30 de setembro de 2014

Seminário "Que Código das Expropriações?"

Quando:
2014-09-30

Onde:
Porto - Auditório da Fundação EDP


Quem promove:
IGAP

Público alvo:
Eleitos Locais, Dirigentes e Técnicos dos Municípios, Dirigentes e Técnicos de Serviços da Administração Central e Desconcentrada, Avaliadores Oficiais e Magistrados e Outros interessados no tema.

Objectivos:
Considerando a iminente revisão do Código das Expropriações, o reforço da atribuição aos Tribunais Administrativos da competência para conhecer dos processos de expropriação litigiosa, a problemática Direito de Propriedade/Função Social do Solo e a recente publicação da Lei de Bases da Política de Solos, do Ordenamento do Território e do Urbanismo, o IGAP promove a divulgação do presente Seminário.

Programa:
I - Linhas Gerais do Projeto de Revisão do Código de Expropriações
- José Miguel Sardinha, Coordenador da Comissão de Revisão do Código das Expropriações, Advogado

II - O Instrumento "Expropriação por Utilidade Pública” no quadro do Ordenamento do Território
- Licínio Lopes, Universidade de Coimbra, Jurista
- Fernanda Paula Oliveira, Universidade de Coimbra, Jurista

III - A "Justa Indemnização” no Projeto de Revisão do Código e as mais e menos valias originadas pelo Ordenamento do Território
- Jorge Carvalho, Universidade de Aveiro, Urbanista
- A. Guedes Marques, CCDRNorte, Avaliador Oficial
- João Pacheco de Amorim, membro da Comissão de Revisão do Código, Universidade do Porto, Jurista

DEBATE

Ver mais:
https://www.igap.pt/pt/formacao-cursos/que-codigo-das-expropriacoes-seminario-porto/
http://ordenaracidade.pt

Sessão Pública "PNPOT - Programa de Ação, Presente e Futuro"



Quando:
30 setembro 2014


Onde:
Lisboa


Programa
15:00
- Abertura
16:00
- Visita à exposição

16:15
- Mesa redonda | PNPOT - Programa de Ação, Presente e Futuro
João Ferrão
Miguel de Castro Neto
Eduardo Brito Henriques
16:45
- Debate

O Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território (PNPOT), aprovado pela Lei n.º 58/2007, de 4 de setembro, é «o instrumento de desenvolvimento territorial de natureza estratégica que estabelece as grandes opções com relevância para a organização do território nacional, consubstancia o quadro de referência a considerar na elaboração dos demais instrumentos de gestão territorial e constitui um instrumento de cooperação com os demais Estados membros para a organização do território da União Europeia».

Terminado o período de vigência do Programa de Ação 2007-2013 do PNPOT e assinado o Acordo de Parceria - Portugal 2020, o Governo determina agora o início dos trabalhos para a preparação de um novo Programa de Ação 2014-2020. Este permitirá consubstanciar a definição e programação de uma Estratégia de Desenvolvimento Territorial para a aplicação dos fundos comunitários e nacionais, numa ótica de integração e territorialização das políticas públicas, constituindo o suporte estratégico e institucional para a implementação das novas Abordagens Integradas de Desenvolvimento Territorial previstas no Portugal 2020.

A decisão do Governo tem por base os resultados de um processo de avaliação levado a cabo pela Direção-Geral do Território que envolveu uma rede de pontos focais de cerca de 60 organismos da Administração Pública. Esta avaliação, compilada num relatório agora tornado público, faz o balanço da execução e dos resultados alcançados pelo programa de políticas do PNPOT entre os anos 2007 e 2013, avançando com um conjunto de conclusões e recomendações que têm como objetivo sustentar as novas opções de política, garantindo as condições necessárias a uma efetiva implementação do PNPOT no próximo ciclo de programação.

O novo Programa de Ação quer-se mais operativo, com uma identificação clara do modelo de governança e da estrutura de acompanhamento e monitorização, assegurando a adequada cooperação institucional entre os atores responsáveis pela implementação das medidas de política e dando resposta às fragilidades e constrangimentos identificados que, no passado, se traduziram em claros obstáculos a uma plena execução do instrumento que é a cúpula do sistema de gestão territorial português.





Ver:
http://www.dgterritorio.pt/noticias/sessao_publica__pnpot___programa_de_acao_presente_e_futuro_/

26 de setembro de 2014

Design for Crisis: An architectural tactic for the expansion of architectural possibilities

Artigo presente no Jornal Homeland - News from Portugal
Bienal de Arquitetura de Veneza 2014.

Design for Crisis: An architectural tactic for the expansion of architectural possibilities
ADOC

The 2007 collapse of the western financial system, triggered by the United States subprime mortgage meltdown and the resultant burst of the real estate bubble had a profound influence in the Portuguese Urban landscape. The current crisis, inextricably fuelled by speculative rise in property value, lenient planning laws and easy access to housing loan credit sets the stage for a propositional reflection regarding the concept of the Collective. The visible dimension of the financial rupture, demonstrated by the numerous unfinished constructions and real estate developments that symbolise open wounds in the urbanity, will be the object under scrutiny. They are a part of a bigger and more invisible issue, the massive amount of vacant buildings and unused properties owned by banks and real-estate funds.

The key objective of project Architecture and Crisis: Summoning the Collective is to achieve the completion of an architectonic structure whose construction was interrupted by financial issues. However, it is an exercise that proposes a change in architecture’s current role within the urban production processes, intervening directly in its business model and redistributing the actions of its agents in order to address a specific social and urban problem. It will instigate Architectural practice to become the platform of consensus between stakeholders by intensifying its engagement with pre-established processes and plans of action, in order to achieve a social and urban gain. The project does not rely on an expectation of economic recovery, so it is not driven by a vision of future prosperity. Its core dynamic will be placed in the pre-design stage, therefore concentrating efforts on a more political dimension in the development of strategies in the Housing domain.

The architectural device of the design proposal entails both a volumetric mapping of the dwellings, maximizing spatial flexibility and increasing the responsiveness to the public space, and a radical differentiation of domestic space configuration. The idea is to challenge the virtually absolute homogeny of housing typologies available in the market, that are codified by a banal and rigid spatial setting, and in which the great differentiator is the number of bedrooms. Each house can be sold bare, with minimum facilities (one kitchen and one bathroom) and the partitions will be made by extrapolating specific needs and preferences of future owners. This architectural strategy will lead to a substantial decrease in the required material investment, leading to a well below average housing pricing and to an increase of its affordability. On the other hand, it gives the owners the opportunity either to work alongside architects to personalize/tailor the domestic environment or to simply live in a bare space whose configuration can evolve in time. Hence, from a marketing point of view, the ‘architectural product’ is not a closeend, entirely realized and already complete typology, but cubic meters of fully configurable private space.

The successful implementation of this architectural strategy requires a convergence of attitudes from the all the stakeholders. It needs an easing of the bureaucracy from the city hall, a relaxation of the modus operandi from the financial agents, a willingness by real-estate developers to accept out-of-the-box proposals, the capacity to adapt from the point of view of management from the building contractors, and an openness from architecture to continuously update its proposals. Therefore, each unfinished building proposes a different challenge, calls for distinctive actions, and will produce singular design approaches, so there is no way of neatly framing the project. On the other hand, as it also does not want to contribute to the expansion of the building environment, the eligibility of an adequate unfinished structure will be dependent on its urban sitting, its physical characteristics.

It is important to underline that the project does not aspire to become a universal solution. It is precisely the opposite, as it proposes a discreet, case-bycase, exercise, that expands potentials and mutual and symbiotical benefits. For the owners of the half-finished building, it is a plan to escape financial ruin and escalating maintenance costs. For the real-estate developers, it is a plan to reduce both in the construction cost and the investment risk. For the city council it is an opportunity to solve an urban problem. The project is responsive to the contemporary demand for increasing flexibility regarding industry, market and lifestyles; it creates a product that currently does not exist in the market while addressing a blind spot in the housing system.

In the current context of crisis and inertia of the building and real estate sectors, the project has the merit of placing architecture face-to-face with its responsibilities regarding the Collective realm, by setting architecture as the place of convergence of the agents involved in urban planning and management.

Ver mais:
http://homeland.pt/tackling-big-empty-spaces/

Enviado por:
Hélder Sousa

25 de setembro de 2014

3.º SEMINÁRIO TERRITÓRIO E CIDADES DO NORTE ATLÂNTICO IBÉRICO


O âmbito temático enquadra-se na noção que a viabilidade e reabilitação dos territórios dependem do seu potencial de gerar valor e emprego, através da capacidade de atrair e fixar atividades económicas e habitantes.

Tem como objetivo aprofundar o debate sobre a reabilitação de territórios, a economia urbana, as atividades económicas e os usos do solo enquanto constituintes basilares de processos sistémicos de desenvolvimento e transformadores das paisagens, das formas urbanas e de estruturas socio físicas no contexto geográfico do Norte de Portugal e a Galiza.



Quando:
25 e 26 de setembro de 2014 - 09.30/ 12.30 | 14.00/ 20.30

Onde:
Biblioteca Municipal de Viana do Castelo | Sala Couto Viana

Organiza:
ESG / Escola Superior Gallaecia | CIESG / Centro de Investigação da ESG CMVC / Câmara Municipal de Viana do Castelo

Programa:
26 de setembro - 09.30/ 20.30

- 09.30/ 12.30 | 2.ª SESSÃO TEMÁTICA – TIPOS, PROCESSOS E GESTÃO FÍSICA DE TERRITÓRIOS
Moderação: Isabel Rodrigues (CMVC)
09.30/ 10.15 | Jorge Carvalho, Frederico Moura e Sá, Carina Pais (UA); 10.15/ 11.00 | Henrique Seoane Prado (UDC);
11.00/ 11.45 | David Leite Viana (ESG)
11.45/ 12.30 | Debate

- 14.00/ 18.30 | 3.ª SESSÃO TEMÁTICA – TERRITÓRIOS PRODUTIVOS, ATIVIDADES E INFRAESTRUTURAS
Moderação: Mónica Alcindor (ESG)
14.00/ 14.45 | Francisco Laranjeira (ENERCON);14.45/ 15.00 | João Figueira (UNL); 15.00/ 15.45 | Paulo Vieira (CMVC)
15.45/ 16.30 | Debate

- 16.45/ 19.45 | 4.ª SESSÃO TEMÁTICA – PROJETO E FORMA URBANA
Moderação: Rui Florentino (ESG)
16.45/ 17.30 | Manuel Teixeira (FAUTL); 17.30/ 18.15 | Maria Manuel Oliveira (EAUM); 18.15/ 19.00 | Álvaro Domingues (FAUP)
19.00/ 19.45 | Debate

- 19.45/ 20.30 | SESSÃO DE ENCERRAMENTO DO SEMINÁRIO

Ver mais:
http://www.esg.pt/images/pdfs/3sem_tcnai_programa.pdf
http://ordenaracidade.pt

24 de setembro de 2014

PLURIS 2014 (RE)INVENTAR A CIDADE EM TEMPOS DE MUDANÇA

6º CONGRESSO LUSO BRASILEIRO PARA O PLANEJAMENTO URBANO, REGIONAL, INTEGRADO E SUSTENTÁVEL
6th LUSO-BRAZILIAN CONFERENCE ON URBAN, REGIONAL, INTEGRATED, AND SUSTAINABLE PLANNING

Quando:
24 a 26 de setembro de 2014

Onde:
Lisboa - Fundação Calouste Gulbenkian

Coordenação Geral:
Francisco M. Camarinhas Serdoura, Faculdade de Arquitectura da Universidade de Lisboa

APRESENTAÇÃO
Um mundo em mudança requer cidades e territórios que acomodem essa alteração e que se ofereçam aos seus habitantes e visitantes, utilizadores e construtores da sua dinâmica, em contexto de segurança, e que sejam ainda indutores de bem-estar e de iniciativa.

(Re)inventar é assim, refazer ligações conhecidas com nova matéria-prima, projectar conexões e vivências com a memória do que se conhece e se respeita, mas com a criatividade e o engenho ao serviço do futuro. Mudança, por outro lado, é reconhecer limitações e potencialidades, e preferencialmente ter controlo sobre as acções e decisões a tomar para que não haja rupturas tanto na esfera pessoal como na colectiva.

O século XXI oferece aos actores (técnicos, promotores, população e políticos) desafios únicos que se prendem essencialmente com duas condições: as dinâmicas demográficas e o dever da sustentabilidade. O modelo do urbanismo liberal que tem regulado a maioria das intervenções urbanas nos últimos 40 anos encontra-se desgastado, inoperante e incapaz de se auto-regular ou regenerar, tendo posto a descoberto uma crise de valores que dificulta em muito a evolução das sociedades para um novo paradigma que responda eficazmente aos desafios atrás apontados. Avizinha-se o término de um ciclo, e invariavelmente, a mudança faz-se a diferentes velocidades e de múltiplas maneiras. Perceber e reflectir sobre esta mudança que se anuncia, mas que tarda em se materializar, é o objectivo deste congresso.

TEMAS DO CONGRESSO
- Ambiente & Energia
- Cidades Inovadoras & Inteligentes
- Mobilidade & Transportes
- Planejamento Regional & Urbano

TÓPICOS
01 Acessibilidade e mobilidade urbanas;
02 Algoritmos genéticos;
03 Ambiente do espaço construído;
04 Análise espacial;
05 Aspectos ambientais do transporte;
06 Autómatos celulares;
07 Cidades e regiões digitais;
08 Clima e planeamento urbanos;
09 Conforto ambiental em espaços urbanos;
10 Ecologia urbana;
11 Educação e transferência de tecnologia;
12 Energia e planeamento urbano;
13 Ergodesign e usabilidade nos espaços urbanos;
14 Estatística espacial;
15 Geomática aplicada à gestão do território;
16 Gestão ambiental;
17 Gestão de infra-estruturas;
18 Inclusividade dos espaços urbanos;
19 Integração entre uso do solo e transportes;
20 Planeamento auxiliado por computador;
21 Planeamento e gestão do uso do solo;
22 Planeamento, organização e sustentabilidade em eventos
23 Planeamento sustentável;
24 Qualidade de vida urbana;
25 Questões sócio-económicas;
26 Redes neuronais artificiais;
27 Reabilitação ambiental urbana;
28 Simulações ambientais;
29 Sistemas de apoio à decisão;
30 Sistemas de apoio ao planeamento;
31 Sistemas de emergência e segurança em meio urbano;
32 Sistemas de informação;
33 Sistemas de informação geográfica;
34 Sistemas de posicionamento global;
35 Sustentabilidade em transportes

Ver mais:
http://pluris2014.fa.ulisboa.pt/

23 de setembro de 2014

Decreto-Lei n.º 141/2014 - produção cartográfica no território nacional

Foi publicado o Decreto-Lei n.º 141/2014, de 19 de Setembro (sexta alteração ao Decreto-Lei n.º 193/95, de 28 de Julho) que vem estabelecer “os princípios e normas a que deve obedecer a produção cartográfica no território nacional”.

Eighth International Conference on Geographic Information Science

GIScience 2014

Quando:
September 23, 2014 is dedicated to Workshops and Tutorial.
The main conference takes place from September 24 to 26, 2014.

Onde:
Vienna University of Technology, Austria

GIScience 2014 continues a highly successful series of conferences started in 2000 that regularly brings together more than 200 international participants from academia, industry, and government organizations to discuss and advance the state-of-the-art in Geographic Information Science.

GIScience conference series has always had a focus on fundamental research themes and questions.

GIScience 2014 strongly welcomes articles and proposals covering emerging topics and fundamental research findings across all sectors of Geographic Information Science.

Ver mais:
http://www.giscience.org/index.html

21 de setembro de 2014

Jorge Carvalho no JORNAL 2 da RTP



















Ver gravação em:
http://www.rtp.pt/play/p1515/e166269/jornal-2

Jorge Carvalho no JORNAL 2 da RTP

Jorge Carvalho no JORNAL 2 da RTP

Quando:
21/09/2014 - 21h












O Jornal 2 contém as principais notícias da atualidade nacional e internacional.

A equipa do Jornal 2 (João Fernando Ramos, Daniel Catalão e Fátima Araújo) tem os factos, a investigação de cada um dos assuntos, a leitura do país e da sua realidade política e social feita por alguns dos protagonistas do momento e comentada por um alargado grupo de notáveis da sociedade civil com opinião feita de uma forte experiência de vida.

CIDADES, Comunidades e Territórios | nº 28





Já se encontra disponível o nº 28 (2014) da revista CIDADES, Comunidades e Território

Todos os conteúdos disponíveis para descarregamento em:
http://cidades.dinamiacet.iscte-iul.pt/index.php/CCT/issue/view/27/showToc






Table of Contents

Editorial
Walter Rodrigues
Articles
- Residential Trajectories in Lisbon Metropolitan Area: An Exploratory Approach
Sandra Marques Pereira, Arnaud Bringé, Ana Cristina Ferreira
- Bonjour Tristesse. Types of residential dissatisfaction in Portugal in relation to territories, policies and instruments
Jorge Goncalves, Sofia Ezequiel, Susana Marreiros
- Valoración del Paisaje como Potencial Recurso de Desarrollo Sustentable. Estudio de Caso en el sur de Chile.
Carolina G Ojeda
- Água dá, água leva
Teresa Marat-Mendes, Joana Mourão, Patrícia Bento d'Almeida, Samuel Niza, Daniela Ferreira
- SESC – o livre acesso à cultura na cidade de São Paulo
Rodrigo Mairink
Book Reviews
- Recensão de "A Cidade Incerta. Barómetro do Observatório de Luta Contra a pobreza na cidade de Lisboa"
Alda Teixeira Gonçalves

Ver mais:
http://cidades.dinamiacet.iscte-iul.pt/index.php/CCT/issue/view/27/showToc

20 de setembro de 2014

¿QUÉ NOS PLANTEA HOY LA CIUDAD CONTEMPORÁNEA?


17 de septiembre de 2014




¿De qué tiene que vivir la ciudad?
¿Cómo favorecer la convivencia de culturas en un territorio de llegada?
¿Cómo conseguir una vivienda digna para todos?
¿Cómo deben abrirse las ciudades al mar?
¿Cómo convertir en sutura integradora ul río que puede provocar una barrera marginal entre dos zonas?
¿Cómo resolver el encuentro de la ciudad con la naturaleza?

El pensamiento y la reflexión acerca de la ciudad contemporánea, sus transformaciones y sus retos, han vertebrado la programación del CCCB desde sus inicios a partir de cursos, conferencias, exposiciones y el Premi Europeu de l’Espai Públic.

Esta mirada a la ciudad ha permitido desarrollar también un programa permanente sobre el tema, los Itinerarios, que recorren las zonas de la ciudad para aprender a mirarla y descubrir su complejidad de forma directa y vivencial, a partir de las cuestiones que, en el momento presente, nos plantea la ciudad contemporánea. Y lo hacemos también teniendo en cuenta los últimos 150 años en los cuales se configura la ciudad moderna y se crean las bases de la ciudad actual.

Desde 1994 hasta la actualidad, hemos acompañado a más de 100.000 personas en este descubrimiento reflexivo. Esta evolución a lo largo de 20 años de programa de itinerarios ha traído consigo el diseño de varias rutas de las que cada año se priorizan aquéllas que parecen plantear los temas más candentes.

Itinerarios para todos los públicos

Para el público general, en el curso 2014-15 ofrecemos como novedad la reflexión que nos brinda el barrio de la Barceloneta, interrogandonos cómo se abre una ciudad contemporánea al mar, y nos desplazamos también hasta el Llobregat para descubrir cómo se relaciona la ciudad con la naturaleza. Siguen siendo de actualidad los recorridos por el Raval para cuestionarnos cómo favorecer la mezcla de culturas en un territorio de acogida; por Poblenou, para analizar cómo conseguir que la ciudad siga siendo un lugar donde ganarse la vida; y por el Carmel y Nou Barris para mostrar que la necesidad de tener un techo es más imperiosa que cualquier normativa urbanística. Tampoco nos olvidamos de los retos en el ámbito de las infraestructuras ferroviarias que podemos visitar en la Sagrera, Sant Andreu y Sant Martí, o de la escala Metropolitana de Barcelona con el río Besòs comunicando la Barcelona central con los municipios de la orilla izquierda.
...

... el contenido que desarrollamos tiene muchos vínculos curriculares con aspectos estrechamente ligados a la geografía, la historia, los temas medioambientales, las ciencias sociales y el urbanismo...
Algunos de ellos son:

La dimensión social de la ciudad, los barrios y la gente
La historia de las transformaciones urbanas, sus causas y consecuencias
El crecimiento urbano y los retos medioambientales, modelos urbanos y conflictos sociales
El papel de las ciudades en el mundo contemporáneo, los modelos urbanos y los conflictos sociales
La evolución de Barcelona en los últimos 150 años

¿Cómo lo hacemos?
...

Es necesario comprender la historia para poder entender el presente, por ello, todos los itinerarios se inician con una pequeña introducción histórica que después veremos reflejada en los espacios que transitamos. Cada espacio de la ciudad nos descrubrirá las transformaciones urbanísticas y sociales que ha vivido. Vemos el presente en directo y vemos qué había sido este espacio con la ayuda de material visual de apoyo como mapas, gráficas y fotografías de época. Es necesario también trabajar con los participantes con un glosario de palabras que conforman estta historia del barrio y del espacio público de la ciudad, como movilidad, PERI, gentrificación, ciudad dispersa, ciudad compacta, sostenibilidad… Y un mapa que los acompañará en el recorrido que están realizando presencialmente.

Ler artigo completo:
http://blogs.cccb.org/veus/?lang=es

The European Territory : from historical roots to global challenges -Jacques Robert

Originally published in French as Le territoire européen: des racines aux enjeux globaux, this book reflects the enormous changes that Europe has seen in the past half century. In a period of immense upheaval, the continent has experienced increased integration, largely through the development of the European Union, heightened urbanization and a changing rural landscape, while economic and commercial activities have impressed their stamp on the whole scene.

In this book, Jacques Robert deploys the experience amassed throughout his 35 years’ experience as adviser to European institutions in the field of territorial and regional development. The chapter on cities explains the emergence of the European urban hierarchy and the driving forces and inertia behind its evolution, while a following chapter looks at the changing role of rural areas. This material provides a historic overview of relevant policies and a discussion of future challenges. The third chapter discusses evolving paradigms of regional economic development and their impact on European regions. Next, there is a chapter on the historical roots and current processes within territorial integration. The book concludes with an examination of Europe’s place in the world at large, focussing particularly on globalization effects, climate change and new energy paradigms, which will present real challenges for decades to come.

http://www.routledge.com/books/details/9781138021143/

Enviado por:
Céline ROZENBLAT
UNIVERSITY OF LAUSANNE

CIDADES, Comunidades e Territórios | nº 27




Já se encontra disponível o nº 27 da revista CIDADES, com artigos da autoria de Teresa Costa Pinto e Isabel Guerra, Luz Cáceres, Nuno Dias, Bruno Meneses, Maria José Vale, Rui Reis e Raquel Saraiva, e João Aldeia.

Todos os conteúdos disponíveis para descarregamento em:
http://cidades.dinamiacet.iscte-iul.pt

18 de setembro de 2014

Conferência "Lei de Bases do Solo, Ordenamento do Território e Urbanismo

Ciclo de Conferências «As Novas Bases Jurídicas do Solo, Ordenamento do Território e Urbanismo, do Ambiente e do Espaço Marítimo»

Quando:
18 de setembro

Onde:
Coimbra - Auditório da CCDRC

Participam:
- Fernanda Paula Oliveira
- Jorge Carvalho

Quem organiza:
Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) e Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra

Ver mais:
- https://www.ccdrc.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=2677%3Aconferencia-las-novas-bases-juridicas-do-solo-ordenamento-do-territorio-e-urbanismo-do-ambiente-e-do-espaco-maritimor&Itemid=377&lang=pt
- https://www.ccdrc.pt/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=3285&Itemid=91&lang=pt

24th Biennial of Design, Ljubljana

24th Biennial of Design Ljubljana

Quando:
18. 9.—7. 12. 2014

Onde:
Ljubljana, Slovenia

Since its founding in 1964, the Biennial of Design (BIO) in Ljubljana has surveyed the state of contemporary design from the heart of Central Europe. Witnessing the many shifts and changes the discipline has undergone in the last 50 years, BIO has seen design transition from its birth at the crossroads of industrialization and modernism towards a discipline that permeates all layers of everyday life.

Ultimately, the many steps in this transition have illustrated the fragility of the discipline’s initial framework. The contemporary world is no longer a place of and for mass production and distribution; instead, design has migrated through the multi-layered networks of today towards local, specific, customizable scenarios where the designer is no longer an all-powerful creator, but an element in a network of collaboration and influence. Similarly, in a world over-saturated with products and projects, the fundamental goal of design ceases to become the production of yet another chair.

Today, design has become a form of enquiry, of power, and of agency. With it, the role of any event that seeks to represent and disseminate design has also fundamentally changed. On its 50th anniversary, BIO embraces this opportunity to build upon its own tradition and history, advancing into an experimental, collaborative territory where design is employed and implemented as a tool to question and transform ideas about industrial production, public and private space, and pre-established systems and networks.

Engaging designers and multidisciplinary agents from Slovenia and abroad, BIO 50 will create twelve teams to work on a wide and comprehensive range of topics that resonate with local and global demands. Team mentors will elaborate a brief for each category, guiding participants in the creation of one or more projects to be developed and implemented during the Biennial.

BIO 50 will be a complex, transformative effort that seeks to strengthen local and international design networks, search for alternatives to implemented systems where design can play a role, and create bases for resilient structures that can develop through time, beyond the duration of the Biennial.

Jan Boelen/Z33 

Thema 4: Walking the City

Walking in an urban environment is an essential component of contemporary life. From the mundane – the stroll of the flâneur or a functional shopping walk – to the ritual – a religious procession or a political protest march – the pedestrian has rights and agency, and yet seems to neglect or have forgotten them. Returning to a pedestrian scale, this team will devise new ways of urban action and reclaim public space as a privileged platform for walking.

Ver mais:
http://bio.si/en/

Conferências "Reabilitação Sustentável, Casos de estudo em Lisboa"

2º Encontro de Urbanismo | Ciclo de Conferências "Planear e Intervir - Cidade Sustentável"

Quando:
18 Setembro 2014 - 18h

Onde:
CIUL - Centro de Informação Urbana de Lisboa

Quem organiza:
Centro de Informação Urbana de Lisboa (CIUL), da Câmara Municipal de Lisboa

Ver mais:
http://www.cm-lisboa.pt/noticias/detalhe/article/2o-encontro-do-urbanismo-volta-ao-ciul

17 de setembro de 2014

Seminário "Os Novos Desafios dos Transportes e Mobilidade e a Mobilidade Suave



Quando:
17 de Setembro


Onde:
Águeda - Auditório ESTGA



Seminário organizado pela Câmara Municipal de Águeda no dia 17 de setembro e que conta com a colaboração e participação do IMT.

Enquadrado na Semana Europeia da Mobilidade e Dia Europeu sem Carros, este seminário constitui uma oportunidade de dar a conhecer boas práticas e experiências no campo da mobilidade, levadas a cabo em toda a região centro.

Além disso, é também uma ocasião para divulgar o projeto europeu Endurance (cujo objetivo é apoiar cidades e regiões no desenvolvimento de Planos de Mobilidade Urbana Sustentável/Planos de Mobilidade e Transportes) e estimular a adesão de mais municípios a esta iniciativa.

Do programa de trabalhos do seminário destacam-se os seguintes tópicos:

- Política de Mobilidade: Panorâmica Europeia e Nacional
- Uma estratégia de investimento para o próximo Quadro Comunitário de Apoio
- Projeto "Endurance"
- Plano Intermunicipal de Transportes da Região de Aveiro e Estratégia de Mobilidade Sustentável para o concelho de Águeda
- Projeto "Vou a Águeda"
- Boas práticas sobre implementação de Mobilidade Pedonal e Ciclável
- Cidades e Regiões Bike-friendly

A Agência para a Sustentabilidade e a Competitividade é um projeto para a Região de Aveiro, integrado na Rede Urbana para a Competitividade e a Inovação (RUCI) e que se encontra a ser promovido pelo Município de Águeda, em parceria com os demais municípios que integram a Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA). Com o cofinanciamento do Programa Mais Centro decorre, neste âmbito, um alargado programa de intervenções nos 11 municípios que integram a CIRA e das quais se destacam ainda um conjunto de seminários e workshops temáticos.

Este seminário será dedicado aos transportes e mobilidade, e reúne em Águeda diversas entidades e especialistas que promoverão o debate em torno de políticas de mobilidade, estratégias de investimento, projetos e boas práticas regionais e locais, bem como os novos desafios nestes temas.

Programa

09h30
- Política de Mobilidade: Panorâmica Europeia e Nacional – Isabel Seabra (IMT)
09h50
- Uma estratégia de investimento para o próximo quadro comunitário de Apoio – Alexandra Rodrigues (CCDRC)
10h10
- Projeto “Endurance” - Catarina Marcelino (IMT)
10h25
- Plano Intermunicipal de Transportes da Região de Aveiro e Estratégia de Mobilidade Sustentável para o Concelho de Águeda - Susana Castelo e Olinda Pereira (TIS)
10h45
- Projeto “I&DT Be4Schools” - Elisabete Arsénio (LNEC)
11h30
- A Nova Governação do Serviço Público de Transportes de Passageiros - Principais Mudanças - Margarida Roxo (IMT)
11h45
- Futuras autoridades de transportes – municípios e CIM – atribuições e competências Isabel Seabra (IMT)
12h00
- Projeto “Vou a Águeda” - Jorge Almeida (Câmara Municipal de Águeda)
12h15
- Boas práticas sobre implementação de Mobilidade Pedonal e Ciclável - Pedro Ribeiro da Silva e Paula Teles (ICVM)
12h30
- Cidades e Regiões Bike-friendly – desafios no período de programação 2014-2020 - José Mota (Membro da equipa de coordenação da Plataforma Tecnológica da Bicicleta e Mobilidade)

12h45
- Debate e Encerramento

Ver mais:
https://www.facebook.com/Cycling2017GreenEconomy

16 de setembro de 2014

UPE 11 - Conducir las transformaciones urbanas










11º Simposio de la Associación Internacional de Planificación Urbana y Ambiente - IUPEA

Quando:
16 a 19 Setembro 2014

Onde:
Argentina- La Plata

UPE 11 es el primer Simposio de IUPEA que se llevará a cabo en América Latina. Está concebido como una plataforma para compartir y debatir diferentes expresiones locales y regionales de problemáticas socio-territoriales y ambientales contemporáneas; para explicitar distintos abordajes conceptuales y metodológicos, para contrastar diversas opciones, instrumentos y políticas y para evaluar críticamente resultados obtenidos en procesos de urbanización en los diferentes entornos sociopolíticos y culturales de nuestros países.

... facilitando e integrando el diálogo entre investigadores, funcionarios públicos, planificadores, educadores y organizaciones de la sociedad civil, involucrados en el estudio, la planificación y la gestión de la ciudad y el ambiente en contextos nacionales específicos, dentro y fuera de América Latina.

UPE 11 procura discernir qué respuestas - similares y divergentes - damos a las preguntas que compartimos y - no menos importante - qué problemáticas y qué preguntas nos diferencian y distinguen.

Ejes temáticos:

1-Dilemas del desarrollo socio-territorial y la planificación urbano-regional frente a los retos de la sustentabilidad
...
3-Derecho a la ciudad: mutaciones, recomposiciones, adaptaciones, reformulaciones
4-Construcción de las nuevas agendas socio-ambientales. Orientar y gestionar las transiciones y transformaciones urbanas.

2. Forma y estructura urbana, organización del territorio, orientación del crecimiento

Las cambiantes morfologías y estructuras territoriales que se entrelazan o se superponen en nuestras ciudades son la expresión espacial y ambiental de tendencias y procesos de crecimiento contradictorios que son impulsados por distintos actores sociales. Las relaciones entre ellos - armónicas o conflictivas - van dando al espacio urbano sus formas y sus conexiones, van imprimiendo sus discontinuidades y fragmentaciones, van señalizando y significando los lugares del encuentro o del conflicto social, del aislamiento o de la secesión voluntaria o forzada. A través de procesos y modalidades de ocupación y apropiación y resignificación social de los territorios urbanos, muchos movimientos sociales vienen levantando desde largo tiempo atrás otras demandas que no son cabalmente registradas en las agendas públicas ni atendidas por las políticas estatales ni por los mercados formales. Estas contradicciones irresueltas sugieren la conveniencia de analizar (y planificar y regular) las implicancias ambientales y políticas de la forma, la estructura y la conectividad urbana, así como los de sus fronteras y de las modalidades de su expansión territorial.

* ¿Qué criterios y qué estrategias desplegar para orientar el crecimiento urbano frente a escenarios de incertidumbre climática, económica y social?
* ¿Cómo equilibrar - en términos sociales y ambientales - los significados, los costos y las implicancias de diversas alternativas de estructuración socio-territorial: compacidad / difusión; metropolización/ (redes de) ciudades intermedias u otras?
* Tendencias, velocidades y tensiones socio-territoriales y ambientales en la producción del espacio urbano. Rostros urbanos de la diversidad, la diferencia, la desigualdad y el conflicto social. Expresiones territoriales y ambientales de las brechas económicas, los desplazamientos, las migraciones, la precariedad habitacional, la precariedad ambiental. ¿Qué espacios físicos ocupan y cómo son producidos los circuitos de la fragmentación, la segregación y la marginalización? ¿De qué manera la forma, la estructura y la distribución social del espacio expresan diferentes brechas y distancias económicas, tecnológicas y ambientales?
* La ciudad y la naturaleza como valores de uso y como valores de cambio en el mercado de suelos. ¿De qué manera las dinámicas inmobiliarias, la ciudad autoconstruida y la gestión estatal del hábitat priorizan y/o combinan uno u otro valor en la producción del espacio urbano?
* Refuncionalización y renovación urbana: ¿Cuáles son los perfiles sociales y ambientales predominantes en procesos de este tipo? ¿cómo se combinan las centralidades, las distancias, la diversidad social y la re-significación de los espacios públicos en las estrategias de renovación?
* ¿Qué nuevas concepciones sobre el medio ambiente, los usos del suelo, la movilidad y la energía se están plasmando en los planes urbanos, en las prácticas sociales y en las legislaciones más recientes?
* ¿Cuáles son los Instrumentos de gestión pública para orientar las transformaciones y el desarrollo urbano y ambiental y cómo se vinculan con la regulación e intervención en los mercados de suelos?


Ver mais:
http://www.upe11.org/home_es

3 de setembro de 2014

Cities in Europe Cities in the World

12th International Conference on Urban History 


Quando:
3 September 2014 – 6 September 2014

Onde:
Lisbon, Portugal - Faculty of Social Sciences and Humanities - Universidade Nova de Lisboa


EAUH | European Association of Urban History
Lisbon City Hall
National Tile Museum


European Association of Urban History Established in 1989 with the support of the European Union. Conferences are organised every two years. These biannual conferences provide a multidisciplinary forum for historians, sociologists, geographers, anthropologists, art and architectural historians, economists, planners and all others working on different aspects of urban history. Up to now 11 conferences have been organised. The first one took place in Amsterdam in 1992.

Ver mais:
http://www.eauh2014.fcsh.unl.pt/index.php?conference=conference&schedConf=eauh2014