que las personas interesadas conozcan las tendencias y problemas que se están enfrentando, con un elevado nivel científico y técnico.
Mais informação:
http://www.xvciu.com/#!home|mainPage
11 de setembro de 2012
Monitoring Urban Sprawl in Germany - Towards a GIS-based Measurement and Assessment Approach
S. Siedentop
Leibniz Institute of Ecological and Regional Development (IOER) – Weberplatz 1, D-01217 Dresden, Germany. e-mail: s.siedentop@ioer.de
Background
During the 1990’s, the phenomenon of urban sprawl received growing attention in the international urban policy debate. In a recent report, the European Environmental Agency addressed sprawl as one of the major challenges facing urban Europe in the next decades (EEA 2006). However, a survey of the literature yields no agreement in terms of defining and measuring urban sprawl. Some scholars denote sprawl simply as ongoing urbanisation or low density development, others stress the level of suburbanization and deconcentration or characteristics of land use patterns. The absence of a common understanding constrains the analysis of sprawl’s causes, costs and consequences as well as the formulation of planning strategies towards economically, ecologically and socially acceptable land use patterns. Urban and environmental planning aiming to combat sprawl must have an agreed-upon way to measure it in order to evaluate the progress of planning strategies and programmes (Siedentop 2004).
Alongside the lacking definition and measuring convention, the specific process character of urban land use change hinders more effective anti-sprawl-policies. Environmental, social and economical problems caused by urban sprawl tend to be cumulative in nature. They build up over a period of time and usually have more than one cause. In contrast, the legal framework regulating the use of environmental resources generally addresses a single pollutant or a single project but ignores multiple actions that can add up or interact to cause cumulative effects. It has to be acknowledged that the mismatch between the scales at which sprawl-related environmental degradation occurs and the scales at which regulatory decisions are made is a significant obstacle to a more effective environmental management. Therefore, the development of a multi-dimensional and multi-temporal measurement approach is of crucial importance for urban and regional development policies.
Measurement Approach
On this background, a methodological framework for the measurement and assessment of land use patterns and dynamics is presented. First, the approach should be able to indicate the multiple driving forces and causative agents of land use change associated with urban sprawl. Secondly, this framework should be qualified for considering and assessing different impacts of land use and land use dynamics concerning ecological, social and economical objectives of urban and regional development policies. It also should recognise direct, indirect and cumulative cause and effect relationships. A third important requirement is that the selected indicators should be applicable with available data sources. And last but not least the approach has to deal with the varying scales on which land use policies are carried out.
The GIS-based measurement tool is based on the assumption that urban sprawl is a multidimensional phenomenon which can only be measured with a multiple-indicator approach. Three general process characteristics of urban sprawl are being discerned: the conversion from natural to artificial surfaces (surface-related impacts); the change of land use patterns from a compact urban form to irregular, dispersed land use patterns (pattern- related impacts) and the reduction of urban density (density-related impacts). Each sprawl- dimension is related to specific environmental impacts as well as unintended social and economic outcomes (Figure 1). These very different kinds of impacts can be addressed in terms of their specific impact pathway (direct, indirect, cumulative impacts), their spatial and temporal scale (local, regional and global impacts; short-term and long-term impacts) and particularly affected environmental components, social groups or economic subsystems.
Figure 1. Three dimensions of urban sprawl and impacts explained by one or more dimensions (examples)
The proposed indicator system contains about 20 core indicators. Some indicators can be applied to the measurement of the (aggregate) land use pattern. Due to their low level of elasticity, “pattern-indicators” are suitable for “global” sustainability appraisals of land use in larger time intervals. Other indicators aim to address land use changes within a specific period of time on patch level (see Table 1 with examples). The latter are notably qualified for the continuous controlling of land use development in order to assess the success of regulatory policies.
Table 2. Categorisation of selected sprawl indicators
References
European Environment Agency (2006) Urban Sprawl in Europe. The ignored challenge. EEA Report No 10/2006. Copenhagen.
Siedentop, S. (2004) Urban Sprawl – verstehen, messen, steuern. DISP 160: 23-35.
link para o texto:
http://docsfiles.com/pdf_monitoring_urban_sprawl_in_germany_towards_a_gis_based.html
Leibniz Institute of Ecological and Regional Development (IOER) – Weberplatz 1, D-01217 Dresden, Germany. e-mail: s.siedentop@ioer.de
Background
During the 1990’s, the phenomenon of urban sprawl received growing attention in the international urban policy debate. In a recent report, the European Environmental Agency addressed sprawl as one of the major challenges facing urban Europe in the next decades (EEA 2006). However, a survey of the literature yields no agreement in terms of defining and measuring urban sprawl. Some scholars denote sprawl simply as ongoing urbanisation or low density development, others stress the level of suburbanization and deconcentration or characteristics of land use patterns. The absence of a common understanding constrains the analysis of sprawl’s causes, costs and consequences as well as the formulation of planning strategies towards economically, ecologically and socially acceptable land use patterns. Urban and environmental planning aiming to combat sprawl must have an agreed-upon way to measure it in order to evaluate the progress of planning strategies and programmes (Siedentop 2004).
Alongside the lacking definition and measuring convention, the specific process character of urban land use change hinders more effective anti-sprawl-policies. Environmental, social and economical problems caused by urban sprawl tend to be cumulative in nature. They build up over a period of time and usually have more than one cause. In contrast, the legal framework regulating the use of environmental resources generally addresses a single pollutant or a single project but ignores multiple actions that can add up or interact to cause cumulative effects. It has to be acknowledged that the mismatch between the scales at which sprawl-related environmental degradation occurs and the scales at which regulatory decisions are made is a significant obstacle to a more effective environmental management. Therefore, the development of a multi-dimensional and multi-temporal measurement approach is of crucial importance for urban and regional development policies.
Measurement Approach
On this background, a methodological framework for the measurement and assessment of land use patterns and dynamics is presented. First, the approach should be able to indicate the multiple driving forces and causative agents of land use change associated with urban sprawl. Secondly, this framework should be qualified for considering and assessing different impacts of land use and land use dynamics concerning ecological, social and economical objectives of urban and regional development policies. It also should recognise direct, indirect and cumulative cause and effect relationships. A third important requirement is that the selected indicators should be applicable with available data sources. And last but not least the approach has to deal with the varying scales on which land use policies are carried out.
The GIS-based measurement tool is based on the assumption that urban sprawl is a multidimensional phenomenon which can only be measured with a multiple-indicator approach. Three general process characteristics of urban sprawl are being discerned: the conversion from natural to artificial surfaces (surface-related impacts); the change of land use patterns from a compact urban form to irregular, dispersed land use patterns (pattern- related impacts) and the reduction of urban density (density-related impacts). Each sprawl- dimension is related to specific environmental impacts as well as unintended social and economic outcomes (Figure 1). These very different kinds of impacts can be addressed in terms of their specific impact pathway (direct, indirect, cumulative impacts), their spatial and temporal scale (local, regional and global impacts; short-term and long-term impacts) and particularly affected environmental components, social groups or economic subsystems.
Figure 1. Three dimensions of urban sprawl and impacts explained by one or more dimensions (examples)
The proposed indicator system contains about 20 core indicators. Some indicators can be applied to the measurement of the (aggregate) land use pattern. Due to their low level of elasticity, “pattern-indicators” are suitable for “global” sustainability appraisals of land use in larger time intervals. Other indicators aim to address land use changes within a specific period of time on patch level (see Table 1 with examples). The latter are notably qualified for the continuous controlling of land use development in order to assess the success of regulatory policies.
Table 2. Categorisation of selected sprawl indicators
References
European Environment Agency (2006) Urban Sprawl in Europe. The ignored challenge. EEA Report No 10/2006. Copenhagen.
Siedentop, S. (2004) Urban Sprawl – verstehen, messen, steuern. DISP 160: 23-35.
link para o texto:
http://docsfiles.com/pdf_monitoring_urban_sprawl_in_germany_towards_a_gis_based.html
10 de setembro de 2012
Land Policy against Urban Sprawl in Germany
Theo KÖTTER
ABSTRACT
Urban sprawl is one of the greatest deficits and challenges of a sustainable development of the settlement. Urban sprawl is commonly used to describe physically expanding urban areas. The EEA has described sprawl as the physical pattern of low-density expansion of large urban areas, under market conditions, mainly into the surrounding agricultural areas. Sprawl is the leading edge of urban growth and implies little planning control of land subdivision. Development is patchy, scattered and strung out, with a tendency for discontinuity. Sprawling cities are the opposite of compact cities — full of empty spaces that indicate the inefficiencies in development and highlight the consequences of uncontrolled growth. As a result, the various demands for land in and around cities in Germany are becoming increasingly acute. On a daily basis, we all witness rapid, visible and conflicting changes in land use which are shaping landscapes in cities and around them as never before. In Germany today, even where there is little or no population pressure, a variety of factors are still driving sprawl. Global socio economic forces are interacting with more localised environmental and spatial constraints to generate the common characteristics of urban sprawl. The drivers of sprawl and their environmental and socio-economic impacts are fully interconnected and essential to the concept of sustainable development and the associated ecosystems view of the functioning of the city and its surrounding areas. In future more effective Initiatives to counter sprawl will be necessary. By the 1990s comprehensive planning concepts were firmly established, based on an integrated urban development plan. Successful strategies and implementations of a compact city model in the planning of the city that has effectively contained urban sprawl are mainly based on the following key objectives and actions:
- integrated city development plan
- regional cooperation
- stakeholders' involvement in city planning
- consequent land management
- emphasis on reuse of vacant brownfields
- continuously improving public transport with as few new roads as possible
- dominant goal: keep the city compact, urban and green.
Presentation outline
1. Urban sprawl – characteristics, trends and drivers
2. The region is the town - challenges and impacts
3. The 5 C-Strategies against urban sprawl
4. Conclusions
in:
http://www.fig.net/pub/fig2009/papers/ts02d/ts02d_koetter_abs_3439.pdf
Apresentação completa:
http://www.fig.net/pub/fig2009/ppt/ts02d/ts02d_koetter_ppt_3439.pdf
ABSTRACT
Urban sprawl is one of the greatest deficits and challenges of a sustainable development of the settlement. Urban sprawl is commonly used to describe physically expanding urban areas. The EEA has described sprawl as the physical pattern of low-density expansion of large urban areas, under market conditions, mainly into the surrounding agricultural areas. Sprawl is the leading edge of urban growth and implies little planning control of land subdivision. Development is patchy, scattered and strung out, with a tendency for discontinuity. Sprawling cities are the opposite of compact cities — full of empty spaces that indicate the inefficiencies in development and highlight the consequences of uncontrolled growth. As a result, the various demands for land in and around cities in Germany are becoming increasingly acute. On a daily basis, we all witness rapid, visible and conflicting changes in land use which are shaping landscapes in cities and around them as never before. In Germany today, even where there is little or no population pressure, a variety of factors are still driving sprawl. Global socio economic forces are interacting with more localised environmental and spatial constraints to generate the common characteristics of urban sprawl. The drivers of sprawl and their environmental and socio-economic impacts are fully interconnected and essential to the concept of sustainable development and the associated ecosystems view of the functioning of the city and its surrounding areas. In future more effective Initiatives to counter sprawl will be necessary. By the 1990s comprehensive planning concepts were firmly established, based on an integrated urban development plan. Successful strategies and implementations of a compact city model in the planning of the city that has effectively contained urban sprawl are mainly based on the following key objectives and actions:
- integrated city development plan
- regional cooperation
- stakeholders' involvement in city planning
- consequent land management
- emphasis on reuse of vacant brownfields
- continuously improving public transport with as few new roads as possible
- dominant goal: keep the city compact, urban and green.
Presentation outline
1. Urban sprawl – characteristics, trends and drivers
2. The region is the town - challenges and impacts
3. The 5 C-Strategies against urban sprawl
4. Conclusions
in:
http://www.fig.net/pub/fig2009/papers/ts02d/ts02d_koetter_abs_3439.pdf
Apresentação completa:
http://www.fig.net/pub/fig2009/ppt/ts02d/ts02d_koetter_ppt_3439.pdf
The ‘production’ of urbansprawl in eastern Germany as a phenomenon of post-socialist transformation
Henning Nuissl, Dieter Rink
Figure 1.
‘Saale Park’, located around 20 km west of the city centre of Leipzig on the territory of a little village of less than 1000 inhabitants, used to be Germany’s biggest out of town retail cluster in the 1990s (and is currently converted into a real shopping mall)
(Photo: City of Leipzig).
The paper examines the causes, features and consequences of the vigorous dynamics of urbansprawl seen in recent years in eastern Germany. Firstly, regarding the theory of urban development, it demonstrates that this case of sprawl displays certain peculiarities—and so cannot be sufficiently understood by drawing on ‘western’ experience. Secondly, concerning the management of urban development, it is particularly striking that urbansprawl in eastern Germany has largely proved to be the product of specific legislative and political conditions. Changes in these conditions ought thus to significantly affect urban development. To help contain urbansprawl in the context under scrutiny, however, these changes need to be geared to the situation of urban stagnation and decline.
in:
Cities
Volume 22, Issue 2, April 2005, Pages 123–134
http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S026427510500003X
Figure 1.
‘Saale Park’, located around 20 km west of the city centre of Leipzig on the territory of a little village of less than 1000 inhabitants, used to be Germany’s biggest out of town retail cluster in the 1990s (and is currently converted into a real shopping mall)
(Photo: City of Leipzig).
The paper examines the causes, features and consequences of the vigorous dynamics of urbansprawl seen in recent years in eastern Germany. Firstly, regarding the theory of urban development, it demonstrates that this case of sprawl displays certain peculiarities—and so cannot be sufficiently understood by drawing on ‘western’ experience. Secondly, concerning the management of urban development, it is particularly striking that urbansprawl in eastern Germany has largely proved to be the product of specific legislative and political conditions. Changes in these conditions ought thus to significantly affect urban development. To help contain urbansprawl in the context under scrutiny, however, these changes need to be geared to the situation of urban stagnation and decline.
in:
Cities
Volume 22, Issue 2, April 2005, Pages 123–134
http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S026427510500003X
9 de setembro de 2012
The Developing City exhibition
The Developing City
A major exhibition on the past, present and future of the City of London as a centre for international trade.
The Developing City Exhibition will look at how the physical environment of the City - its buildings, public spaces and culture have helped it to thrive as a major business centre. The Black Death, the Great Fire, the Blitz brought pestilence and destruction, yet the City survived and rebuilt itself. Today it faces major challenges as a result of the financial meltdown, the changing nature of financial institutions and drive for more sustainable buildings. How will these factors impact on the physical fabric of the City? What will it be like to work in the Square Mile in 2050?
Quando:
21 June to 9 September 2012
Onde:
Londres - The Walbrook Building
A series of seminars, talks and walks about development in the City will accompany the exhibition.
Mais informação:
http://thedevelopingcity.com/about/
A major exhibition on the past, present and future of the City of London as a centre for international trade.
The Developing City Exhibition will look at how the physical environment of the City - its buildings, public spaces and culture have helped it to thrive as a major business centre. The Black Death, the Great Fire, the Blitz brought pestilence and destruction, yet the City survived and rebuilt itself. Today it faces major challenges as a result of the financial meltdown, the changing nature of financial institutions and drive for more sustainable buildings. How will these factors impact on the physical fabric of the City? What will it be like to work in the Square Mile in 2050?
Quando:
21 June to 9 September 2012
Onde:
Londres - The Walbrook Building
A series of seminars, talks and walks about development in the City will accompany the exhibition.
Mais informação:
http://thedevelopingcity.com/about/
3 de setembro de 2012
Landscape Quality Assessment and Spatial Planning
Post-Graduate International Workshop - an Iranian-Portuguese scientific cooperation programme
Exploring Significance Interfaces
Quando:
3-13 September 2012
Onde:
Lisbon-Portugal
Framework:
Landscape Character Assessment was an initiative started in Europe over ten years ago to set up a typology of landscapes that could be useful to provide better acknowledgement and awareness on their physical, biological and human factors and interactions. One decade later, landscape research has progressed and international commitments, like the European Landscape Convention, have triggered a relevant evolution on the landscape concept. Today, the main question is how to transfer this innovative knowledge into sustainable planning, through the design and management of cultural landscapes by defining landscape quality objectives and assuming concrete actions towards the landscape as a common public good, which is, consequently, a synonym of quality of life.
Various experts on landscape and urban planning, design and management, together with other professionals, will be invited to provide selected theoretical and practical knowledge on Landscape Quality Assessment, Landscape evaluation and monitoring and on the Participatory dimension of landscape management, using case studies and real contexts to introduce, discuss and develop proposals.
Thus, the aim of this initiative is to develop existing expertise on significance interfaces between landscape quality assessment and spatial planning at the national and international level as policy orientations for safeguarding cultural landscapes.
The main focus will be on Mediterranean experiences. Nonetheless, Iran will be considered as a special international guest to open up a challenging case study outside of Europe, given the rushed urban sprawl over the national territory that began in the last decade and generated vast land and environmental degradation.
Mais informação:
http://www.fcsh.unl.pt/e-geo/?q=en/news/workshop-landscape-quality-assessment-and-spatial-planning
Projecto:
http://www.fcsh.unl.pt/e-geo/sites/default/files/final_project.pdf
Exploring Significance Interfaces
Quando:
3-13 September 2012
Onde:
Lisbon-Portugal
Framework:
Landscape Character Assessment was an initiative started in Europe over ten years ago to set up a typology of landscapes that could be useful to provide better acknowledgement and awareness on their physical, biological and human factors and interactions. One decade later, landscape research has progressed and international commitments, like the European Landscape Convention, have triggered a relevant evolution on the landscape concept. Today, the main question is how to transfer this innovative knowledge into sustainable planning, through the design and management of cultural landscapes by defining landscape quality objectives and assuming concrete actions towards the landscape as a common public good, which is, consequently, a synonym of quality of life.
Various experts on landscape and urban planning, design and management, together with other professionals, will be invited to provide selected theoretical and practical knowledge on Landscape Quality Assessment, Landscape evaluation and monitoring and on the Participatory dimension of landscape management, using case studies and real contexts to introduce, discuss and develop proposals.
Thus, the aim of this initiative is to develop existing expertise on significance interfaces between landscape quality assessment and spatial planning at the national and international level as policy orientations for safeguarding cultural landscapes.
The main focus will be on Mediterranean experiences. Nonetheless, Iran will be considered as a special international guest to open up a challenging case study outside of Europe, given the rushed urban sprawl over the national territory that began in the last decade and generated vast land and environmental degradation.
Mais informação:
http://www.fcsh.unl.pt/e-geo/?q=en/news/workshop-landscape-quality-assessment-and-spatial-planning
Projecto:
http://www.fcsh.unl.pt/e-geo/sites/default/files/final_project.pdf
2 de setembro de 2012
Prémio Cidades - À procura da Cidade Perfeita
50 iniciativas a concurso, 10 por cada área (sustentabilidade, inclusão social, governação, inovação, conetividade).
(Visão - Siemens - INTELI)
Os 50 projetos: AQUI
SUSTENTABILIDADE
- Plano (e Rede) Almada Ciclável
- Aveiro a Pé - AVEIRO
- Hortas Urbanas - BEJA
- Eco-cabana - CASCAIS
- Bicicletas Eléctricas movidas a Energia Solar - CASCAIS
- Inovcity - ÉVORA
- ZER - Zonas de Emissões Reduzidas - LISBOA
- MOB Carsharing - LISBOA
- Bairro Sustentável - Mira Sintra - SINTRA
- Regulamento Municipal de Taxas e Compensações Urbanísticas no âmbito da Construção Sustentável - VILA NOVA DE GAIA
INCLUSÃO SOCIAL
- Música nos Bairros - Gera-Sons - AVEIRO
- Envelhecer com Qualidade - BRAGANÇA
- Programas de Voluntariado Geração C - CASCAIS
- Cozinha Solidária de Coimbra - COIMBRA
- Banco do Tempo - ÉVORA
- Programa K'CIDADE - LISBOA
- Centro da Unesco - A Casa da Terra - LOURES
- Programa Aconchego - PORTO
- Polo Social - Manto - SINTRA
- Programa Viseu Solidário - VISEU
GOVERNAÇÃO
- Almada Palavra Aberta - Debate e Encontro de Ideias - ALMADA
- Gabinete de Atendimento Integrado - AVEIRO
- Orçamento Participativo de Cascais - CASCAIS
- Balcão do Empreendedor - COIMBRA
- A Minha Rua - ÉVORA
- Open data lx - LISBOA
- Balcão Virtual de Loures - LOURES
- Urbanismo Digital - SANTARÉM
- Nosso Bairro, Nossa Cidade - SETÚBAL
- Código de Conduta - VILA NOVA DE GAIA
INOVAÇÃO
- Madam Parque - ALMADA
- Aveiro Empreendedor - AVEIRO
- DNA Cascais - CASCAIS
- AvePark - Parque de Ciência e Tecnologia - GUIMARÃES
- Plataforma das Artes e da Criatividade - GUIMARÃES
- Start up Lisboa - Incubadora de Empresas - LISBOA
- Fundação Robinson - PORTALEGRE
- NET - Novas Empresas e Tecnologias - PORTO
- iParque Coimbra - COIMBRA
- Inova.Gaia - Centro de Incubação de Base Tecnológica - VILA NOVA DE GAIA
CONETIVIDADE
- Talking Heritage - Percursos Multimédia - SINTRA
- Rede Urbana para a Competitividade e Inovação da Região de Aveiro - Comunidade Interurbana de Aveiro - AVEIRO
- Rede Urbana para a Competitividade e Inovação ecoCitras - Rede de Cidades Ecológicas e Inovadoras de Trás-os-Montes - BRAGANÇA
- Rede Urbana Algarve Central - FARO
- Guimarães Mobitur - GUIMARÃES
- Rota dos Escritores de Leiria - LEIRIA
- LOGIS - Sistema de Identificação Geográfica dos SMAS Loures - LOURES
- Portal de Turismo - Oportonity to discover - PORTO
- Portal da Juventude - SANTARÉM
- Dentro da Caixa PARE-OLHE-ESCUTE - VIANA DO CASTELO
Ler mais:
http://visao.sapo.pt/vote-no-melhor-projeto-para-uma-cidade-perfeita=f682314#ixzz25K18gsTX
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